Chegamos no barraco da Teca. Salchisa chutou a porta, e ela tentou correr, mas ele a segurou pelos cabelos. — Onde tu pensa que vai, sua v*******a? — Pelo amor de Deus, Salchisa, não faz nada comigo. — Tu sabe que eu vou acabar com a sua raça, v*******a. Não adianta pedir. Tu roubou morador e vai pagar, desgraçada! Fiquei só olhando, e ver isso me fez subir uma adrenalina da p***a. Pegamos a v*******a e jogamos no banco do carro. Chegando na mata, já tinha uns parceiros com umas ripas na mão. Salchisa e eu os cumprimentamos com um toque. — Que bom que tu tá de volta, parceiro. — um deles disse. — Bem-vindo de volta! — outro falou. Salchisa olhou para a Teca, toda encolhida no chão, e disse: — Levanta aí, Teca! — ela levantou chorando. — Responde, v*******a, por que tu tá sendo cob