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L'Amour à Paris

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Elisa Johnson ganhou uma promoção no trabalho, mas Terá que se mudar para Paris, problema que ela não fala francês, e passará muitos perrengues para entender os seus novos colegas de trabalho, em Paris ela irá conhecer o irresistível Adam Reverbel, um famoso chefe de cozinha francês, muito lindo e gostoso que vai salvar ajudá-la a se adaptar, mas também será um amor para a vida toda.

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Manhattan 09:00h. da Manhã.
Elisa Johnson: Começando mais uma dia de trabalho na Publisher Koehler Books, mas estou preocupada de não conseguir a promoção que tanto desejo, mas tenho medo que eu não consiga, já que infelizmente não falo francês, e isso pode ser um grande problema, já que a vaga de assistente é para a filial que fica em Paris. Toc-toc. Alguém bate na porta da minha sala. -Pode entrar. Digo pra quem bateu na porta. -Com licença Lisa, vim te avisar que a reunião vai começar daqui a pouco, e só falta você. Diz Dina ao abrir a porta. -Nossa estava tão distraída que nem olhei a hora, obrigada Dina, já estou indo pra lá. -Vou avisá-los, com licença. Eu estou tão nervosa, afinal eu sei bem do que se trata da tão esperada promoção, enquanto encaminho para a sala de reunião, faço várias preces para que meu nome seja escolhido para ir direto para Paris. Entro na sala de reunião e todos já estão ali me aguardando, inclusive meu chefe Roach que quase não aparece por aqui, já que a responsável por cuidar da empresa é sua esposa Nora. -Sente-se senhorita Johnson, acho que agora podemos começar nossa reunião. -Todos sabem do que se trata, mas gostaria de informar que já temos a pessoa que irá a ser a nova assistente na Publisher Koehler Books lá em Paris, e quero deixar claro que a pessoa em questão, embora tenha pouca experiência, se mostrou ser uma excelente funcionária, além do mais nunca se atrasou, e procura sempre ser a última pessoa a ir embora, para completar conseguiu um novo autor que queríamos a muito tempo que publicasse seu livro aqui na nossa editora. Meu coração bate descompassado, e parece que vai parar no momento que ouço meu nome. -Senhorita Elisa Johnson você será a nova assistente na editora de Paris, só espero que você continue sendo essa funcionária modelo, mas saiba que com essa promoção você será ainda mais cobrada, inclusive eu soube pela minha esposa Nora que você não fala francês, mas a Publisher Koehler Books irá pagar um curso pra você lá, além do mais, você terá uma moradia e um carro por conta da editora, preciso de você lá na segunda feira, você tem uma semana para fazer sua mudança, os custos da sua viagem também será por nossa conta, boa sorte pra você. -Senhor Roach, eu agradeço muito ao senhor e a Nora pela confiança, eu prometo que darei o meu melhor lá e vou procurar honrar essa promoção, muito obrigado à todos. -Agradeça trabalhando senhorita Johnson, afinal minha Nora confia muito em você, por isso aceitei sua indicação, mesmo que você só fale a língua inglesa, mas quero ver você falando francês fluentemente muito em breve. Eu prometo não decepcioná-los senhores. -Ótimo é tudo que queríamos ouvir, você está dispensada para cuidar da mudança, esteja lá no máximo no domingo, que você já terá uma reunião com a sua editora chefe Emma Florence. -Eu estarei lá senhor Roach, não se preocupe, com licença. -Toda senhorita. -Nora, obrigada por tudo que fez por mim, sei que isso aconteceu porque você indicou meu nome. -Minha querida não precisa agradecer, eu sei da sua capacidade, agora vai e arrasa, pois eu confio em você, se você se sair bem por lá, outras promoções virão, agora vai cuidar de tudo para sua mudança. -Eu vou, tchau. Após despedir dos meus chefes, eu pego minhas coisas, limpo minha mesa, despeço de alguns amigos que fiz por lá, e fui para casa. -Boa sorte Ana, não esqueça de ligar quando estiver lá. Dina diz quando esto saindo da editora. -Obrigada Dina, vou sentir sua falta. -Eu também vou. Ela diz chorosa e lhe dou um último abraço. Assim que saio da editora, ligo para o meu namorado Henri, que no terceiro toque atende minha ligação. -Oi linda, já ia te ligar, vamos almoçar naquele restaurante que eu adoro? Ele pergunta assim que atende minha ligação. -Vamos sim, afinal tenho novidades para te contar, te vejo lá. -Estou te esperando, gatinha. Pego meu