Grego franziu a testa, claramente desaprovando minha decisão. — Você não vai conseguir dar fim nele sozinha. — disse ele, a voz carregada de preocupação. — É perigoso demais. Levantei a cabeça, a raiva surgindo novamente. — Não se meta nisso, Grego! Eu vou resolver. — falei em alto tom, minha determinação inabalável. Ele deu um passo para trás, surpreso pela intensidade da minha reação. — Eu só quero ajudar. — disse ele, a voz mais suave, quase implorando. — Eu sei. — respondi, tentando suavizar meu tom. — Mas essa é uma luta minha. Eu preciso fazer isso por meu irmão. Eu preciso fazer isso por mim. O silêncio caiu entre nós, carregado de emoções não ditas e preocupações não resolvidas. Grego finalmente assentiu, embora relutante. — Tudo bem. — disse ele. — Mas saiba que estou aqui