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1070 Words
comigo não foi, nunca te vi ter na verdade, por mais que eu seja um cara que pensa na parceira, você nunca deixou que eu te fizesse atingir tal ponto. — Ahm. ou...- Sinto meu rosto queimar, o nível de sangue se concentrando em meu rosto, olho para os lados e tento buscar outra coisa para me distrair. vejo uma criança correndo e o detalhe de sua bolsa me chama atenção — Olha que bolsa mais linda a daquela criança e... — Natasha. - ele diz estalando o dedo e imediato eu olho para ele. — Por que nunca deixou que eu te desse um orgasmo? — Por que é imoral? Religiosamente falando. — Digo juntando as mãos perto de meu pratinho de biscoitos. — Você está perguntando ou afirmando? - Ele pergunta novamente. — ahm. - Respiro então profundamente, soltando todo peso de meu peito — Ah, amor... é que... você sabe como eu sou tímida, e tenho... essas timidez com meu corpo. — Mas seu corpo é lindo, eu já te provei várias vezes que te amo e desejo, não devia ficar se reprimindo assim por conta de religião. Sabe que eu quero seu bem, o nosso bem. — Querido... — Olha, Eu quero que nós dois tenhamos as melhores sensações juntos, que aproveitemos de nossa i********e como ninguém, Mas amor... poxa, nem te chupar você deixa. — Isso é anti-higiênico. - digo virando meu rosto. A garçonete surge como uma folha voando de um vento deixando um guardanapo ao lado dele, ele pega e solta um leve riso, — Oque tem ai? - Questiono curiosa, ele então me entrega, e no guardanapo tinha ''se ela não deixar eu deixo''. — Isso não pode ser tão bom assim, é totalmente inapropriado, você tem noção da quantidade de germes que tem na boca? Fora as doenças que podem ser transmitidas de um para o outro apenas durante esse tempinho que a língua toca a região íntima — Sobre isso você não precisa se preocupar pois a minha higiene bocal está totalmente em dia, a não ser que você não lave direto as suas partes íntimas sagradas. Comecei a rir. — Então se prepare para lavar bem essa sua boca antes de provar de minha carne com ela. — Ah, com toda certeza irei passar Colgate na boca antes de te mamar. — Acho bom que não esteja brincando. — Mas não estou brincando, Esposa. - ele diz pegando um de meus biscoitos e começa a comer. — Eu vou te mamar. — Dan...por favor tenha papas na língua, nas palavras estamos em público - digo abaixando a cabeça — Ainda mais com palavras tão pesadas. Eu sou uma princesa. — Então, minha bela e jovem esposa me permita falar em línguas que possa compreender, em meios científicos da medicina. - Ele diz juntando as mãos uma na outra enquanto engolia o biscoito — Se eu não me sentir bem como marido lhe dando prazer, eu entrarei em um quadro de depressão por me sentir inútil perto da mulher que eu amo. E você quer isso, que eu entre em depressão? — Não...- Afirmo para anima-lo— e você não é inútil. Olha... eu posso até aceitar, mas você vai ter que rezar comigo depois. — Ah senhor. - Ele revira os olhos e toma o restante do chá em um único gole — Quando eu te fazer gozar, você terá que rezar pra mim. O que acha desse acordo? — Hum parece muito confiante pra um homem que está casado comigo a nove anos e nunca fez. - Digo terminando o café e ele me olhava, com aquele olhar, eu gostava, era o mesmo que ele fazia quando estava determinado em comprar algumas ações de empresas e fazer negócios. — Natasha...não me provoque. Isso é algo que eu sempre quis fazer, se me der a chance você vai se arrepender minha querida. - Ele diz ainda sorrindo e solto um leve riso. — Está bem, Dan, Está bem. - digo assim terminando deixando o dinheiro do lanche na mesa e o olho — eu vou tentar abrir mais a minha mente, pra mais que eu ache certas coisas de moral extremamente duvidosas ...eu vou tentar. assim como você está se esforçando para ser romântico, eu vou me esforçar para ser...devassa. — O termo certo é p**a na cama. - ele diz pondo a mão sobre a minha. — Eu vou continuar com o ‘’devassa’’ é menos vulgar — Eu ainda não acredito que você nunca gozou - Ele resmunga enquanto dirige o carro. — Amor... — Enrugo a testa juntando minhas sobrancelhas, um tanto chateada, a expressão dele era de desapontamento, ele estava decepcionado e não comigo, e sim com ele mesmo. — Não fica assim, a culpa não é só sua... Eu devia ter cedido mais aos nossos prazeres. — Que tipo de marido sou? Eu sei, eu sei que a culpa não é só minha, mas eu deveria ter me esforçado mais... eu notava, mas sempre que dizia que queria lhe fazer alguma carícia você fogia. - Diz ele focando o olhar na estrada, sem virar o rosto para mim. — Espere nós chegarmos em casa mocinha, Hoje você não me escapa.— Ah tá! Como se eu ficasse interessada com você com essa cara azeda. - Digo juntando as mãos sobre meu joelho enquanto olhava discretamente para ele. O buquê de flores estava no banco de trás, e eu o olhava com o rosto levemente rubro. Tentando criar coragem para uma pergunta. — E...q-querido. — Quer fazer no banco de trás? - Ele diz em um tom grave ainda olhando para estrada.— O que? Não! — Então me diz, meu doce. — Você se sente satisfeito na cama comigo? - Questiono virando o rosto, o olhando sentindo o gelo em minhas mãos junto tocando meus joelhos um ao outro. — Sim, claro que sou. Mas é como combinamos, queremos salvar o casamento e vamos tentar sair dessa rotina. E fazer com que você tenha um orgasmo na minha piroca. Tudo conforme as leis do senhor — Ele diz dessa vez em um tom de voz mais doce. Eu estava tentando me sentir bem com aquela situação. Será que daria certo? Ter que largar meus princípios..., mas se bem que, como já me foi dito '' Depois do casamento, tudo pode acontecer entre um casal''
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