Capítulo 5
Castiel
Tudo parece virar uma reunião nessa casa.
Eu trouxe o Nathan para conversar com o meu irmão, mas não contava que ele iria chamar o meu pai, o João e o meu tio.
Só faltou fazer uma chamada de vídeo com o meu avô.
– Isso é realmente necessário? – Pergunto já impaciente.
– Claro. – O meu pai responde. – Estamos tratando do futuro do morro, não dá para decidir nada sem conversar antes. – Reviro os olhos.
– No caso, eu não posso decidir nada sem falar com vocês antes. – Encarei ele.
– Não é isso que nosso pai quis dizer, Cas. – Caleb vem na defesa dele.
– Não vamos brigar. – JJ fala. – O que o seu pai quis dizer é que você tem uma rede de apoio aqui, não precisa tomar uma decisão sozinho.
– E não estamos aqui para ficar contra a sua escolha. – João falou. – Apesar do Nathan ser completamente maluco, eu confio nele, conheço o garoto desde sempre e sei que é uma boa pessoa.
– Obrigado João. – Nathan leva a mão ao peito. – Isso realmente me tocou. – Reviro os olhos enquanto eles riem.
Talvez a escolha de um palhaço para ficar grudado em mim vinte e quatro horas não tenha sido uma das melhores, mas é meu melhor amigo.
Posso fazer o que?
– Então é isso. – O meu pai fala. – Só queremos ter certeza de que você, Nathan, sabe bem onde está se metendo, depois que você entrar nessa vida, não tem mais volta, não pense que porque eu e eles. – Fala apontando para os homens na sala. – Saímos que estamos realmente fora, somos alvos constantemente, nunca teremos uma vida normal. – Ele encara o Nathan com aquela cara de homem poderoso dele. – Tem certeza de que é isso que você quer?
Nathan encara o meu pai de volta, parece travar uma luta interna com sigo mesmo, ele desvia o olhar passando por cada um de nós e por um momento eu penso que ele vai desistir.
Tudo bem se quiser, para a maioria que olha a nossa vida de fora, isso é completamente insano e doentio de tantas formas diferentes, não somos corretos e vivemos bem com isso, não somos pessoas boas, fazemos mais o m*l do que o bem, e para a falar a verdade, eu não me importo nem um pouco.
Ele endireita a postura e respira fundo voltando a olhar para o meu pai.
– Tenho certeza da minha decisão, estou pronto para começar o treinamento. – Não reprimo o sorriso que brota em meus lábios ao ouvir ele falar sério, a sua voz saindo tão ameaçadora quanto a do meu pai.
– Muito bem, então está tudo resolvido. – O meu pai responde e sorri para ele.
É interessante como a comunicação na minha família funciona.
Após aprovar o Nathan, o meu pai me olha e acena com a cabeça numa clara demonstração de aprovação, em seguida faz o mesmo para o meu irmão e segue para o João e o meu tio JJ.
Seguindo os paços do meu pai, Caleb me olha e dá a sua aprovação e sem dizer nada entramos em um consenso de que o Nathan é a pessoa certa para assumir o morro comigo.
Respiro fundo e encaro o semblante confuso do Nathan.
– Vocês são bizarros pra c*****o. – Ele fala sério e como se tivesse falado a piada mais engraçada do mundo, todos nós rimos.
– Você se acostuma. – JJ fala e da dois tapinhas no ombro dele.
– Não, eu não vou aprender a falar em códigos dessa forma estranha aí. – Nathan fala indignado.
– Tudo bem, isso não é um pré-requisito para entrar nessa vida, mas você vai precisar desenvolver uma conexão com o Cas para que vocês consigam se comunicar. – Nathan abre um sorriso carregado de malicia.
– Ah, isso com certeza a gente tem de sobra. – Reviro os olhos entendendo a sua fala.
– Me poupem dos detalhes. – O meu pai fala se levantando enquanto o resto dá risada.
Nathan não presta, eu já conheci gente que não vale nada, mas o Nathan conseguiu superar todas elas.
O comentário dele me levou direto para aquela festa desgraçada, o que me faz lembrar de nunca mais aceitar um convite dele.
DIA DA FESTA
Chegamos na casa do Nathan que estava vazia hoje, ainda bem.
Não sei dizer se eu já me acostumei com isso, ou se eu estava sendo movido por todo o álcool que eu já corria pelo meu corpo.
Tudo aconteceu em segundos, entramos no quarto e eu puxei a Clara, beijei a boca dela e comecei a tirar a roupa dela.
Ouvi a risada da Fernanda e abri os olhos encontrando ela e o Nathan na cama, eles já estavam pelados e sem esperar mais guiei a Clara para a cama também.
Tenho que confessar que as duas são gostosas, mas tem algo na Fernanda que me atrai mais, talvez seja o jeito que ela me olha e como implora para que eu a f**a.
Deitei na cama e a Clara subiu em cima de mim, notando a nossa presença, a Fernanda abriu os olhos e parou de beijar o Nathan.
Ele desceu pelo corpo dela, chupou os seus p****s e lambeu sua pele até chegar na b****a dela e começar a chupar.
Fernanda virou o rosto me encarando e enquanto a Clara botava a camisinha no meu p*u ela me beijou, sentindo quando a b****a da Clara começou a engolir o meu p*u.
Fernanda gemia na minha boca enquanto ela chupada pelo Nathan, o meu p*u estava sendo esmagado dentro da b****a da Clara.
Abri os olhos afastando a minha boca da dela e observando aquela cena, não demorou nada e a Fernanda começou a gozar.
Ela fica perfeita enquanto goza.
Nathan se ajoelhou na cama e colocou ela de quatro e começou a socar na b****a dela.
No quarto, o único som que se ouvia era o dos nossos corpos se chocando e os gemidos das meninas.
Senti a Clara gozando e sai de dentro dela, me aproximei da Fernanda e beijei a sua boca enquanto tirava a camisinha.
– Quero gozar na sua boca. – Sussurrei no ouvido dela e fiquei de joelhos na frente dela enfiando o meu p*u na sua boca.
Enquanto ela me chupava, observei o Nathan beijar a Clara enquanto fodia ela com os seus dedos.
Ele me olhou com aquele sorrisinho de canto e deu um tapa na b***a da Fernanda.
Ela só conseguia gemer e chupar o meu p*u.
Fechei os olhos sentindo a boca dela deixar o meu p*u todo babado e relaxei gozando e fazendo ela engolir tudo.
Liv.ro completo no te.le.gram, para mais informações me chama no ins.ta.gram @autorajenniferstacy