AS TREZE TRIBOS MONSTRUOSAS E MÍSTICAS

3223 Words
Com o passar dos séculos, o lobisomem místico se tornou parte da humanidade, assim como a humanidade é uma parte da natureza, ao mesmo tempo em que se tornou uma parte de Deus, devido à sua natureza angelical. O lobisomem místico, mais do que os descendentes de Cão, sabe e reconhece que existem essas inter-relações e tem obrigação de mantê-las sem deixar de lado seus propósitos de lutar contra a descendência de Caim e dos demais humanos corrompidos. Quando cada um dos lobisomens místicos fixou morada nos diversos continentes do mundo, todos eles viram que os benefícios que a criação oferece, estão disponíveis para todos e que o homem é uma espécie de observador e modificador de tudo o que acontece na natureza. E após criar suas tribos, os lobisomens místicos passaram a lutar por direitos, conseguindo não apenas serem respeitados, mas se adaptar aos humanos, tal como os mesmos se adaptaram a eles.  Isto porque seria uma grande tolice para ambos, lutar por direitos sem cumprir deveres. E para que todos cumprissem seus deveres, treze tribos surgiram ao redor do mundo, a fim de não apenas conviver entre os humanos, mas lutar contra as forças do m*l, para manter o mundo pacífico e próspero. Dessa forma, tal como a música precisa de cada nota para ser bem executada; tal como o livro precisa de cada letra e cada palavra para ser completo; tal como uma residência precisa de cada pedra para se manter erguida; tal como o oceano precisa de cada gota de água para não morrer seco e rachado; e também como a colheita precisa de cada grão de trigo colhido, a humanidade agradeceu pelo surgimento de cada uma dessas tribos pelo mundo. E estas são as treze tribos de lobisomens místicas que foram reveladas a mim, Hari Laykos, por Metatron, no passado, onde se espalharam pelo mundo, sendo que cada uma delas acabou se tornando única em habilidades, dons e destrezas. Elas me foram apresentadas na porta da caverna onde eu estava. E cada uma me foi revelada de acordo com a direção onde o poder a força de Metatron, me mandavam olhar. E assim, fui olhando e escrevendo tudo o que eu enxergava:   LOBISOMENS AMERÍNDIOS   Vivem hoje em uma terra conhecida como Ameríndia. Esses lupinos desenvolveram um grande conhecimento de homeopatia. Conhecem bem os seres da natureza e possuem o dom de conversar com todos os animais. Eles são grandes, com cerca de dois metros de altura. Seu pelo era de um marrom-alaranjado, sendo que alguns, por morarem nas terras onde o frio é mais intenso, possuem um pelo branco-acinzentado. Por viverem quase que toda a sua vida nas florestas e se alimentarem de ervas e pequenos animais, suas presas e garras se tornaram curtas. Mas mesmo com seus principais mecanismos de defesa curtos, sua força na forma de b***a-fera é de até trinta homens. Vivem em harmonia com os povos que no futuro serão chamados de americanos, tanto no norte, quanto no centro e no sul. Muitos se misturam com eles em suas tribos, no papel de pajés e curandeiros. E por causa da enorme extensão das terras, esses lobisomens se dividiram e matilhas com diferentes culturas se formaram. Na parte norte do continente, o líder da tribo dos lobisomens místicos é Barni Bairana, “a sombra”: um lobisomem de modos extremamente discretos e, por sua sutileza e perícia em se esconder e se camuflar nas florestas, só aparece quando precisa aconselhar alguns dos seus, ou quando precisa conversar com algum Apache. Eles lutam ao lado dos povos norte-americanos, contra os invasores de outras tribos e contra as injustiças cometidas pelos seus. Nas terras centrais da Ameríndia, o chefe é Derumã Osírio, também conhecido como “o lobo do mar”: um lobisomem que de tão íntimo dos oceanos, seu pelo se tornou marrom-azulado, gerando descendentes com o pelo dessa mesma cor. Além de se tornar um exímio nadador para se alimentar dos peixes dos