Episódio 04

2127 Words
PESADELO NARRANDO Eu sempre tento fazer o que posso, e está ao meu alcance para agradar algumas pessoas, mas não porque de fato eu queira agradar, porque pra mim, é um tanto faz, eu nem ligo quem será prejudicado no processo. E é assim a minha vida com a Luna, quando eu estava com a Yasmin, ela acabou chegando e viu o que não queria ver, ela até começou a fazer um barraco, mas logo eu peguei em seus cabelos e coloquei ela no lugar dela, falei que quem manda neste c*****o sou eu, e ela aceitou viver da forma que vive hoje, e eu já expliquei que ela tem que parar de querer bancar a valentona pra cima das maria fuzil porque sou eu que aceito o programa delas. Após muito problema com ela, a Yasmin saiu da minha sala e fiquei ali com a Luna, isso me estressou, ela me olhou com os olhos cheios de lágrimas, então me sentei na minha cadeira e fiquei olhando para ela, sem que ela falasse nada, então ela acabou sentando-se no sofá e ficou chorando, e isso estava me deixando fora de mim. — c*****o, vai chorar na p**a que te pariu. — grito com ela, e a mesma se assusta. — Não tô com paciência nenhuma de ficar ouvindo seus choros p***a. — digo sério. — Eu não mereço isso. — diz chorando. — Você aceitou isso, quando quis ser a p***a da minha fiel, se tá achando r**m, avisa que eu tiro a p***a do seu título de fiel, e pronto, fico sem ninguém. — digo, e ela enxuga as lágrimas, ela se levanta e olha pra mim. — Eu não quero ficar sem você, eu te amo demais, Louis. — ela fala me chamando pelo meu nome, então me levanto e vou até ela, seguro forte nos cabelos dela. — Eu já te falei o que c*****o? — grito nervoso. — Eu te falei que não quero que você nem ninguém chame a p***a do meu nome, pra você ou qualquer outra pessoa, eu me chamo Pesadelo, ouviu p***a? — pergunto puxando os cabelos dela tão forte que as lágrimas dela molham o rosto dela, então ela confirma com a cabeça. — Me desculpa Pesadelo, eu não quis te deixar mais nervoso. — disse ela me olhando. — Agora tu ferrou a minha f**a p***a. — digo soltando ela, então a mesma se aproxima. — Você tem sua mulher, não precisa de outras. — ela fala tocando no meu peitoral. — Que seja, preciso aliviar a tensão. — digo, e ela sorrir. — Vamos pra casa, não quero ficar aqui. — disse ela, reviro os olhos. — Tá p***a, vamos. — digo, então ela segura na minha mão, mas solto a mesma, logo vamos saindo da boca, vou até a minha moto, monto, e ela monta em cima, a mesma segura na minha cintura, então ligo a moto, dou partida rua acima, ela segura firme na minha cintura, enquanto acelero a toda velocidade, mas como a maioria das maria fuzil conhece o ronco da minha moto, elas ficam tudo na rua próximo a casa que a Luna mora comigo, ou as vezes nem moro com ela, então assim que vou passando pela rua, elas estavam tudo esperando, o que me fez sorrir, acabei buzinando pra elas, e assim que fui chegando em frente da casa, já fui estacionando a moto em frente, ela desceu da moto, desci em seguida. — Vamos, quero te dar um chazinho. — disse ela, com um sorriso no lábio, então ela segurou na minha mão e me puxou para dentro de casa. — Tu é pior que as p**a que eu como. — digo, e ela me olha. — Mesmo sabendo que meu p*u passou em outra b****a, ou outra boca, tu faz questão de sentar pra mim. — digo, olhando pra ela. — Quando se ama, esquece tudo o que se passa, eu não me importo. — disse ela, sem tirar os olhos de mim, então ela vai me puxando para o andar de cima. — Estou morrendo de saudades. — disse ela, com a voz um pouco ofegante. — E eu só quero trepar, Luna, então anda que eu quero ficar relaxado. — digo sério. Logo ela sorrio, e começou a tirar