LUA DE MEL

1541 Words
Estou achando tudo isso uma palhaçada, essas pessoas tentando me paparicar. Hoje sou oficialmente um homem casado, que ironia, minha doce moglie sentada do meu lado não esconde o nervosismo. Linda e minha. Só minha. — Para com isso! - esbravejo com ela. Ela não parava de roer as unhas. — Desculpa. - fala baixo. Olho para meu pai que me olha com reprovação, ele ficou muito chateado porque fui clicado em uma revista com Karine, ela é filha de um dos conselheiros da máfia e uma cagna fixa. Ficamos por mais algum tempo naquela maldita festa e finalmente poderíamos ir para melhor parte. A família vem se despedir de nós e a Laura é um drama só. — Vou sentir sua falta. - abraça ela. — Mamãe... - chora - Eu não quero ir... — Tudo ficará bem, filha. - abraça ela. Depois de falar com minha mãe e irmãos, meu pai vem até mim. — Pegue leve, por favor. - papai diz próximo. Apenas balanço a cabeça. — Vamos, Laura. Ela continua abraçada com a mãe, quando vou pegar seu braço, Lucas entra no meio e me encara feio, levanto o braço em rendição e coloco um sorriso sarcástico no rosto. Finalmente Laura se solta da mãe e anda na frente. Antes ela para e beija o irmão. — Se machucar minha irmã, te mato. - diz próximo do meu rosto. — Não tenho medo de você. - vou para cima e meu irmão me segura. — Vamos embora, Lucas! - Fala com raiva. Ele então passa por mim e logo depois Ricardo e Mariana. Saio e vou direto para o carro, minha moglie já me espera, entro e ela nem olha na minha cara. Coloco o cinto de segurança e dou partida. Logo atrás vem outros carros fazendo a segurança. Passa algum tempo e chegamos na pista, entramos no jatinho e partimos para as Maldivas, eu tenho alguns negócios por lá e aproveitei para fazer tudo de uma vez. Laura fica a viagem inteira sem falar nada, ela vai em direção ao quarto do jatinho, provavelmente vai trocar de roupa. Umas horas depois chegamos, ela parece perceber pois saí do quarto com cara de sono. Descemos e um carro já nos espera, seguimos direto para uma casa que temos aqui. Temos que pegar uma lancha para chegar até a casa, não é tão longe assim do porto. Laura parece maravilhada com tudo, ela nunca saiu do internato e nem conseguiu conhecer nada do mundo. Entramos na casa e uma funcionária já espera na porta. — Mostre o quarto para ela. - falo para a empregada. — Senhora. - diz dando a frente - Por aqui. Laura olha para mim e não diz nada, então segue a mulher. Vou para o escritório e encho um copo com whisky, abro o notebook e começo a trabalhar. Tenho muita coisa para fazer. Dimitri meu irmão está viajando, por isso não apareceu no casamento. Passa algumas horas e vou para outro quarto, tomo um banho e visto apenas uma calça moletom, sigo para o quarto que minha mulher estar. LAURA Assim que a empregada saí, respiro aliviada. Vou direto para o banheiro tomar um banho, passo um bom tempo na banheira e depois saio. Assim que termino saio do banheiro e vou para o closet que tem aqui, vejo as malas lá dentro, mas só vamos ficar uns dois dias pelo que entendi. Sigo para o quarto e em cima da cama tem uma caixa, será que ele já quer me matar? Me aproximo e abro, dentro tem uma camisola minúscula, se é que posso chamar assim. Ele quer que eu vista isso? Acho que sim. Vou para o banheiro e tiro o roupão, visto a camisola vermelha transparente. Agradeço por aqui ter um robe, visto e saio do banheiro. Fico sentada na cama sem saber o que fazer, de repente vejo ele entrar, ele está sem camisa mostrando o corpo totalmente definido e as inúmeras tatuagens, ele é um homem muito bonito. Ele olha para mim e se senta em uma poltrona no quarto. — Vem aqui. - fala batendo na perna. Levanto e me aproximo dele, quando vou sentar ele me para. — Tire o robe. Eu faço o que ele manda, o robe caí no chão do quarto, fico com vergonha por estar quase nua em sua frente. Ele olha para meu corpo com desejo, passa a mão na minha barriga e depois nos meus s***s, ele sabe que estou nervosa e se diverte com isso. — Gostosa... - diz lambendo minha coxa - Senta. - ordena. Me sento em seu colo