Miguel vai para casa

1319 Words
Outro médico deu um remédio a base de morfina para Miguel ele apagou, teve pesadelos terríveis por horas tanto Anthony quando Luiza se desesperaram Miguel gemia e chorava durante o sono, chegava a suar quando finalmente ele acordou estava quieto e distante Anthony sabia para onde a mente de Miguel tinha transportado ele, depois. que Miguel desenvolveu Síndrome Savant a sua memória foi afetada da mesma forma que a área dos relacionamento, Miguel não esquecia de nada, lembra sons, cheiros, o gosto, todas as sensações são tão intensas quando no dia que ocorreram o que para muitos seria uma benção para ele era uma terrível maldição. Mesmo os garotos que o espancaram quando ele era criança hoje se tornaram adultos medíocres mesmo assim Miguel não tinha coragem de confrontar eles, sabendo que podia acabar com eles em uma ligação mas Miguel se sentia o mesmo menino de 10 anos covardemente espancada por eles. A mesma forma Miguel se sentia acuado diante de Durval, o que ele sentia era superior a medo, Miguel até o enfrentava, mas não permitia que Durval estivesse no mesmo ambiente que ele, e quando o enfrentava mesmo por telefone ou e-mail passava m*l depois. O homem que é considerado sem alma, frio feito gelo, o rei de ferro, era em seu íntimo um garoto assustado, correndo por entre uma escuridão fria e dolorosa a síndrome calara a sua voz a muito tempo ele não conseguia expressar seus sentimentos suas emoções, se Anthony não o conhecesse antes não teria ficado ao lado dele, Anthony amou Miguel desde o primeiro dia que o viu, sentiu uma conexão de pai e filho e foi essa conexão que os mantém juntos até hoje. Anthony segurou a mão de Miguel e falou no momento que Luiza não estava com eles. - Miguel olha para mim, você está ignorando a Luiza o dia todo, isso está magoando ela você tem que se esforçar. Miguel olhou para Anthony. - Anthony não deixa mais eles me sedar, eu não conseguia acordar. - Eu fiquei o tempo todo ao seu lado a Luiza também. Miguel está a sentado na cama, o médico veio com os remédios para ele, Miguel olhou nervoso para Anthony que se levantou e pediu para falar com o médico, falou bem duro com ele e o médico disse que estava impossível tratar Miguel assim ele insistia toda hora em ir embora que se Miguel não permitisse que o tratasse seria realmente melhor ele ir parar casa. - Se o senhor acha possível nos cuidar de Miguel em casa, nos o levaremos. - Sr. Anthony, Miguel estava clinicamente morto só aguardando a parada de seus órgãos ele se recuperou e eu não posso explicar como, mas ele não quer ficar aqui, contrate uma enfermeira para os curativos e o leve pra casa será melhor. - Eu posso trocar os curativos dele, vou levar ele para casa. Enquanto Anthony conversar com o médico no corredor Luiza entrou no quarto, Miguel estava sentado na cama. - Oi Lu senta aqui comigo. Luiza sentou e Miguel a abraçou e falou. - Eu só quero ficar um pouco assim em silêncio, eu amo sentir seu cheiro. Anthony voltou para o quarto e encontrou Miguel abraçando na Luiza. - Miguel vamos para casa. - Sério, tive alta. - Não, mas aqui você não come não descansa é melhor irmos para casa. Miguel olhou para Anthony sorriu foi se levantar. - Miguel calma, eu vou te ajudar pedi uma cadeira de rodas. - Não eu vou caminhando. - Miguel não, você não pode mover o abdômen demais fica mais parado possível tá bom. - Obrigado Anthony, não aguentava mais esse lugar. Anthony foi assinar os documentos e alugar uma a cadeira de rodas motorizada , Miguel iria ficar com ele por 2 semanas no mínimo. Assim que Anthony saiu Miguel estava sentado na beira da