SEM RESISTIR

1072 Words
ADAM SMITH Agora eram íntimos a ponto de dar um apelido carinhoso a ele, não que seja da minha conta isso, realmente não é. Mas porque caralhos me incomoda tanto. Porque estou em um carrossel de emoções. Porque essa garota despertou essa coisas em mim, porque raios estou a ponto de agarrar esse menina, beijá-la e tocá-la até que meu nome seja a única palavra que sai de sua boca é gemendo ainda. São tantos porquês que essa garota gera na minha mente, que fico confuso, ainda mais estressado e raivoso. Olho para a figura a minha frente, ainda com a pasta nas mãos, seu sorriso para mim era suave, um tanto provocativo, mas o que nela não me provoca, até sua respiração era uma provocação pra mim. — Pode deixar a pasta na mesa, obrigado, por trazer. Tento ser o mais frio possível e ignorar tudo que se passa na minha mente. Caroline coloca a pasta na minha mesa, volto minha atenção a tela do computador, tentando não deixar transparecer o usando aquele perfume levemente adocicado que exalava dela me deixava vulnerável a ponto de querer segurá-la em meus braços apenas para fixar sentindo esse cheiro deliciosos. Levanto meu olhos ao ver ela dar a volta ao redor da minha mesa, que aliás preciso mandar restaurar, era uma mesa antiga de madeira boa, era do meu avô, e foi passando de geração, agora está comigo e nem tive tempo de mandar fazer uma boa reforma, não que precisasse urgentemente, mas tinha pequenos defeitos, ela para ao lado da minha câmera e se me virar meu rosto ficará a altura de seus lindos e chamativos s***s. — Quero te pedir uma coisa, Adam. — ela fala suave. — Muito melhor quando me chama de Adam. — falo tentando ser frio, tentando me concentrar na p***a do tráfico aéreo na tela do meu computador, não consigo, mas me recuso a demonstrar isso a ela. — Perdão foi falha minha, tio é melhor. — Sua voz é em tom divertido — Posso te pedir algo? — Se estiver ao meu alcance, o que quer? — Posso levar a Lua ao parque aquático hoje? — ela pergunta, e essa ideia me pareceu tão prazerosa em minha mente, que quase me fez sorrir, ao me ver com as duas em um dia calmo num parque aquático, ainda mais que Lua adora — Sam vai sair mais cedo hoje e vai nos levar, podemos levar a Lua, prometo ser cuidadosa com ela. Cerro meus punhos involuntariamente ao ser invadido por imagens de Samuel com Caroline e minha filha, num dia que seria extremamente prazeroso em família e não seria comigo. — Samuel, você e Lua? Essas palavras saíram como um amargo horrível estivesse em minha boca, e não gostei da imagem que se formou na minha mente, não gostei mesmo. — Sim, nós três, a Eliz não vai poder ir, vai viajar a negócios, então será apenas nós, vou cuidar da... Caroline grita ao levar sua mão até minha mesa, e logo vejo sangue escorrer de sua mão, não era muito, mas ela havia se cortado. Me levanto rapidamente, pego sua mão, e vejo que soltou uma farpa da mesa e fincou em sua mão. — Ah, merda sinto muito, eu já devia ter mandado restaurar a mesa. — seguro suavemente sua mão — Vou tirar a farpa que está presa na sua mão. — Não, vai doer. — ele resmunga tentando puxar a mão, me fazendo formar um sorriso nos lábios. — É apenas uma farpa, vou puxar rápido nem vai sentir. Faço um carinho em sua mão, e quando ele leva aqueles belos olhos cor de jabuticaba, na direção do meu, puxo a farpa que ela nem vê, mostro a ela. — Viu, nem sentiu, agora vem lavar a mão. Levo Caroline, até meu banheiro, não era muito grande, mas tinha o necessário, para que eu pudesse tomar banho, e ir em alguma reunião urgente, ou viagem. Abro a torneira com água aquecida e coloco a mão dela debaixo da água, lavo bem com sabão, depois coloco debaixo do secador, foi um ato rápido, mas o silêncio entre nós, não era algo simples, ela mesmo em silêncio mexia com cada músculo do meu corpo, a proximidade era uma doce tortura. Levo sua mão até minha boca e beijo assim, como faço com Lua, ela sorri fazendo com que, sinta um leve tremor correr por meu corpo. — Obrigada, bem que poderia ter machucado minha boca. — ela fala sem desviar os olhos de mim, e pronto agora estou olhando para seus lábios tentadores, e desejando eles — Não precisa só olhar, pode beijar, Adam. Porque o meu nome em sua boca soa tão deliciosamente sexy, sem mais pensar me recuso fazer isso agora, eu quero beijá-la, não eu preciso beijá-la. E assim o faço, me inclino e colo meus lábios nos dela, sentindo a maciez gostosa daquela boca perfeita, assim como o gosto do seu beijo era. Envolvo meus braços por sua cintura colo meu corpo ao seu, não me importo que ela sinta minha ereção, estou de p*u duro desde que ela entrou na minha sala, e agora não quero esconder, apenas quero sentir o alvo de todo meu desejo em meus braços, continuar a me perder nesses beijos incrivelmente gostosos. Sinto a mão de Caroline ir de encontro ao meu p*u, ela não hesita em nenhum momento em pegá-lo e sentir em sua mão, seu toque é como fogo num gramado seco, fazendo com que o fogo se espalhe pelo gramado inteiro. — Você é mesmo minha tentação, Caroline... Falo levando minhas mãos até seu rosto, aprofundando o beijo, e gemendo ao seu delicioso toque. — Gosta do meu toque, Adam? Sua mão se movimenta por cima da minha calça, quase fazendo com que meu p*u rasgue o dois tecidos que o encobre. —Não deveria... mas... eu adoro, minha tentação... — falo entre gemidos e sucetivos beijos, cada vez mais ardentes que trocávamos. — Então pare de fugir disto, Adam Smith, pare de me ignorar, eu quero você e você me quer, qual o m*l nisso? — ela fala enquanto desafivela o meu cinto. — Posso listar um monte de m*l que a nisto. Sou incapaz de impedir seu ato, quero sentir seu toque tanto quanto quero levantar ela nessa pia e comer ela até sentir seu g**o escorrer por meu p*u.
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