a minha roupa, assim ela tirou a dela na sequência, ela começou a beijar o meu corpo, apenas sentia os gestos dela, eu sei o quanto ela se esforça para ser a mulher do bandido m*l, mas eu não sinto nada por era além de carinho, eu só transo com ela, pra manter as aparências, mas eu não sinto nada por mulher nenhuma, não gosto de nenhuma delas, por mim elas só servem para sentar, fazer nós gozar e pronto, simples o esquema delas. Antes de comer ela, peguei a camisinha e coloquei, embora ela sempre me cobre para que eu coma ela sem camisinha, mas eu não faço isso, nunca se sabe quem tem doença, e mesmo que ela seja minha fiel, não sei se ela trepa com outros macho por aí, mas creio eu que ela tem amor a vida dela, sabe que se ela meter chifre na minha cabeça, ela morre, e por isso eu sei o quanto ela tem amor a vida, embora muitos dizem que ela pode fazer isso, pelo simples fato de que eu faço com ela. Então acabei comendo ela, depois que fiquei satisfeito, larguei ela na cama, fui para o banheiro, joguei a camisinha dentro da privada, dei descarga, então fui para o box e comecei a tomar um banho, logo ela veio tomar banho comigo, após um tempo acabamos o banho, ela acabou batendo uma pra mim, enquanto tomava banho, mas quando fui gozar tirei as mãos dela, e deixei que a água levasse a minha p***a. Quando acabamos, saímos do banheiro, fui até o closet, peguei uma roupa, me vestir e sair do quarto, avisei que estava indo para a boca, e claro que fiz isso. E assim se passou os dias, a semana estava passando, e as festas estavam cada vez melhores, os meus bailes sempre são os melhores. Tô ganhando dinheiro igual água, é a melhor coisa. O problema é que preciso ir no asfalto e tô com uma preguiça mortal de descer a p***a do morro e ir até, tenho que pegar uma maleta com um fornecedor de drogas, e ele não pode subir o morro, porque tá com pressa, as vezes tenho vontade de matar essas praga só por diversão mesmo. — Pesadelo! — o PH acaba me tirando dos meus pensamentos. — Tu vai lá no asfalto ou não p***a? — pergunta ele. — c*****o viado, eu tô numa preguiça do d***o, não tô afim não. — digo sério. — Pô a mercadoria lá é da boa pô, tu tá ligado que já faz umas duas semanas que tu marcou com aquele filho da p**a. — afirma o PH. — Sim pô, mas eu não quero ir, tu sabe que sou procurado. — digo o olhando. — Aquele maldito não faz negócios conosco, se não a gente iria na tranquilidade, e resolveria. — disse ele. — É que ele não confia em subordinados. — afirmo. — Mas tá tranquilo, arruma o carro blindado, me arruma um boné e vamos nessa. — digo olhando ele. — Beleza, farei isso agora. — disse ele, o mesmo se retira da sala, me levanto da minha cadeira, pego meu celular, me abaixo, abro o cofre, pego duas pistolas, guardo comigo, então vou saindo da minha sala, sigo até a porta da saída. — Tudo pronto. — disse ele. — Beleza, cadê o filho da p**a do Tubarão? — pergunto. — Ele tá vindo pra boca, eu falei pra ele que nós vamos junto com os vapor buscar a mercadoria, ele disse que iria ficar tomando conta. — disse ele. — Beleza, vamos nessa. — digo, entrando no carro, ele entra no carro, ele liga o carro e dá partida. — Temos que ficar na atividade, não se sabe o que vamos encontrar, ou o que nós espera, se esse filho da p**a tiver armando alguma coisa pra mim, eu vou matar ele ali mesmo, e não me importa quem veja. — digo enquanto o PH dirige. — Estaremos na contenção chefe. — fala o Menor. — Muito bem. — digo, ligo o som do carro, coloco um óculos escuro que estava dentro do porta luvas. — Tu sabe qual é o lugar? — pergunto para o PH. — Sei pô, é perto da faculdade, em uma praça, claro que ninguém