Continuação... KETLIN NARRANDO O Eduardo começou pedir perdão chorando, a Família do Davi, o Russo e os vapor que estavam com a gente na salinha começaram a rir. — Esse seu pedido de perdão não vai resultar em nada e suas lágrimas não me convence. — Sua püta Na hora que ele me chamou de püta, arremessei a faca que estava na minha mão , foi um pouca acima do negócio dele lá, bem no pezinho da barriga. — Aaaaaa Püta, você não passa de uma vagabund@ O Davi ia esmurrar ele novamente, coloquei a mão em seu peitoral. — Não amor, poupe suas energias, vou precisar dela daqui a pouco. Olhei para mesa e vi um chicote de aço, com o cabo de madeira, antes criei a Cena na minha cabeça, chicoteando o Eduardo e ele chorando, implorando pra parar. Peguei o chicote sorrindo, olhei para o Davi qu