CAPÍTULO 6
ADAM
Estar tão próximo a ela, só me fez a desejar ainda mais, eu queria e eu a teria, Ayla seria minha.
Observo quando ela desce até a pista de dança, eu tinha certeza que ela iria embora, saio da London e fico escondido em um beco, observo quando ela sai da boate e caminha pela calçada, logo o sonífero que mandei colocar na bebida dela faz efeito e ela fica tonta, antes que ela caia no chão eu a seguro nos meus braços, o seu perfume doce me invade mais uma vez, e reparo nos traços do seu rosto, ela era perfeita, tão pequena nos meus braços, a carrego até o carro onde um dos meus homens está.
— Fique com ela até a minha ligação e só então a leve para o apartamento dela.
O homem assente e dá partida no carro se afastando do lugar.
Subo na minha moto e sigo para um dos galpões que usamos para dar uma lição nos que merecem, não demora muito tempo até que os meus homens chegam arrastando aquele verme.
—Que lugar é esse? Me soltem.
Observo o i*****l se debatendo, e levar um soco de um dos meus homens.
Me aproximo devagar e ele me olha assustado.
—Quem é você?
Vejo medo nos olhos dele, e era isso que eu queria, que ele tivesse muito medo.
— Eu sou o seu pior pesadelo, sou eu quem o fará pagar pelo m*l que fez aquela pequena menina, se lembra dela Dimitri? Daquela criança que você e.stuprou?
O homem arregala os olhos, e tenta de soltar mais uma vez, eu dou mais um passo na sua direção e olho dentro dos seus olhos.
— Você achou que ia ficar impune? Seu traficante de merda, e.stuprador maldito, eu posso ser um fodido, mas você Dimitri, está condenado ao inferno e eu serei o seu demônio.
Dou um soco nele e o vejo se ajoelhar.
— Por favor me deixe ir embora.
— Se aquela pequena criança pudesse falar, ela teria pedido para você a deixar ir embora também, ela teria gritado por socorro, seu merda.
O atinjo mais uma vez, e começo a socá-lo cada vez mais forte até que o rosto dele se tornou um grande emaranhado de sangue e carne solta.
— A minha namorada por favor, ela vai ficar preocupada.
— Ela não é sua, Ayla agora é minha.
—Me solta.
O homem grita a plenos pulmões.
Os seus braços são amarrados, e ele é amordaçado. Os meus homens o levam para o furgão, eu daria continuidade ao meu plano.
Assim que entrei no apartamento dela, olhei tudo a volta, o lugar era pequeno, mas era tudo muito bem arrumado, uma pena que se tornaria a cena de um crime, logo os meus homens entraram com aquele verme e o amarraram em uma cadeira, ele tentava gritar, mas o pano na sua boca o impedia.
Peguei o meu estojo de facas, as melhores estavam ali, pego a menor delas e me aproximo do homem que mantém os olhos arregalados, corto a sua camiseta, e começo a fazer pequenos cortes na sua pele.
—Vou te sangrar como um porco maldito que você é—digo sentindo a raiva me consumir.
Depois de mais ou menos uma hora arrancando pedacinhos daquele homem, o arranco da cadeira e coloco na cama, ele já estava quase inconsciente pela perda de sangue, arranco a sua calça até a metade das pernas e ele me olha aflito quando seguro o seu m****o.
— Isso é para que quando chegar ao inferno o d***o saiba que é um maldito es.tuprador— digo e passo a faca no seu maldito p*u, o homem urra de dor, mesmo com a boca tampada, eu jogo o m****o ao lado dele na cama e me aproximo.
—Olhe dentro dos meus olhos seu maldito, essa será a última lembrança que terá, os olhos do homem que te matou e se casou com a sua mulher.
Digo e desfiro vários golpes de faca no seu peito, observo o homem agonizando e sendo abraçado pela morte.
Um verme a menos no mundo.
Dou a ordem para que a tragam, e quando a colocam sobre a cama ao lado dele eu me aproximo, passo a mão lentamente pelo o seu rosto.
— Um dia você vai entender que fiz isso para te proteger.
Sujo as roupas e mãos dela com o sangue dele, e deixo a faca ao seu lado, bagunço o seu cabelo e tiro as suas sandálias, r***o um pouco o seu vestido, quem visse aquela cena não teria a major dúvida, ela o havia matado.
Dispenso os meus homens e me sento na poltrona em frente a cama, e espero ansiosamente pelo momento em que ela desperta.
O dia estava quase amanhecendo quando ela abriu os olhos, levou as mãos ao rosto e então viu o sangue, o grito ecoou no pequeno apartamento quando ela olhou para o lado e viu o corpo do namorado ensanguentado e sem vida.
—Dimi, Dimi—ela diz chacoalhando o homem.
— É inútil, ele está morto—digo e só aí ela me vê, em um canto escuro do quarto.
—Você aqui? Como entrou no meu apartamento? Você o matou?
As lágrimas escorrem pelo o seu rosto.
— Não Ayla, você o matou, veja as suas roupas, veja a arma do crime ao seu lado, claramente um crime passional, por ciúmes, por causa dessas fotos espalhadas no chão, você arrancou o p*u do seu namorado traidor e o matou —digo e ela olha as fotos que os meus homens tiraram do verme com outra menina que ele namorava ao mesmo tempo do outro lado da cidade.
— Não, não, eu não fiz isso, foi você, você estava na boate, você colocou alguma coisa na minha bebida, você armou tudo isso—ela grita.
— Sabe Ayla—me levanto caminhando até a janela—Me pergunto o que a polícia vai dizer, os vizinhos, pobre Dimitri morto pela namorada insana, ninguém acreditaria em você Aula, você seria presa e passaria o resto da vida pagando por um crime que talvez, só talvez não tenha cometido.
— Desgraçado—ela grita correndo na minha direção tentando me bater, mas eu seguro os seus braços e aproximo o meu rosto do dela.
— Eu posso te livrar disso tudo.
Os seus olhos estão fixos nos meus, a sua
respiração acelerada.
—Como?
Sua voz sai fraca.
—Case-se comigo….