vai saber o que se passa, mas se tiver b.o nesse meio, e os tiras nos pegar, estamos fodidos. — afirma o PH. — Sairemos de lá, nem que seja a última coisa que eu faça. — digo, olhando ele. — Tu sabe que não brinco em serviço. — afirmo e ele sorrir. — Por isso a gente é um trio, a gente mete o loco e pronto, esses filhos da p**a acham que pode tudo, nós mata e joga na vala. — disse sorrindo, então ele vai parando o carro em uma estacionamento. — Já sabem o que fazer, espalhem-se e fiquem por perto, na atividade, não façam nada para que desconfiem de nada, estamos sobre a luz do dia. — digo, e todos concordam, então descemos do carro, os meus vapor se espalharam, e o PH ficou do meu lado. — Vai dar certo, tá ligado que nós é brabo. — disse sorrindo, então nos afastamos do carro, e nós sentamos em um banco da praça. — As vezes a gente precisa ficar mais esperto nesses caras que faz negócio conosco pô. — disse ele. — c*****o tu é maior cuzão mesmo, sabe que nem é sempre que esses imprevistos nós acontece. — digo sério. — Mas te falar, as vezes é muito bom sair do morro, e ver essas putinhas que amam sentar pra nós. — digo, com um sorriso no lábio. — Tu não perde a mania de olhar essas putas né? — disse ele, e o mesmo olha para outras, e dou risada. — O sujo falando do m*l lavado. — digo, e ele rir. — Mas fica na atividade. — digo sério, então vai se passando um tempo, e passou uma moça por nós, mas não dei muita trela, afinal essa porras só passam rebolando, pra chamar atenção, então fiquei de boa, até que o Lucas chegou, o filho da p**a estava com a maleta em mãos, ao me ver ele fez toque comigo. — Pesadelo, meu caro amigo. — disse ele, e dou risada. — Desde de quando eu sou teu amigo? — pergunto sério, e o mesmo já muda a postura. — Trouxe a mercadoria? — questiono, ele afirma com a cabeça, no momento em que eu iria pedir para verificar ouvir uma voz gritando. — Socorro, alguém me ajuda. — ouvir aquela voz doce em desespero, me fez olhar para a direção, quando olhei percebi que havia dois caras roubando a mina. De início eu quase ignorei, mas ver um deles segurando ela a força, e o outro pegando a bolsa dela, me deixou pilhado, eu posso ser um fodido, filho da p**a, mas jamais eu vou permitir que alguém faça isso, e ver esses dois predadores, dessa forma, com cara de e**********s, não vai passar batido nesse c*****o, então olhei para o PH e fiz sinal pra ele, e o mesmo ficou ali com o Lucas, seguir na direção dos caras, quando o cara que estava segurando ela, colocou a mão sobre sua boca para que ela parasse de gritar, eu já estava bem próximo, então quando me aproximei dei a voz pra soltarem ela, então me olharam, e falaram que não era para se envolver no bagulho deles, então um deles apontou uma arma pra mim, então rapidamente peguei minhas pistolas e apontei na cabeça dos dois, dei apenas um último aviso, mandei soltar e devolver o que pegaram ou iriam conhecer o Pesadelo, foi eu falar meu nome e eles devolveram, e tentaram correr, mas meus homens já estavam por trás dele, então mandei pegar eles, a moça estava tremendo demais, ela caiu no chão chorando, então guardei minhas armas, dei a minha mão para que ela segurasse para se levantar, ela segurou, nenhum momento conseguir olhar perfeitamente para seu rosto, mas conseguir notar os olhos azuis dela, quando levantei ela, ela agradeceu, e saiu correndo chorando. OBS: Para novos capítulos, vamos bater a metinha! 01- Colocar o livro na biblioteca, é o importante, e claro comentar bastante! 02- Siga-me no I-G: Isa_Moura024 IMPORTANTE: Postarei apenas 01 capítulo por dia, após às 21h!
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