Um contrato com o Ceo

CAPÍTULO 1: Kloe Jones: Hoje era o grande dia, a carta da faculdade estava ali na minhas mãos… minha avó, que sempre foi tão boa e paciente, estava ali comigo, nós duas não aguentávamos em ansiedade… — Vamos menina, cuide logo… eu não me aguento mais — Falou nervosa, tremendo as mãozinhas fofas e majestosa. — E se eles não me aceitarem vó? — Ela revirou os olhos, e disse: — Deixe de ser assim, abre logo! — falou novamente mais séria. Emile, minha melhor amiga e vizinha do bairro, que permaneceu o tempo todo calada, nervosa com os olhos arregalados, tomou a carta das minhas mãos e abriu… Nós duas estávamos sentadas na mesa, e minha vozinha ao lado em pé, então ela se levantou bruscamente e começou a gritar “a minha melhor amiga, vai para a melhor faculdade da cidade” ela pulava eu não acreditei, eu realmente ganhei uma bolsa na faculdade, pulei de alegria por várias horas. Eu realmente passei, passei… passei, as noites acordadas, e dias cansativos valeram a pena, nós três nos abraçamos felizes da vida. Eu me sentia realizada e em breve eu poderia dar uma boa vida a minha vó, que sempre fez de tudo por mim. — Precisamos comemorar, e vamos comemorar com classe… — Emile falou ofegante, mas nem pensar, eu queria apenas ficar na minha. Mesmo com excitação da aprovação eu me sentei novamente e disse: — Não, não… vou apenas jantar com a minha avozinha… — minha vó negou e disse que eu precisava disso, após ter vivido em favor de não ter diversão. Por fim as duas acabaram me convencendo. Já era noite, quando nós duas estávamos no meu quarto de Emile nos arrumando, ela me emprestou um vestido vermelho, ele tinha um decote trançado no peito, realçou bem as minhas curvas, pernas grossas, e meu cabelo preto longo, mas ainda me senti temerosa em usar aquela roupa, eu estava linda, os meus olhos com de mel, ficaram ainda mais visíveis pela a maquiagem simples nude, e bem contornada… eu estava nervosa, olhei bem no espelho e disse: — Não, não acho ideal eu usar essa roupa, está marcante demais.. — falei temerosa, Emile chegou, pegou o meu cabelo colocou de lado, segurou nos meus ombros e disse: — É com ele que você vai causar hoje, vamos na melhor boate da cidade, e você vai nele… apenas viva e deixe essa timidez de lado. Respirei fundo, e disse: — Como assim na melhor? — perguntei assustada, olhei para a cara da minha amiga, eu sabia que ela conseguia as coisas de uma forma e de outra, então só aceitei. —Tudo bem, vamos… antes que eu desista… — nós duas pegamos que as nossas bolsos e fomos, o caminho foi distante, mas a boate… nossa era muito luxuosa, havia muitos playboysinhos. O namorado de Emile trabalhava lá, então ele conseguiria dar algumas bebidas para nós, sentamos no bar e fomos servidas das melhores bebidas, brindamos o tempo todo.. posso dizer que eu tive um m*l pressentimento, afinal ele era um simples funcionário, mas a minha amiga me encorajou. Fomos para a pista de dança, nos divertimos bastante, brindamos, a noite estava ótima, voltamos ao bar e bebemos mais alguns drinks, viramos muitos, e Emile disse que o namorado dela tava chamando ela para dar conversar, concordei, afinal eu precisava ir ao banheiro, me sentia sonsa, e quente. No caminho do banheiro, vários homens tentaram me agarrar, fiquei irritada e tentei me livrar de alguns deles. Cheguei no banheiro respirei por alguns segundos, eu não sentia minhas pernas… me molhei um pouco, e quando sai do banheiro havia um homem me esperando, ele era um gato, Kloe por favor… foge! Uma excitação correu nas minhas veias, mesmo sonsa passei por ele e ele me segurou e disse: — Qual o seu problema? Eu.. — Eu já não conseguia ouvir suas palavras mais… Eu sentia minhas peças de roupa caindo no chão, os toque perfeito, mas dentro de mim dizia corre, mas eu não tinha força, a outra parte era excitação. **** Abro os olhos e olho em volta, era um quarto diferente, olho temerosa para o outro lado da cama, mas não há ninguém. Meu corpo está todo dolorido… droga.. droga aonde eu estou? A minha avó, ela deve está preocupada.. faço força para me levantar, e quando noto que eu estou nua… isso não podia ter acontecido, o que foi que eu tomei, a bebida não era capaz de me adormecer assim… indaguei ao meu subconsciente. Levantei da cama, e vi a mancha de sangue do meu lado, coloquei a mão na boca assustada, me enrolei com os lençóis, eu estava decepcionada comigo mesma, eu fiz besteira. Havia uma carta ao lado, será que é me dando algum remédio, como naquele filme… ou afirmando que ele vai voltar? Me perguntei… não seja boba Kloe. Me repreendi e abri a carta. Havia um dinheiro lá, 500 dólares, e uma frase que me deixou no chão: “ você fez muito bem o seu trabalho, você foi uma ótima acompanhante de cama” Os flashs voltaram a minha mente, as forma que eu regi, os sentim…pare de pensar sua doida, ele lhe humilhou. Corri e vesti a minha roupa, olhei o meu celular e tinha várias ligações no meu celular, eu estava me sentindo péssima, uma pessoa completamente suja. Eu fiz muito errado, me entreguei, entreguei minha primeira vez a um babaca. Vesti minha roupa, sai daquele hotel, sim, eu me dei conta que aquele hotel era para granfinos, me senti ainda pior, liguei para minha amiga quando estava dentro do táxi, e ela estava aos prantos. Meu coração acelerou, e me perguntei: o que ainda poderia ser pior do que aconteceu? — Emile, o que aconteceu? Porque está nesse estado? O que bebemos ontem? — perguntei ela de várias formas, eu sei que não era da forma correta, ainda mais no estado que ela estava, então ela respondeu: — Nossas bebidas estavam batizadas, aquele filho da mãe nos vendeu — meu coração acelerou, minha garganta ficou entalada.