A faísca

1057 Words
Eu fiz as pazes com meu amor, finalmente então ele sacou o dinheiro, e já tinha tudo planejado para irmos embora. Ian se recusava a aceitar um convite formal que haviamos feito dele ir junto. —  Nem que a Ana transe comigo de novo. - Disse ele sentado em uma poltrona.—  Não vou pro meio do nada com vocês, prefiro ficar aqui e beber um bom vinho tinto. —  Ian, você vai ficar aqui, mamãe vai voltar de Paris, vai te infernizar e adivinhe só, finalmente vai ter motivo de te fazer uma lobotomia. Quer mesmo isso?  —  Vou arrumar minhas malas.  Não foi dificil convencer ele com esse argumento. Era cedo então fizemos as coisas,passamos em algumas lojas e Ian comprou alguns medicamentos para dormir, já que ele não conseguia sem e infelizmente isso era r**m.  Eu me questionava dessa decisão, José sabia que eu e Ian tivemos uma química, mas de certo ele estivesse mais seguro já que soube que não aconteceu nada entre nós mesmo com esse tempo que ficamos juntos, e eu finalmente acreditei em mim, estava mudando e aprendendo controlar meu insano desejo. Porém eu ainda tinha um problema, de certo quando chegassemos sei lá aonde eu e ele teriamos que fazer amor, e como contar que eu estava ''tampada''? Mas eu não tinha essa preocupação no momento. Eu estava entre os homens que mais adorava na vida, fora meu pai. Fomos então em uma viagem longa de carro que eu confesso dormi maior parte dela, Ian e José reversavam para dirigir e eu estava deitada igualmente a uma princesa. Quando acordei ainda estavam dirigindo e quem estava era Ian no comando e josé com o chapéu na face. eu então voltei a dormir. Uma viagem que durou cerca de seis horas, de fortaleza até uma cidade muito menor qual eu estava, Não havia calçamento, a praça era simples, e era realmente minuscula, pelo que passamos havia apenas uma farmácia, uma costureira ou duas, eram lugares de confecções. Alguns mercadinhos, e um postinho de saúde. Mas não ficariamos nessa cidade, no caso comunidade. Não havia postes ou seja sem iluminação pública. Para resumir melhor. José Ricardo mandou parar em um lugar, esse lugar era onde ele conversava com alguém sobre comprar uma casa, mas não era uma simples casinha, era um sítio, ou seja: Eu poderia criar galinhas, porcos, não muito animais, porém havia um espaço onde poderiamos plantar algumas plantas. José comprou a casa, me pediu para assinar algo, eu não sabia o que era porém não questionei. Ian foi correndo para um quarto, a casa não era de dois andares então eu gostei assim. O bobão adormeceu no chão com a cabeça em cima de sua mala. , e naquele fim de tarde eu fui para o que seria nosso quarto. Senti a maçã de minha face corarem. Eu estava ardendo por dentro de desejo, mas estava com bastante medo sobre minha condição. José foi tomar um banho, o bom é que lá havia água encanada.  O restante de nossos móveis demoraria para chegar pois iriamos comprar ainda. trancamos então toda a casa e enquanto Ian dormia fiquei eu e meu amor a sós. —  Você gostou? - Questionou ele.  —  É bonita, quentinha, num é frienta de mais, gostei sim. - Falei com um sorriso no canto, ele então se aproximou e acariciou minha barriga.  —  Sem estresse, sem sustos, tudo para dar certo nessa gravidez, está bem? - Eu sorri olhando para ele, e movi a cabeça de forma positiva, ele deferiu um selinho gentil em meus lábios então se afastou começando a tirar a parte superior de sua roupa, já então pensei 'Não vai entrar, eu tenho que falar logo'' e não me segurei. —  Ô Zé, Meu priquito ta lacrado. -Ele então se virou para mim, com a mesma cara que fazia quando eu surgia com alguma pergunta ou frase que o surpreendia. —  Oque? - Questionou. —  Meu priquito, ta fechado. - Falei aflita então comecei a andar para os lados. —  Eu ia me tocar, ia me...cê sabe, ai... meio que, meu dedo num entrou. meu priquito fechou.  —  Ah... Espera. - Ele pegou então as roupas, onde colocou no chão, fazendo  uma especie de cama, foi então tirando algumas roupas da mala e continuou fazer até que ficasse bem volumoso.  —  Me deixa ver. - Após dizer, ele abriu outra mala onde tirou alguns itens, e foi lavar as mãos. Eu me deitei olhando para o telhado.  Ele então tornou com as mãos limpas, e passou a mão entre minhas pernas, abriu os lábios de minha v****a e eu fiquei olhando para os lados, mas dei um gritinho ao sentir o dedo dele tentando penetrar.  —  Arri isso dói! - Falei e logo fechei minhas pernas.  —  Eu não sei bem o que é isso, mas... acho que você está com uma contração no musculo...você está triste, ou com medo de alguma coisa? - Após a pergunta dele, eu realmente então falei. —  Zé...Eu...quero, muito mas...eu to com medo, depois que... aquilo aconteceu. Eu...num sei, tenho medo. Ai...meio que to assim. - Ele então veio devagar, por cima de mim beijando minha barriga, subindo entre meus s***s e eu senti aquilo de novo, um medo, pânico. comecei a tremer e a respirar bastante ofegante, ele saiu rapidamente de cima de mim  assim que me viu tremer, mas eu continuei um tanto assustada. —  Ana, calma. Eu to aqui. - Disse então, eu me sentei começando a chorar, e ele me abraçou com muito carinho. —  Zé...desculpa. cê é um cuscuz com eu, mas...eu fiquei com medo. - Chama-lo de Cuscuz era minha forma de dizer que era fofo, e eu me assustei até com os toques gentis de meu marido. —  Tudo bem, tudo bem, você sabe, eu só quero te fazer feliz, fique calma que tudo vai passar. Eu tinha um novo problema, desejo insano, porém eu não poderia nem ao menos começar. Meu ódio eterno Eduardo ganhou, Meu fogo não se apagou porém era como se houvessem espinhos em minha v****a, Mas não ia parar por ai, tinhamos vizinhos, eles eram o ex dono do sítio, não era tão afastado, e isso apareceria Antônia, neta de seu Jurandir, e irmã de Francicleiton.. Meus amigos, bem vindo a Espinhos de Fogo.
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