Playboy continuou, prolongando meu clímax, sua boca e língua trabalhando habilmente até que eu não pude mais suportar a intensidade. Ele finalmente se afastou, seus lábios úmidos e um sorriso satisfeito em seu rosto. Eu estava ofegante, meu corpo ainda tremendo com os resquícios do o*****o. — Você... é incrível. — disse, tentando recuperar o fôlego. Playboy sorrindo, limpando a boca. — Apenas fazendo o que posso para agradar. Ele se levantou, seus olhos brilhando com satisfação enquanto se inclinava sobre mim, dando-me um beijo suave e lento. O gosto dele e o gosto de mim mesma se misturaram em um beijo que me deixou tonta de desejo renovado. — Quero você... agora. — Playboy disse sussurrando contra meus lábios. Eu apenas consegui acenar com a cabeça, meu corpo ainda tremendo de nece