02 FALCÃO

1339 Words
FALCÃO NARRANDO Vejo a praça cheia, sexta de noite fica o fervo, vim fazer uma resenha com os crias, tomar umas e fumar um baseado para tranquilizar a mente, cheio de bo e responsa na mente e ainda tem a reunião do comando que logo vai acontecer aqui no meu morro, na minha goma. Meu vulgo é falcão tenho trinta e três anos, sou dono do jacarezinho a seis anos, desde que meu coroa veio a falecer em uma missão. Meu pai era meu herói, a única pessoa que tinha meu respeito e merecia meu respeito, de resto era pouca ideia e que todos se fudesse. Minha mãe? Essa aí não quero proximidade não, uma p**a que deu a sorte de engravidar de um de frente e ganhou a vida. Meu pai sempre mandou eu respeita ela, independentemente de como ela era antes dele, ele dizia que quando ela o conheceu, ela não ficou com mais ninguém, eu não acredito, depois que eu peguei idade e vi tudo que essas p**a faz por dinheiro, não consigo ver verdade nessa amor que ela falava que tinha pelo meu pai e por mim, tanto que eu mandei ela embora do morro depois que meu pai morreu, ela foi pra o alemão, que é morro aliado e, ela conhece pessoas que gostam dela lá, enfim, to pouco me fudendo pra ela. Eu sou um cara que não tenho limites, nem na minha vida, nem no meu comando, a única coisa que exijo é respeito comigo, com o meu comando e eu não aceito estupro, de resto vida que segue, cada um sabe o que faz da sua vida e, eu não to aqui para ser baba de ninguém. Meu pai tinha uma par de regras, não bater em mulher de índole e caráter, não aceitava desrespeito com mulher que não dava brecha para bandido, nem para outros moradores, meu pai não aceitava muitas coisas mano e a comunidade sempre respeitou, hoje em dia eu deixo que cada um tome a sua decisão e se sai do controle eu levo para o desenrolo e já era, amor da umas madeiradas, descarregar uns pentes, tortura então é o que mais gosto de fazer. Como já devem imaginar, eu não sou do tipo que me envolvo com mulher, tenho todas mas não quero nenhuma, bom sempre quis uma, mas meu pai sempre me brecava por causa das regras dele. Mas agora ele não esta mais aqui e, eu não tenho que me segurar mais, ainda mais agora vendo Talita toda linda e gostosa na postura de medica e de mulher direito, com essa sim eu quero algo, quero me enterrar nela, ainda mais sabendo que ela nunca se envolver com ninguém, e ao que tudo indica é lacrada, gostosa e lacrada e essa eu quero que ande do meu lado como troféu, como um relíquia, que é o que ela é, porque achar mulher como essa é difícil mano, muito difícil. Vejo a morena do cabelo cacheado e iluminado e lembro quantas vezes eu já quis me perder naqueles cachos, naquele corpo, a minha correria no comando do morro me fez parar muitas coisa e ainda me fez esquecer várias paradas, uma delas foi essa morena que vive mais no trabalho do que em casa, ou nas ruas, mas ver ela agora aqui, me ascendeu aquela vontade, aquele desejo de anos que eu matar agora. Falo para meu sub manteiga chamar o nome dela e quando ela olha e cruza o seu olhar com o meu eu sorrio de lado para ela que finge não ser ela e volta a mexer no celular a p**a da Raiane no meu colo já rebola e tenta chamar a minha atenção, mas eu não perco os movimentos da morena. Fumo o meu baque e espero a Talita levantar-se para manda a Raiane rala e eu me levanto caminhando em direção ao carro que sei que é dela. Talita é mina f**a, isso eu tenho que admitir, nunca deu brecha para ninguém, quando o pai dela morreu ela começou a se esconder usando umas roupas estranhas, mas eu mesmo já tinha marcado cada curva do seu corpo na minha mente e, não esqueci de nenhuma. Paro do lado da porta do passageiro do carro dela e espero ela chegar, quando Talita destrava a porta do carro ainda longe eu vou caminhando e quando ela coloca a mão na maçanete eu seguro a porta para ela não abrir FALCÃO- boa noite morena. _ eu falo pra ela que olho pra o meu rosto com o dela sério, linda pra c*****o. TALITA- Talita. _ ela fala firme- meu nome é Talita e não morena. _ ela fala com toda marra e eu sorrio de lado. FALCÃO- eu sei quem tu é e, tu sabe quem eu sou, então baixa a ta marra e vamo troca uma ideia. _ eu ordeno e ela n**a. TALITA- sei que as regras do seu pai não se aplicam mais, então para que eu vá falar com você, terá que me levar a força, porque por vontade própria eu não vou. _ ela me desafia e isso me deixa irado por dentro, não demonstro por fora, até porque eu preciso manter a minha postura e a minha lei na visão de todos. FALCÃO- to te chamando na moral e tu vai esculachar? _ pergunto para ela tentando manter a calma. TALITA- você ordenou que eu fosse falar com você. Não sou tuas putas e nem pretendo ser, assim como todos os dias sai do meu trabalho, estou cansada e só quero a minha casa agora, então a não ser que vá me levar a força, eu vou entra no meu carro e vou pra minha casa._ ela fala firme e eu a olho querendo gruda ela pelo pescoço enfiar ela nesse carro e, mostra pra ela o que acontece com quem fala assim comigo e, ainda me despreza, mulher nenhuma fala assim comigo e fico por isso mesmo, muito menos me despreza na frente de geral. Ninguém ta ouvindo nossa conversa, mas tem vários olhares na nossa direção e, ela entra nessa p***a de carro sem eu do lado, vai mostrar que ela não rendeu para mim e, isso eu não aceito. FALCÃO- vai na fé mina, mas nós ainda vai se trombar. _ falo sério com ela em tom de aviso. TALITA- boa noite falcão. _ ela fala e eu a olho na maldade agora. Essa filha da p**a vai me pagar pelo que ela fez agora, essa p***a, eu não vou aceitar não mano, nem que a p***a uma mulher faz isso comigo, nem mesmo homem fala assim comigo e fica ileso. Dali mesmo eu subi na minha moto e piei para fora do morro, agora eu preciso relaxar a mente então eu broto na boate do Leblon onde a Giovana trabalha, a loira se senta gostoso, mete com pressão e alivia a minha mente e meu saco quando preciso. Paro meu carro na estacionamento e vejo meus seguranças atrás, essa boate é de um dos comandantes do CV então a entrada é vip e, as minas é de porte cavala e eu gosto pra c*****o. FALCÃO- chama a Giovana. _ falo no bar para umas das baristas e elas vão até a Soraia que é quem cuida de tudo aqui. Ela me olha com sorriso safado a velha sempre quis sentar-se para mim, é uma velha montada, gostosa não n**o, mas vejo ela a v***a que me colocou no mundo então deixa quieto. Ela fala em um radio e não demora a Giovana aparece vindo na minha direção, salto preto fino, meia fina preta com um espartilho vermelho. - Bora por quarto v***a. _ falo mordendo o pescoço dela que sorri, vejo a maldade da velha e vamos indo sentido aos quartos. A cabeça do p*u está aqui, mas a minha mente dá na morena desgraçada que me afrontou e me dispensou. VOLTEI AMORES, COMENTEM E VOTEM MUITO, AMANHÃ EU VOLTO COM MAIS.
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