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A MÉDICA E O TRAFICANTE ( protegida pelo chefe do comando)

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HE
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intro-logo
Blurb

Talita, uma jovem médica cirurgiã de 27 anos no morro do Jacarezinho, é conhecida e desejada por muitos traficantes. Sua vida é dedicada a ajudar os outros, até que uma noite, após um plantão exaustivo, ela se depara com Falcão, o temido chefe do Jacarezinho, em sua casa. Decidido a torná-la sua, ele a sequestra, levando-a para sua casa. Presa no lugar mais alto, Talita sofre em silêncio, até que Monstro, chefe da facção do Comando Vermelho, ouve seu pedido de socorro durante uma reunião. Educado com caráter, mesmo no meio do crime, Monstro resgata Talita e a torna sua protegida.Duas vidas marcadas por feridas, um encontro inesperado. Será que a dor pode abrir caminho para o amor? Acompanhe a emocionante jornada de Talita e Monstro e descubra se o destino pode unir corações improváveis.

NESTE LIVRO VOCÊ IRA LER TAMBÉM A FASE 2 QUE COMEÇA DIA 15/11

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01 TALITA
TALITA NARRANDO Nossa que dia mais cansativo não estou me aguentando em pé de tanto atendimento que fiz hoje, sem falar, nas duas cirurgias de mais de quatro horas cada uma. Que m*l educa eu né, deixa eu me apresentar para vocês e daí nós seguimos. Eu me chamo Talita tenho vinte e oito anos, tenho um metro e setenta de altura, sou morena, dos cabelos enrolados e bem cheio, amo meu cabelo mesmo não tendo muito tempo pra cuidar dele. Bom eu tenho um corpo bem definido, pernas b***a e s***s fartos, a barriga é bem chapadinha, sempre arrumo um tempo pelo menos pra ir à academia. Então, eu nasci e fui criada por meu pai no morro do jacarezinho, meu pai sempre foi um homem amoroso, cuidadoso e sempre me deu tudo que estava ao seu alcance, minha mãe? Essa eu desconheço e não faço questão alguma de conhecer. Meu pai era administrador de empresa, uma empresa de siderúrgica, ele ganhava muito bem lá, quando minha genitora engravidou ele disse que ficou extremamente feliz e, até eu pegar idade para entender as coisas ele falava que a minha mãe também estava muito feliz com a minha chegada, mas quando eu completei onze anos, meu pai me contou a verdade. A mulher que era pra ser a que mais me amaria no mundo, foi a primeira a me abandonar, na verdade ela só me teve por que meu pai disse que daria um bom dinheiro pra ela sumir no mundo depois do meu nascimento. Doeu muito ouvir essas palavras do meu pai, doeu ouvir que eu só estou viva por dinheiro e pela vontade do meu pai. Com os passar do tempo eu esqueci do que meu pai disse, já estava viva, grande e saudável e, eu devia tudo aquele homem e, ele não merecia que eu ficasse sofrendo por quem não me quis. Segui vivendo a minha vida como toda criança, mas eu também amadureci mais cedo, aprendi a limpa, cozinha e, lavar cedo, quando fiquei mocinha não sabia o que fazer, fiquei com vergonha de pedir ajuda pra o meu pai então eu tive que ir pra escola cheia de panos e pedir ajuda pra professora, que comprou absorvente pra mim e, me ensinou a usar, e também conversou muito comigo, me disse como meu corpo mudaria e, o que podia acontecer dali pra frente, como ficar gravida, o que era muito comum com as meninas que moravam aqui no morro. Quando eu fiquei mocinha eu tinha doze anos e, sim gente na escola que eu estudava tinha três meninas gravida, uma de doze e duas de quinze, tudo por se envolver com os meninos do tráfico e, por isso minha professora conversou muito comigo. Acho que na cabeça dela por eu ser uma menina meio que sozinha porque meu pai trabalhava muito, não tinha mãe e nem amizades, eu poderia ser um alvo fácil, ou poderia me perder fácil, mas eu já tinha a cabeça bem-feita pra o mundo. Quando eu completei quatorze anos meu pai chegou em casa e disse que tinha umas coisas para me contar, fiquei preocupada logico, o semblante dele não era dos melhores e, foi nesse dia que eu soube que se eu era sozinha em pouco tempo eu poderia ficar ainda mais. LEBRANÇAS ON PEDRO- filha presta muita atenção no que eu vou te falar. _ ele falou para mim e, eu o olhava com muita atenção. TALITA- o que está acontecendo pai? _ perguntei para ele que me olhou com atenção. PEDRO- primeiro eu quero que saiba que eu te amo muito, que mesmo não estando perto eu sempre vou olhar e zelar por você. _ ele falou e meus olhos encheram de lagrimas. TALITA- vai me deixar pai? _ perguntei com aperto no peito. PEDRO- não por querer minha filha, mas como você sabe a vida tem um ciclo e em algum momento ele pode se encerrar._ ele falou e eu concordei- eu não sei quanto tempo eu tenho e por isso eu tomei algumas precauções_ ele falou e eu só o olhava- esse documento dá a você a liberdade de tomar as decisões por si só, com ele você já pode fazer tudo sem precisa ter mais de dezoito anos e, muito menos ter uma pessoa de maior com você._ ele falou e eu o olhei. TALITA- entendi, mas eu não preciso disso ainda, você ainda vai ficar comigo por muito tempo. _ falei e lembro exatamente do sorriso que ele me deu, um sorriso para me consolar, mas no fundo dos seus olhos eu via que ele não tinha muito tempo, mas ele não estava doente. PEDRO- esse documento vai ficar com meu advogado filha, você só vai ter posse dele se caso algo acontecer