oceanos e nadar entre uma ilha e outra, sua matilha é formada por lobisomens que vivem em perfeita harmonia com os mares e arquipélagos, cuja sina é lutar contra os praticantes da santeria: a bruxaria medo-americana. Lendas contam que apesar de viverem mais no mar do que em terra firme, Osírio e sua matilha são bucaneiros e vivem em embarcações ao redor dos arquipélagos. Nas terras do Sul, o líder da matilha é Aimoré Eçauna, “o devorador”: um lobisomem que além de sábio, convive em plena harmonia com os indígenas sul-americanos, ensinando-os a viver cada vez mais próximos da natureza, cultivando ervas, preparando poções e remédios naturais. Seu título de “o devorador” se dá pelo fato de que quando irritado e em batalha, não tem pena de devorar seus inimigos, esquartejando-os e transformando-os em uma bela refeição a olhos nus. No geral, as habilidades dos lobisomens ameríndios com armas incluíam arco e flecha e a machadinha de arremesso, utilizada também pelos índios das Ameríndias do Norte e do Sul, sendo que os lobisomens da Ameríndia Central são excelentes e hábeis no manuseio da espada.   LOBISOMENS AFRICANOS   De pelo curto, n***o e brilhante, garras curtas e afiadas, presas também curtas e afiadas, esses lobisomens que variam entre um metro e noventa e dois metros e dez de altura, são conhecidos como os “caçadores de reis”, pois se alimentam da carne de leões, rinocerontes e elefantes, que eles mesmos têm o prazer de caçar, pois os mesmos não acham corretos se alimentar de pequenos animais. Em sua forma física lupina são magros. Mas essa magreza lhes dá uma habilidade única: se tornaram extremamente rápidos, sendo comparados apenas ao guepardo africano, muitas vezes até os ultrapassando, quando ficavam enfurecidos. Em sua forma humana, andam em tribos diferentes, falando vários dialetos e se misturam aos melhores guerreiros. O líder dos lobisomens africanos é Dib Amard, “o lobo do vento”: ele tem esse nome porque é o lobisomem mais rápido e ágil de toda a matilha. Além de rápido, ele é uma ponte entre sua matilha e os habitantes das tribos africanas. Os lobisomens africanos lutam contra os sacrifícios humanos na África, contra zumbis e contra a e********o entre membros de aldeias diferentes. Dib Amard ensinou também a uma tribo a como afugentar os leões e roubar a caça que os mesmos haviam encontrado, a fim de não perecerem por causa da fome. As habilidades manuais desses lobisomens místicos consistem em serem bons no arco e flecha, no combate corpo a corpo, em emboscadas e no manuseio de lanças e eram nômades: sempre mudando de lugares pela África a cada dois anos. Um dos lobisomens africanos, filhote de Dib Amard, migrou para o Egito e foi aclamado o deus dos mortos, devido à facilidade com que matava um homem. E por causa dos anjos que visitavam o Egito constantemente, eles o ensinaram controlar a transformação entre b***a-fera e ser humano, podendo ficar na forma de lobisomem por quanto tempo quisesse, independente da lua-cheia.   LOBISOMENS AUSTRALOIDES    Situados no continente de Sahul, de pelo n***o e vasto, esta tribo descendente lobisomens místicos que migraram pelos mares da Ásia em tempos remotos, demorou a se adaptar ao novo mundo. Mas com o passar dos anos, sofreu uma adaptação que nunca fora encontrada entre as outras tribos. Com cerca de um metro e setenta de altura na forma lupina, dentes com quatro pares de mandíbulas e afiadas garras curvas em forma de foice, esses lobisomens são exímios escaladores de árvores. Talvez os únicos de todas as tribos com essa habilidade, pois é uma habilidade que os coalas fazem com maestria. Na forma humana, eles se misturam com os aborígenes australianos e são pacíficos até o momento em que são provocados ou ofendidos. Seu líder, Fingal Heng, era um lobisomem que havia chegado pelos mares e lutado junto com os povos australoides pela conquista do território que no