KETLIN NARRANDO
Estou sentindo um misto de emoção, Mensageiro é perfeito, além de lindo tem uma pegada dos deuses, ainda posso sentir suas mãos passeando pelo meu corpo, me tocando, sua língua quente me dando prazer, pela primeira vez tive squirting e foi com ele, nunca gøzei tanto na minha vida.
Mensageiro tem um paü Maravilhoso, o paü dele é enorme e faz uma curvatura um pouco a baixo da cabecinha , desci manobrando foi perfeito, agora estou aqui deitada no peito dele em êxtase e toda dolorida também.
Até que ele veio dando uma de meu pai , quando ele falou e me passar para o seu nome, pensei que ele não estava falando sério, Nós dois estamos viuvos, pensei que ele queria apenas uma boa føda, mas me enganei.
— Quem é ele?
Ele falou de um jeito autoritário, parecia até que estava me dando ordens, eu sou tímida às vezes até demais, Pode não parecer porque tenho algumas tatuagens evidentes pelo corpo, uso o piercing, Quem me vê na rua acha que sou bem para frente, desbocada, entre outros adjetivos, mas na verdade sou tímida pra caralhø, mas uma coisa que eu não sou é boba, não gosto que me dê ordens e nem que mandem mim.
— Isso não me interessa mais, eu estou aqui com você, não estou?
Ele levantou meu queixo fazendo os nossos olhares se encontrarem, meu coração acelerou nesse momento, Pensei até que ia sair pela boca de tão rápido que estava batendo, estou apaixonada por esse homem.
— Eu não quero você conversando com macho nenhum, nem na internet nem fora da internet.
— Você não pode me proibir de falar com ninguém, você não é meu dono.
Respondi ele, Mesmo com frio na barriga, o coração acelerado, querendo mais dele me invadindo toda, não baixei a cabeça.
— Tu é minha mulher, eu provei, gostei, e já tô te assumindo e mulher minha não dá moral pra vagubundø.
Não gosto de homem mandão, mas confesso que adorei saber que ele é possessivo, Mensageiro pegou no meu pescoço invadindo a minha boca com a sua, quando paramos o beijo ele encostou seus lábios na minha orelha e falou baixinho.
— Tu é minha porr@, vagabundo que olhar para tu fica sem os olhos e se te tocar perde a vida.
Eu já não estava mais conseguindo respirar, esqueci até o meu nome, empurrei ele de leve na cama, sentei em sua barriga e começamos a nos beijar fui beijando todo o seu peitoral passando a língua, até que senti o Mensageiro procurando a minha entrada com o seu paü maravilhoso.
Ardeu muito, eu já estava arregaçada da primeira vez , totalmente sensível mas não resisti, füdemos novamente .
Dessa vez não usamos preservativo, ele jogou tudo na minha barriga, minhas pernas estavam moles feito gelatina, perdi o resto das forças e sanidade que eu tinha, passei a gostar de homem possessivo em um estalar de dedos.
Levantei com dificuldade, ele viu que eu estava andando um pouco estranho e pegou no colo, tomamos banho juntos, sentir aquelas mãos grandes ensaboando meu corpo, estava me fazendo pegar fogo, tem que aprender a me controlar.
Assim que tomamos banho vesti uma calcinha mais confortável, nada de fio dental, Olhei minha roupa rasgada no chão, mordi os lábios, quando eu levantei a cabeça o Menssageiro estava me olhando.
— O que foi?
— Essa sua mania, está me levando a loucura, sabia?
— Que mania?
— De morder os lábios, você é sexy para caralhø Ketlin, linda demais, quando faz isso me leva ao ápice.
Ele falou enquanto Me puxava pela cintura colocando meu cabelo para trás da orelha, realmente eu tenho mania de morder os lábios, Mas não é nada para provocar, Até porque eu faço isso em qualquer lugar a qualquer momento.
Nos beijamos, senti os meus seïos pouco doloridos, tenho que pegar o Christian para mamar.
— Vou à casa da Clivia pegar o Chris, meus seïos já estão enchendo.
— Não deixou reserva de leite para ele?
— Deixei sim, mas prefiro que ele mame direto nos seïos quando está cheio.
Nos vestimos, o Mensageiro se ofereceu para me levar, tomei um relaxante muscular enquanto ele ficou sorrindo.
Assim que abri a porta dei de cara com os vapor que andam com ele, entre eles estava o Teco, o único vapor que eu não vou com a cara, desde que eu comecei a namorar o Cristiano o Teco Sempre deu em cima de mim.
Montei na garupa do Mensageiro segurando em sua cintura, os vapor vieram nos seguindo, de alguma forma já estou acostumada com isso, só o Teco que nunca vi por aqui, ele fica mais com os outros da família.
Assim que chegamos na frente da casa da minha comadre, desci da moto ele também desceu, quando Fui botar a mão no portão para abrir, senti a mão do Mensageiro na minha cintura, mordi os lábios mas dessa vez foi para não sorrir.
Entramos e bati na porta quando a Clívia abriu a porta que viu o Mensageiro beijando o meu ombro, abriu a boca em um formato de 0, arregalei os olhos para que ela fechasse a boca
— Vocês, vocês, aquilo lá ?
Confirmei com a cabeça sorrindo, a Clívia soltou um grito e depois correu para ver o Chris, a maluca assustou o meu filho.
O Mensageiro é muito sério, ele não cumprimentou, nem sequer deu um sorriso para minha amiga, assim que eu peguei o Chris o meu bebê já veio procurando o peito, sentei uma cadeira que fica no terraço da Clívia, assim que eu baixei a blusa o Mensageiro ficou na frente como se estivesse embarreirando o portão.
Chris pegou meus seïos com tanta vontade, sugando forte, esse momento é tão nosso que eu nem observo que um está ao redor, a Clivia me deu um paninho, coloquei em cima do ombro cobrindo a cabeça do Chris.
Sou assim, o Mensageiro saiu da minha frente e sentou ao meu lado, os olhos da Clívia ficavam o tempo todo alternando entre nós dois.
— A mãe já sabe?
Ela tentou falar baixo, coisa que não é o seu forte, mas ele ouviu e olhou de r**o de olho, enquanto eu não respondi Ele não parou de me olhar.
— Ainda não, mas vou falar.
Mudei o assunto, quando Chris terminou de mamar me despedi da minha amiga e fomos para casa.
Mensageiro dispensou os vapor, dei um banho na Chris e ele mamou novamente e dormiu, assim que coloquei o meu filho no berço o Mensageiro deitou na minha cama batendo do lado me chamando para deitar com ele, coloquei um pijama e deitei me aconchegada em seus braços fortes.
— Boa noite
— Boa noite, minha princesa.