comigo, fora ele vai ter todas as informações que você precisar para ter acesso as minhas contas, ao meu dinheiro e ele vai passar tudo pra você. _ ele falou e tudo dava um nó na minha mente. LEBRANÇAS OFF Depois daquela longa e confusa conversa com o meu pai eu fui fazer as coisas que fazia sempre em casa, comida, limpa a casa e estuda. Três semanas depois dessa conversa eu recebi a notícia que meu pai foi assassinado, eu mundo ali desabou, eu estava literalmente sozinha no mundo e, perdi a pessoa que mais eu amava e, confiava no mundo, ou melhor dizendo a única. Enterrei meu pai com quatorze anos e me tornei adulta e responsável por mim mesmo no mesmo dia. Fiquei meses dentro de casa chorando e sofrendo a morte do meu pai, só saia para ir à escola, nunca soube ao certo o que aconteceu com meu pai, o advogado disse que foi um assalto, mas não sei se realmente foi isso. Com dezessete anos eu já era uma mulher formada de mente e corpo, chamava atenção de todos os homens no morro, o que não me agradava então passei usar roupas mais largas, nada que mostrasse meu corpo, ou chamasse atenção, primeiro porque eu não gostava, segundo porque eu era sozinha e se alguém tentasse fazer algo comigo eu não teria a quem recorrer e, jamais ficaria frente a frente com o dono do morro, não suportava ele, muito menos o seu filho que se achava à ultima bolacha do pacote por ser herdeiro de tudo aqui. Morando aqui no jacarezinho e vendo o quão era difícil tudo por aqui mesmo o dono sendo um dos líderes da facção eu decidi estudar muito para fazer algo por esse povo e, quando eu me formei com dezessete anos eu prestei vestibular e consegui uma bolsa com cinquenta por cento de desconto para estudar medicina, fiquei feliz e orgulhosa por mim mesma e mesmo o meu pai não estando aqui, eu sabia que ele goza.va da mesma alegria. Estudei muito, sempre me mantive o mais discreta possível dentro do morro, mas quando eu comecei a faculdade eu já não me vestida tão escondida, usava roupas mais reservadas, mas com elegância e, mesmo não querendo marcava e delineava meu corpo e aí na entrada e na saída do morro sempre tinha as piadas, as cantadas baratas e eu relutava em não revirar os olhos para cada uma delas, muito menos retrucar as piadas idiotas de todos. Com vinte e dois anos eu comecei o estágio no hospital aqui do morro e, com nessa mesma época o filho do dono se tornou chefe pois seu pai havia morrido em um confronto. As coisas no morro melhoram por um lado, mas por outro ficou ainda pior, como as investidas dos vapores e cantadas, porque o dono do morro não colocava regras para isso como seu pai, para ele o que se correspondia a mulher era tudo liberado, a única coisa que diziam que não era permitido era estupro, enfim. Hoje eu já sou formada em clina e cirurgia geral, continuo trabalhando aqui no morro e, por incrível que pareça eu ainda meio que continuo invisível aos olhos de todos, até porque eu só vou de casa para o hospital e do hospital para casa. Como sou financeiramente? Bom meu pai me deixou quinhentos mil em dinheiro e, eu me pergunto até hoje como ele tinha tanto dinheiro. minha casa é própria então o dinheiro que meu pai me deixou deu para todas as minhas necessidades e pagar a outra parte da faculdade e, eu ainda tenho dinheiro dele, então financeiramente, eu digo que estou bem, não passei dificuldade com meu pai vivo e com ele morto também não. Agora estou saindo do hospital depois de um plantão de trinta e seis horas, vou ter um dia de folga e volta, estamos com poucos médicos e por isso os que ainda tem estão fazendo plantões dobrados ou triplicados para tender a todos no morro. Hoje eu vim de carro, gosto de vim a pé, para mim é como um exercício, como o hospital é no meio do morro e eu moro mais pra baixo a caminhada já ajuda na saúde e, é por isso que eu sempre consegui me manter mais escondidas. Entro no meu carro e vou saindo do estacionamento, passo pela praça e penso em parar para compra alguma coisa para comer. Dou a volta na praça para pensa melhor e quando eu chego uma barraca de crepe eu paro o carro desligo e saio do mesmo só com a carteira e o celular na mão. Hoje estou vestindo uma calça de linha branca dessas que fica mais juta na cintura e na b***a nas pernas são largas, na parte de cima estou com uma regata rosa bebê, nos pés estou de sapatilha preta. Vou caminhando até a barraca e, mesmo tentando evitar eu noto os olhares de todos, um sorrirem e me cumprimenta por eu já ter atendido no hospital, outras mulheres me olha com nojo, ou raiva a maioria da época da escola e eu só ignoro. Paro na barraca de crepe e peço dois salgados, um doce, mas um suco de abacaxi com hortelã e se senta no banquinho para esperar. Fico mexendo no meu celular respondo alguns e-mails e quando escuto chamarem meu nome eu olho na direção e vejo uma mesa cheia de traficantes, meu olhar cruza com o do dono do morro que está com uma loira no colo, eu faço que não sei quem me chamou e volto a mexer no meu celular com a sensação de estar sendo observada. Quando meu pedido fica pronto eu pego, p**o e saio andando pra o meu carro de novo, mas quando vou entrar sou impedida por uma mão grande e forte que segura a porta quando eu vou abria. OLA MEUS AMORES, AQUI INCIAMOS MAIS UMA HISOTRIA BOMBASTICA. BORA LA COMENTAR MUITO, JÁ DEIXE SEU VOTO E VAMOS QUE VAMOS.

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