futuro será chamado de Austrália e assim que passou o posto de líder da matilha para seu filho mais velho na Ásia, veio conhecer este novo mundo com outros lobisomens, e fez nele sua moradia. Após se instalarem nas terras que se chamarão de Austrália, foram se acostumando com esse novo mundo e desenvolvendo habilidades novas. Isso fez com que suas garras se curvassem e outros pares de presas aparecessem. Com o passar dos anos, seus descendentes já nasciam com quatro pares de presas. Ele ensinou algumas táticas de guerra para os humanos da Australoides e lutou contra a dizimação dos vampiros que vieram do continente asiático em outras embarcações. Suas habilidades manuais consistem no uso de armas de fogo, armadilhas no meio da floresta e por conviverem com os aborígenes, aprenderam a manusear com perfeição, espadas e escudos.   LOBISOMENS ASIÁTICOS   De cerca de um metro e sessenta de altura, pelo marrom amarelado, garras e presas pequenas, estes sejam talvez os menores lobisomens existentes no mundo. Porém não os subestime pelo tamanho, pois possuem força relativamente igual a qualquer outro lobisomem. Extremamente espirituais e dominadores das artes marciais, além de desenvolverem as artes marciais junto dos humanos, conseguiram unir mente e espírito e criar artes marciais voltadas exclusivamente para lobisomens. Na forma humana, se misturam aos humanos nos templos shaolins e budistas, sempre meditando e desenvolvendo suas habilidades junto à natureza. E por habitarem em um continente extremamente grande, ao firmarem morada no continente, a tribo de lobisomens asiáticos também se dividiu, dando origem a outras tribos com diferentes culturas, que se espalharam pela Ásia, dando origem a seres místicos quase superiores no quesito espiritualidade e domínio do ki. Na China, o líder da matilha é Chang Yin Chang, “o livre da prata”: um lobisomem que através de anos de meditação, conseguiu fortalecer seu corpo até deixá-lo imune à prata, se tornando quase imortal, pois juntamente com essa resistência veio uma cicatrização bastante rápida de suas chagas, feitas pelo minério. Sua tribo é exímia conhecedora do kung-fu shaolim, e os mesmos desenvolveram uma vertente desse kung-fu para ser aplicado quando eles estivessem na forma de bestas-feras. Este talvez seja o único kung-fu licantrópico existente. Nas habilidades manuais, dominavam todas as armas existentes no kung-fu, incluindo bastões bo, espadas e facas de arremesso. Lutavam contra demônios e contra os Jiang Shi: os vampiros chineses que tanto ceifavam almas no continente. Na Pérsia, o líder é Faruk Násser “o contador de fábulas”, um lobisomem severo com seus inimigos, e ao mesmo tempo sábio e inteligente, que viajou o mundo procurando um lugar para ficar e, ao firmar morada na Pérsia, se tornou um grande conhecedor das histórias das outras tribos, além de ter aprendido vários estilos de luta. E isso sem contar nas diversas estratégias de ataque e defesa de cada tribo ao redor do mundo. Por causa desse enorme conhecimento, Faruk Násser ensinou tudo o que sabia aos lobisomens persas, transformando-os nos melhores e mais cruéis combatentes na arte da guerra. Grande parte da sua tribo se alistou ao exército dos imortais e, diferente dos humanos, os lobisomens persas nunca eram substituídos em batalhas. Isto porque as armas usadas por outros povos não eram de prata, e por falta de informação, eles não conheciam o ponto fraco dos lobisomens. Essa tribo de lobisomens também era conhecida como os devoradores de conhecimento, pois quando não estavam nas batalhas, estavam lendo e adquirindo conhecimentos teóricos sobre várias outras culturas. Cada lobisomem persa possuía uma biblioteca pessoal, com livros de vários lugares do mundo transcritos em persa e os mesmos vão sendo herdados por outros lobisomens, pois para eles, “o conhecimento vale muito mais do que ouro, joias e troféus