colocando uma perna de cada lado. Sinto algo duro embaixo de mim e sei que é seu pênis. Ele começa a me fazer rebolar em seu p*u por cima da calça, estou nervosa e m*l consigo me mexer. Ele se levanta comigo em seu colo e me leva até a cama, me deitando na mesma. — Como é a sua primeira vez, vou ser carinhoso. - diz se livrando da calça. Vejo o volume no meio da suas pernas, o que me deixa preocupada se aquilo vai caber em mim. Fico totalmente envergonhada e viro o rosto. — Olhe para mim. - ordena. Eu faço exatamente o que mandou. Ele vem até mim e começa a beijar meu corpo, beija a minha perna, barriga, s***s e pescoço. Ele começa a tirar lentamente minha camisola, e então fico apenas com aquela calcinha minúscula, meu rosto fica vermelho de vergonha. Ele me admira por alguns segundos e tira a minha calcinha, quando ele vê minha b****a, vejo um brilho diferente em seus olhos. — Muito melhor do que imaginei. - umedece os lábios. Ele olha para minha i********e com desejo e começa a mim chupar, ele passa a lingua lentamente com muita calma, morde sem machucar os lábios, não queria, mas começo a gemer manhosa e bem baixinho. — Olhe para mim. - diz - Quero que você veja eu te chupando... Então olho para ele e ele volta a me chupar com maestria. Ele chupa e se lambuza inteiro, chupa com tanta vontade que sinto minha alma saindo do corpo, ele abre mais minhas pernas para ter melhor acesso, estou sentindo alguns espasmos. — Ah, para... - gemo manhosa segurando seu cabelo. Ele chupa com mais intensidade, sinto algo vindo e começo a gemer mais alto, minhas pernas ficam fracas e meu corpo mole, acho que acabei de ter um orgasmo. Vitor chupa tudo, sem deixar uma gota. Logo ele me beija, um beijo intenso e cheio de vontade. Ele começa a se masturbar com uma mão, se posiciona na minha entrada e coloca somente a cabecinha. — Vai doer um pouco, preciso que relaxe. - fala rouco. Ele força um pouco e sinto uma dorzinha, ele vai colocando devagar e quando o pênis dele está todo dentro de mim, ele fica parado para que me acostume com o tamanho. — Vou me movimentar devagar. - diz - Ouviu Laura? — Sim... Ele então começa a se movimentar com cuidado, depois de um tempo a dor se mistura com prazer, ele ver que estou gostando e começa a ir mais rápido, começa a estocar com muita força e já está começando a machucar. — Está me machucando... - falo com uma cara de dor. Ele parece não me escutar e vai com mais força, ele coloca uma das mãos no meu pescoço e começa a apertar. Eu não sei o que está acontecendo com ele, ele virou outra pessoa. — Para, Vitor... - falo chorosa. — Cala a boca! - me dar um tapa. Eu fico sem reação, meu rosto tá ardendo e eu não fiz nada pra merecer isso. Ele continua estocando com força e eu já não aguento mais pedir para ele parar, sinto algo crescer dentro de mim e ele finalmente gozar, quando acho que acabou, ele me vira de costas e me coloca de quatro, estou cansada e minha i********e dói muito. — Por favor, para! - falo chorando. Ele finge não ouvir. Coloca seu m****o de novo dentro de mim e começa a estocar forte, ele segura minha cintura para que eu não saia do lugar, ele bate na minha b***a, morde as minhas costas e aperta minha cintura. Eu não aguento mais. Essa tortura durou a noite inteira, meu corpo está dolorido e ele só parou quando o dia amanheceu. Estou deitada na cama sem forças, toda melada e dolorida, ele dorme serenamente ao meu lado. Faço uma força absurda e vou até o banheiro, quando paro em frente ao espelho me assusto, meu corpo tem várias marcas de mão, mordidas, tapas e chupões. Estou toda roxa. Começo a chorar e entro dentro do box. O que aconteceu com ele? Ele estava me dando prazer, fazendo tudo com calma e do nada se transformou. Eu ligo o chuveiro e quando a água começa a cair, eu esfrego meu corpo com raiva e nojo. Nojo de mim. Volto para o quarto e ele não está mais, nem o lençol com a mancha de sangue. Agradeço mentalmente por isso. Me deito enrolada no roupão e acabo apagando. Não sei se vou aguentar tudo isso.
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