Bebel Depois do casamento, fomos direto para a laje, onde a festa já estava animada, com um samba rolando. Hugo sabia que eu amava samba, e o som alegre e bonito no morro era a trilha perfeita para o que estávamos vivendo. O lugar já estava cheio, e fomos recebidos com aplausos. Os homens vieram dar aquela batida nas costas de Hugo, e eu era cumprimentada com abraços e sorrisos pelas mulheres e até de gente que eu não conhecia tão bem. A carne já estava sendo assada, e as mulheres tinham trazido saladas e arroz. Tinha uma simplicidade bonita em tudo aquilo, porque, no fundo, era exatamente o que eu queria. Poderíamos ter escolhido um lugar mais sofisticado para a festa, mas não era isso que eu queria. Não mesmo. O morro, a laje, as pessoas... era tudo tão autêntico, tão nosso. Hugo e e