carro e dirijo até o restaurante, estou louca para contar pra ele sobre a minha promoção, só espero que ele me apoie, afinal teremos que namorar a distância, mas ele pode ir me visitar em Paris e eu posso vim pra cá, tenho certeza que pode dar certo. (...) Meu nome é Elisa Johnson, tenho 21 anos, me mudei para Manhattan assim que terminei a faculdade, afinal eu tinha conseguindo um emprego por aqui, meus pais ainda moram em Carolina do Sul, mas sempre me apoiaram em tudo, nunca me prenderam em nada, por isso eles me deram a maior força quando eu disse que estava lutando para uma vaga de assistente em Paris. Namoro com Henri já tem dois anos, e embora ele tenha 30 anos, sempre nos damos bem, eu não o amo, mas gosto muito dele, e quero muito que nossa relação dê certo, mas a grande prova será minha ida para Paris, só espero que ele fique do meu lado, afinal eu o apoiaria se fosse ele a ir viajar por conta do trabalho. Quase não nos vemos, já que ele é um advogado renomado, ele está sempre viajando por conta do trabalho. Chego no restaurante em 10 minutos, e Henri já está na mesa me esperando, só para variar, ele já pediu o meu almoço, coisa que me irrita bastante, mas não vou brigar por isso, não quando tenho que contar que estou indo realmente para Paris. -Oi querida, espero que não se importe, mas eu já fiz o pedido pra você, pois não poderei demorar, já que tenho que voltar para o trabalho daqui a pouco. -Tudo bem, dessa vez passa. Fico esperando ele se levantar para puxar a cadeira pra mim, o que não acontece, já que cavalheirismo nunca foi o forte do Henri, nem sei porque ainda me espanto com isso, talvez porque eu trabalho com livros e sou uma romântica incurável, acho que é por isso que sempre fico esperando ele fazer algo gentil como abrir a porta do carro pra mim, mas ele nunca fez nada disso, acho que é mais fácil ver uma vaca voar. O garçom percebeu meu embaraço e puxou a cadeira para que eu pudesse me sentar. -Obrigado pela gentileza. Digo sendo educada. -Por nada senhorita, com licença e bom apetite. Começo a comer, mas perdi até a vontade de contar as novidades para Henri, acho que ele precisa se tocar que certas atitudes dele me deixa bastante incomodada. -Posso saber que novidades você queria me contar? Ele chama minha atenção, já que estava de cabeça baixa. -Hoje tive uma reunião com meus chefes, e finalmente ganhei o cargo de assistente em Paris, tenho que preparar tudo para me mudar essa semana, já que tenho uma reunião com minha nova editora chefe logo na segunda feira. -Uau, vamos fazer um brinde, afinal você batalhou por isso. Ele ergue a sua taça com água e toca na minha. -Que foi Henri, você não parece muito feliz com o que eu disse sobre ir para Paris? -É claro que estou feliz por você Lisa, mas vou ser muito sincero com você, no fundo eu tinha esperança que você não conseguisse essa promoção, afinal vai ficar difícil de ir te ver por lá sempre e tenho medo de que nosso relacionamento não sobreviva a essa mudança toda. -Está pensando em terminar comigo? Pergunto já esperando apreensiva pela sua resposta -Claro que não Lisa, mas eu sei que namorar à distância não será nada fácil. -Henri nós já conversando sobre isso, você disse que iria me apoiar e que também viajaria sem problemas para me ver em Paris, e eu também prometi vim te ver aqui em Manhattan, você mentiu ao dizer que iria apoiar meus sonhos? -Claro que não Ana, eu estou te apoiando, só tenho medo de te perder, mas vamos dar um jeito, esquece isso. Voltamos para o nosso almoço, mas as palavras de Henri tirou a minha alegria por um momento, mas não vou deixar que um homem impeça meus sonhos profissionais, eu não quero terminar meu namoro com ele, mas se eu perceber que ele está tentando isso de algum jeito, eu termino tudo. -Vamos esquecer isso Elisa, eu não te falei isso pra te chatear, eu tenho que voltar para o trabalho, você vai dormir no meu apartamento nesta semana, assim a gente fica juntos para aproveitar até chegar sua hora de partir, te espero lá a noite gata, se cuida. Ele me dar um selinho, e deixa somente a metade do dinheiro para pagar nossas refeições em cima da mesa, não se espantem, Henri gosta de dividir a conta, sempre tenho que pagar a minha parte, é uma droga, eu sei, mas fazer o quê? Pago a conta e vou embora do restaurante, afinal eu tenho um monte de coisas pra resolver. Continua...................

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