Tinham passado um dia maravilhoso na praia do mel, parecia uma brincadeira do destino, não estava usufruindo de uma lua de mel real, mas daria a Pedro um pouco do fel que Rudá a acusava de ter. Não seria vencida pela força de vontade do marido. As peças novas na sacola serviriam para alguma coisa. De volta à casa, Potira se despiu frente ao marido, sentiu os olhos dele em suas costas, o calor se irradiava no ambiente e Pedro engoliu o desejo sentido, mas desceu seco na garganta. Potira o escutou xiingar um p@lavrão e sair pela porta. Se ele tivesse usado mais um pouco de força ao bater a porta, ela teria caído. Ao menos ela mexia com ele, isso era bom. Pedro se jogou no sofá da sala, uma blusa de Potira estava jogada no sofá, cheirou a peça. O jogo que ela fazia era perigoso, perigo