Viviana Depois dele verificar se tudo estava nos conforme com os seus comparsas na entrada do seu precioso morro, ele me carregou para almoçar na ong. O MORRO NA PELE. Onde a juventude se reunia pra aprender outras línguas, música, e artes, do tipo pintura a óleo, cerâmica e etc. Havia uma cartilha de coisas para fazer nesse ambiente bastante acolhedor. Pessoas boas trabalhavam aqui, era como estar presenciando outro universo, bem ao contrário do alto da comunidade, onde predominava o tráfico de drogas. No refeitório seguimos numa fila juntamente com outros moradores, a atitude dele de cidadão comum, a humildade de não se passar como um rei, e até mesmo sei lá, furar a fila pra se mostrar diante dessa gente tão carente. Desprovida, muitas das vezes de um prato de comida para encher a ba