Capitão
Quando eu vi o jeito que Lucas estava olhando para Isabel, por.ra, minha vontade foi de derrubar ele na porra.da, ali mesmo, na porta. O moleque olhava para minha fiel como se fosse apaixonado por ela, e eu conhecia aquele olhar muito bem, porque era o mesmo que eu lançava quando olhava Bebel, especialmente quando ela dormia no meu peito.
Por muito pouco, eu não o joguei da varanda. Só de imaginar as pernas dele quebrando no chão lá embaixo, me deu um certo alívio. Mas com Isabel reclamando, eu acabei segurando a onda, peguei um pouco de razão. Realmente, o moleque era jovem, e Isabel ficaria bolada comigo se eu desse fim nele assim, de supetão.
Mas isso não significava que eu ia deixar passar. Não. Eu ia abrir os olhos dele, deixar claro que ele não tinha chance, e que se conti