cama chamou Luiza para abraçar ele. Luiza estava entre as pernas dele e um beijo profundo aconteceu foi o primeiro beijo assim desde o dia antes da viagem, como automático Miguel escorregou a mão até a b***a de Luiza e apertou fazendo o corpo dela ficar mais colado no dele, sentiu uma dor no seu abdômen e parou. - Eu estava com saudades do seu beijo Lu. - Eu também. - Lu eu não te traí por favor acredita em mim. - Eu sei a revista se retratou pediu desculpas a você. - Luiza a gente está bem, você está comigo? Luiza olhou nos olhos dele ela planejou se afastar dele, mais depois de tudo que Anthony contou e ver ele entre a vida e a morte por tanto tempo ela não conseguiria ficar longe dele. - Eu estou com você Miguel. Miguel sentiu que ela exitou um pouco, mas ele aceitaria qualquer coisa que ela pudesse dar a ele, Miguel trocaria sua vida por um dia com ela. Apenas a abraçou e ficou abraçado nela. Anthony voltou e quando Miguel o viu abriu um sorriso para ele. Chegaram em casa a primeira coisa que Miguel quis fazer foi tomar um banho. - Eu vou tomar banho quer tirar esse cheiro de hospital de mim. Anthony - Miguel eu vou encher a banheira. Miguel olhou para Luiza. - Você vêm tomar banho comigo. Luiza ficou vermelha balançou a cabeça e olhou para Anthony. Anthony respondeu. - Miguel eu te dou banho, você e pesado para Luiza se você escorregar pode se machucar. - Eu posso tomar banho sozinho, não quero você passando a mão em mim. - Hahaha engraçadinho você já está forte para se lavar sozinho só vou te ajudar entrar e sair da banheira comigo você não vai tentar nada - Com toda certeza não Anthony você não faz meu tipo. Os Três riram ela está feliz o Miguel era muito mais relaxado em casa. Todos tomaram banho parecia que o clima tenso do hospital estava empregando neles. Miguel está vestido com uma calça de moletom leve, cinza clara e uma camisa branca, com os pés descanso ele sempre fica de pés descanso. Jantaram e pela primeira vez em dias Miguel comeu bem. Miguel e Luiza foram para o sofá, ela abraçada nele, eles viram quando Anthony foi para o escritório e discutiu com alguém. Anthony voltou para sala e Miguel perguntou. - Estava falando com a Magnólia. - Eu não sei quem eu esgano primeiro ela ou a Fernanda. - O que aconteceu? - A Fernanda sumiu , ela e uns amigos alugaram uma Van e foram para alguma praia que ninguém sabe aonde é., ela só foi , ela tem 16 anos e saiu para viajar com um bando de adolescente, e Magnólia acha normal que é da adolescência, já pensou na quantidade de risco que ela correndo. - O que você vai fazer? - Já liguei para o Alcântara ver se ele localiza ela , para alguma coisa tem que servi tem um primo na licença do BOPE. - Eu ainda acho estranho ele se chamar pelo sobrenome. - Miguel já pensou se tudo mundo usasse o nome, Miguel não é um nome muito durão. Miguel jogou uma almofada em Anthony que gargalhou. Miguel estava sonolento por causa dos remédios e foi para o quarto. Luiza estava com ele e Miguel iniciou um beijo ardentes. - Miguel para você sabe que não pode forçar o abdômen. - Tá bom, acho melhor você dormiu no quarto de hóspedes é confortável você precisa dormir no hospital você não descansou. - Eu não posso dormir com você? - Tem certeza? Os pesadelos foram intensos no hospital eu não quero te assustar. -Eu não me assustei, e quando você dormiu comigo não teve pesadelos tão forte. Luiza ajudou Miguel a se ajeitar na cama se movimentar era difícil ainda, a cama é grande não teria problemas dividir, a noite Miguel se movimentou e abraçou ficou colado nela ele não teve pesadelos.
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