Doce Veneno

Capitulo 5

Geovanna....

Que beijo é esse, por mais que eu não quisesse eu não conseguia resistir, as mãos dele no meu corpo pareciam fogo, e eu não sei como isso poderia estar acontecendo sendo que eu acebei de conhece-lo. Mas mesmo assim era isso que eu sentia que eu pertencia a esse homem, mas e se eu estiver mais uma vez engana, pois eu não tenho sorte com homens. Da ultima vez que eu segui meus sentimentos acabei nas mãos do Olavo um canalha que nunca me deu o devido valor. O que muda esse homem misterioso, intenso e autoritário dele? foi pensando nisso que eu me livrei dos seus braços e dei um tapa na cara dele.

Geovanna: voce esta louco de beijar, quem voce acha que eu sou? Alguma p**a de rua é isso?

Jean: eu não sei quem voce é mas eu vou descobrir. Agora arrume suas coisas e vem comigo.

Geovanna: ir com voce onde? Eu nem te conheço.

Jean: eu também não te conheço mais eu vou conhecer. Agora pegue suas coisas e vamos.

Geovanna: eu não vou com voce para lugar nenhum. Me deixa em paz.

Jean: voce prefere ficar aqui e esse Olavo vir te buscar, e te bater até matar? Outra coisa voce me pediu ajuda, então eu vou te ajudar, e voce vai fazer aquilo que eu mando se voce quiser continuar viva.

Fiquei pensando nessa possibilidade de encontrar o Olavo, mais uma vez, isso seria horrível, ele realmente iria acabar comigo. Melhor eu sair aqui e depois eu vejo o que eu faço.

Geovanna: ok eu vou com voce, mas não pensa que voce manda em mim, pois não manda. Voce não é meu dono.

Eu caminho junto com ele, porém não poderia me deixar enganar, pois todas as vezes que eu confiei em um homem, eles me usavam e me jogava fora. E para piorar me envolvi com o Olavo e que me jogou na prostituição, e fez de mim um lixo, mas eu vou dar a volta por cima e sair dessa vida e sumi de Florença.

Jean: venha meu carro está ali, no estacionamento.

Geovanna: você é rico?

Jean: porque voce quer saber?

Geovanna: eu sei reconhecer quando um homem é rico. Olha esse hospital, esse carro, esses homens aí? Voce faz o que dá vida, é bandida?

Jean: o que eu sou, ou deixo de ser não é da sua conta. Aqui quem responde as coisas é voce, agora vamos.

Geovanna: a onde vai me levar? Eu não quero sair de um louco, e ficar com louco.

Jean: quando chegar no lugar, voce vai saber e eu tenho uma proposta com voce.

Geovanna: não quero saber de proposta nenhuma, na verdade não quero nada de voce. (Nesse momento ele caminha para cima dela, e prensa ela no carro)

Jean: tem certeza que não quer mesmo, ir comigo. (Ele chega bem próximo ao rosto, e boca dela)

Geovanna: eu vou, mas sabia que voce não é meu dono.

Jean: ainda..

Eu fiz de conta que não escutei o que ele disse e entrei no carro, e ele saio. Olhando a cidade, era inicio da tarde me dei conta que estava numa parte nobre da cidade, lugar que eu nunca pensei em colocar meus pés, ele para em frente ao um hotel lindo de luxo, e manda eu descer, nem nas minhas melhores noite eu conseguiria pagar uma noite nesse hotel.

Geovanna: o pensa que vai acontecer aqui, me trazendo para esse hotel?

Jean: acredito que voce queira tomar um banho de verdade e comer alguma, afinal de contas faz mais de uma semana que voce só como comida de hospital e banho de leito.

Geovanna: esqueceu, que hoje mesmo eu tomei banho, e voce me fez colocar essas roupas que eu nem sei como soube meu número.

Jean: não foi muito difícil, olhando seu estado, acredito que até roupa de criança iria servi em voce.

Não disse nada apenas baixei minha cabeça, pois eu sabia que estava horrível mesmo nem parecia aquela menina do campo, eu estava realmente acabada. Aperto os braços ao redor do meu corpo, pois estava ,e sentindo um lixo. Ele continua andando e uma mulher com roupa de quem trabalha no hotel disse:

Recepcionista: boa tarde sr. Davis a suíte presidencial já estava pronta.

Jean: obrigada.

Ela fala de um jeito todo doce, mas ele responde seco, nem muita i********e, afinal quem não queria i********e com um homem desse lindo, e sedutor? Ele entra no elevador, digita senha subimos para suíte, quando a porta do elevador abril, me dei conta de onde eu estava, jesus, o lugar transborda riqueza e luxo. Só a sala é minha cada inteira e ainda sobrava espaço.

Jean: entra.

Geovanna: é aqui que iremos ficar?

Jean: é aqui que voce vai ficar, pelo menos até eu resolver as coisas.

Geovanna: resolver o que? Eu não tenho dinheiro para pagar uma coisa desse. Eu preciso ir embora eu agradeço sua ajuda, mas preciso ir.

Jean: voce não vai precisar pagar para ficar aqui, é só voce aceitar meu acordo.

Geovanna: que acordo, quem é voce? O que voce quer de mim? Que p***a que tortura é essa? Eu não entendo porque voce me trouxe para cá? O que voce quer de mim. (Ele chega perto dela prensa ela na parede, ela fica com a respiração ofegante)

Jean: voce me intriga Geovanna. Mas isso logo eu resolvo. (Ele quase beija ela, mas respira fundo e sai de perto, e diz: eu vou sair porque preciso resolver umas coisas, mas eu volto mais tarde. Tome banho se limpe, tem roupa no closet, peça comida e não saia daqui.

Geovanna: mas onde voce vai? E porque eu não posso sair?

Ele não responde apenas sai, e deixa ali, parada excitada e sozinha. Alguma coisa estava muito errado com esse homem, mas ao mesmo tempo que ele me intriga, ele me excita e me deixar totalmente fora do plumo. Eu tinha que sair dali eu tinha que ir embora antes que o pior aconteça. E o pior seria eu me apaixonar por esse homem.