de guerra”. Assim que um lobisomem morre, sua biblioteca é partilhada entre seus filhotes e os demais membros da tribo, aumentando assim o conhecimento teórico na arte da guerra. Nas habilidades manuais, dominavam as cimitarras: espadas grandes e curvadas, usadas para cortar cabeças e m*****r corpos; e machados. Não utilizavam de armas de ataque à distância, como arcos e lanças, pois os mesmo preferiam o ataque frontal corpo a corpo, sem o uso de escudos, pois para Faruk Násser “a melhor defesa é o ataque”. Também eram conhecidos como matadores de reis, “pois para se destruir um corpo, é preciso começar pela cabeça”. No Japão, o líder era Hisao Koji, “o invocador”: um lobisomem que possuía o poder de invocar entidades para que as mesmas venham em seu auxílio. Ele ensinou essa habilidade para a sua tribo e também aperfeiçoou entre seus lobisomens, o aikido, o kendô e por consequência, o bushido, para serem aplicados enquanto estiverem em sua forma lupina. Na forma humana, viviam entre os samurais. Eram os lobisomens mais honrados de todas as tribos, pois suas espadas eram feitas de prata. E caso um deles desonrasse seu código, o mesmo se matava, praticando uma forma diferente de haraquiri, que consistia em atravessar o próprio coração com a espada. Eles apontavam a espada para o peito e usavam o peso do próprio corpo para fazer com que a mesma atravessasse, perfurando-lhes o coração e consequentemente, causando sua morte. Em todo o território japonês, os lobisomens da tribo de Hisao Koji lutavam contra os demônios do submundo, filhos de Izanami, causando muita dor de cabeça para o governante japonês das sombras. Mas ao mesmo tempo em que lutavam contra os demônios, eles eram parceiros também dos shinigamis e ajudavam a mandar para o inferno, os tiranos e todos aqueles que praticavam o m*l.   LOBISOMENS DOS PÓLOS   Pouco se sabe sobre essa tribo de lobisomens dos polos. Mas no geral, possuem pelo extremamente branco e a transformação de humanos em lobos é completa, se tornando incomunicáveis com outros humanos. Vivem isolados dos esquimós por ser a tribo que mais tempo passa transformada em lobo: seis meses do ano. Porém possuem forte resistência ao frio, e cada um possui a força de trinta homens. Quando estão famintos, se reúnem e caçam baleias, elefantes marinhos e outros animais, pois também são exímios nadadores. E seu pelo extremamente branco era uma ótima camuflagem no gelo. Por serem nômades do frio, os lobisomens dos polos não possuem um único líder como representante, pois para eles, ser de uma tribo e firmar território significava ser dominado e em consequência, e*****o. Mas alguns dos lobisomens mais velhos ditam as regras, reunindo-se em conselhos, quando se veem na necessidade de tomar alguma grande decisão. Por causa de seu nomadismo, mas possuírem grandes matilhas espalhadas pelos polos, eles não se utilizam de armas, pois são peritos em ataques em bandos, e também em encurralar suas presas. São os lobisomens mais anarquistas que existem, pois não possuem e nem seguem hierarquias. Mas por em seu sangue correr o sangue de Cão, eles lutavam contra vampiros que tentavam construir seus castelos e se instalar nos polos.   LOBISOMENS BRITÂNICOS, GERMÂNICOS, GAULESES E RUSSOS   De pelo liso, marrom-dourado, garras e presas extremamente fortes, olhos claros e com cerca de dois metros e vinte de altura, na forma lupina, estes lobisomens são os mais vaidosos de todas as tribos. Exímios caçadores brutais, esses lobisomens sejam talvez os únicos que usam armaduras, para não terem seus corpos feridos ou machucados, pois seu narcisismo fala mais alto até mesmo em suas caçadas. Quando não estão caçando por todo o território europeu, estão escovando seus pelos, ou buscando construir armaduras cada vez mais fechadas, para evitar que seu corpo seja machucado de alguma forma em batalha. São considerados os lobisomens de personalidade