Bebel Eu tremia, mas não era de medo, nem de vontade de fugir. A boca de Hugo, a língua e os dentes me fizeram gritar e tremer de prazer. Mesmo assim, eu queria mais. Sem perceber, passei as pernas pela cintura dele quando ele me beijou. O meu gosto em sua boca só intensificou o deseejo, ele me incentivou a aprofundar o beijo.. — Hugo... — chamei entre os beijos. — Passa as unhas nas minhas costas, isso vai aliviar a sensação — ele murmurou, sugando minha língua e depois brincando com os meus lábios. Ele rolou na cama, me levando para cima dele. — Abra a minha bermuda, Isabel... daqui a pouco estouro o zíper. Mesmo um pouco vermelha, obedeci, notando que o quarto parecia mais claro. Percebi que Hugo havia trocado a lâmpada por uma mais forte, como se quisesse ver cada detalhe de nó