Cezar Entrei no quarto vendo aquele mulherão despejando suas duras lágrimas. — Por favor, me deixa em paz. — Disse-me ao fungar tampando o rosto no travesseiro. — Não te deixarei pequena. — Essa sensação é humilhante demais. — Não, gracinha. — Sentei na beirada da cama tentando pegar nos seus dedos dos pés, mas ela resolveu me dar um leve chutinho. — Não se deve culpar. — Não… — Lamentou na fronha. — … pensa m*l de mim? Virou minimamente a face borrada de maquiagem. Ignorei isso, afinal continuava tão linda quanto montada na Mayke. — E por que pensaria? Não entendi. Seu padrasto… — Não… — Se virou de lado olhando pra mim, e de quebra me chamou. — Ele nunca chegou a ser, já que ela vivia trocando de namorado. Ficantes da pior espécie frequentavam nossa casa. Sentei ali, perto dela