mais fraca, pois são os únicos que convivem com demônios e lhes dão ouvidos. Sua tribo também se dividiu apesar da Europa ser um continente pequeno. E com isso as novas matilhas adquiriram diferentes culturas. Na Britânia, o líder da matilha é Ernest Kermit, um lobisomem de modos impecavelmente cultos, e de uma elegância acima do comum. Sua tribo era formada por lobisomens bem sinistros, pois vagavam pelas ruas e florestas de Londinium nas noites de lua-cheia, caçando vítimas. Pois ao contrário dos demais lobisomens místicos do mundo inteiro, se alimentavam de carne humana, principalmente corações humanos. Por terem o pelo de coloração marrom-escuro, eram peritos em se esconder na escuridão. Na forma humana, se misturavam com os barões e duques bretões. Alguns ocupavam cargos próximos dos reis e rainhas. Na Gália, o líder era Angus Chermont, um lobisomem de corpo esbelto, pelo sedoso e muito bem aparado, pois é um lupino bastante preocupado com classe e postura, sendo bastante exigente com todos os demais da sua tribo. Esses são talvez os lobisomens com maior habilidade na esgrima, apesar de lutarem com pesadas máscaras de porcelana para proteger o rosto. Na forma humana, também se misturavam com a nobreza, e alguns desafiavam o clero com sua anarquia e seus gostos sexuais extremamente exóticos e libertinos. Na Rússia, os lobisomens são os que mais assustam, pois são considerados os maiores da espécie em altura e largura: podem chegar a dois metros e meio de altura e quase dois de largura. De pelo marrom acinzentado, esses lobisomens são lentos para atacar, mas a força de seus golpes é extremamente poderosa: são capazes de derrubar árvores com grande facilidade. Na forma humana, se misturavam aos humanos na posição de lenhadores, guerreiros e dominavam com maestria o uso do machado. Não possuíam um lado intelectual muito aflorado, por viverem isolados, mas eram exímios conhecedores de florestas. Seu líder, Kriger Yerik, “o ruivo”: era um exímio lenhador de corpo e braços gigantes. Sua força era tamanha que com três golpes de machado, conseguia levar qualquer árvore abaixo. Por conviverem com frio extremo, os lobisomens da Rússia vivam em tavernas, bebendo e contando suas histórias de como lutavam e afugentavam os ursos. Os lobisomens que se instalaram na Germânia Superior foram a primeira tribo a chegar à Europa. Porém muitos mitos rondam esses lobisomens que deram origem às outras matilhas espalhadas por todo o continente germânico. Eles acreditam cegamente que a sua tribo é a única que possui uma raça pura, e que as demais tribos espalhadas pelo mundo são fruto de misturas impuras entre lobisomens e humanos. O líder da tribo dos lobisomens germânicos é Lupercius Derek I, “o bárbaro”: um lobisomem extremamente c***l e narcisista. Dizem as lendas que os lobisomens da Germânia Superior possuíam as almas mais negras de todas as tribos, pois conviviam com demônios, bruxos e vampiros. Suas práticas, em nome da beleza, consistiam em lavar-se com sangue de crianças e moças virgens, para manter os pelos sempre lisos e sedosos; consumir carne humana, e divertir-se torturando as pessoas. Entre os humanos, se misturavam aos vikings, viajando com eles pelos oceanos, e deixando descendentes entre as terras colonizadas por onde passavam. Por terem almas negras e conviverem com demônios e outros seres malignos, não adquiriram nenhuma habilidade a não ser a de m***r por prazer e vaidade. Estas são todas as onze tribos de lobisomens que conviviam em paz com os humanos e com o Criador, menos os germânicos e os gauleses. Isto porque por estarem sempre convivendo com demônios, bruxos e vampiros e por compactuarem com suas práticas, o Criador sempre olhava para os lobisomens místicos da Germânia e da Gália com profunda tristeza, pois seu amor era ainda maior do que a sua justiça. 
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