Capítulo 3

695 Words
* Maya Narrando Minha vida nunca foi fácil, eu ficava em casa sozinha pois minha mãe tinha que trabalhar para me sustentar, pai eu nunca tive, ele sumiu assim que minha mãe contou que estava grávida de mim, ela me criou, me educou sozinha, sem ajuda de ninguém, quando eu era bem pequena ela me levava para as casas que ela trabalhava e quando eu completei dez anos ela me deixava em casa sozinha com várias instruções, nunca atenda ninguém na porta, não meche no fogo, não abra a porta para ninguém e se alguém forçar para entrar ligue direto para a polícia. Minha mãe sempre foi uma mãezona, sempre fez de tudo por mim, o seu único problema foi se casar com aquele infeliz troglodita dos inferno, mas o que é dele está guardado, eu vou me vingar dele. Estou acorrentada e amordaçada dentro de um caminhão em movimento com várias outras meninas, eles nos tratam como mercadorias, todas as meninas só sabem chorar e fazer o que eles mandam, mas eu dou trabalho para eles. Vejo a porta do baú do caminhão se abrir e percebo que estou dentro de um galpão, um dos homens vem até a mim e me tira da corrente, tento correr mais o homem é grande e forte me segura, eu me debato na tentativa de me soltar. - Me solta seu imbecil.- Digo me debatendo e acabo acertando uma cotovelada na cara dele. - A sua sorte é que você não pode ter um arranhão, se não eu ia socar essa sua cara de pu.ta. – Diz apertando meu braço me machucando. - Você está me machucando seu babaca e pu.ta é a senhora sua mãe. – Digo sem medo algum. - Você é abusada de mais, te desejo boa sorte com essa marra toda que você tem. – Fala e me segura bem forte novamente e me leva para o quarto com mais quatro meninas. Depois de horas esperando nos mandaram tomar banho, e isso me deixou com raiva, nem privacidade tivermos e ainda passamos por vistorias para saber se nos lavamos e depilamos direito. Depois nos fizeram vestir vestidos lindos, até nos maquiaram, me senti linda. Assim que terminamos de nós arrumar nos levaram para um palco, olho e vejo vários homens bem arrumados, começaram a chamar uma por uma, eles estão nos leiloando como uma mercadoria qualquer. Assim que chegou na minha vez eu tentei lutar, mas foi em vão, esses brutamontes consegue me segurar com um braço só de tão fortes que são. - Vamos para mais uma rodada, essa é a candidata número cinco, branca, cabelos e olhos castanhos claros, tem um metro e cinquenta e oito de altura e não é virgem. – Fala. - Eu não sou mercadoria. - Digo e todos rir. - Essa aqui vai ter que ser domada. – O apresentador fala. - Vão domar o seu r**o, seu nojento. – Digo e ele rir da minha cara. - Começando o lance, trezentos mil rublos.. – Diz. - Quatrocentos mil rublos. – Um homem bem arrumado fala. - Quatrocentos e cinquenta mil rublos. – Outro homem bem arrumado diz. - Quinhentos mil rublos. – Outro homem fala, nem eu sabia que valia tanto assim. - Oitocentos mil rublos. – O primeiro homem volta a oferecer, esse me quer mesmo, m*l sabe ele que eu vou transformar a vida dele num inferno. - Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três, arrematada pela família Salvatore. – O locutor diz. Me tiraram do palco e como sempre eu me debatendo, mas como todas as vezes é em vão, eu não tenho nem tamanho piorou força para conseguir me soltar dele. - Senhor Salvatore, aqui está sua mercadoria. – O brutamontes fala. - Mercadoria é seu r**o, seu babaca. – Digo. - Obrigado, pode deixar que agora eu me viro com a marrentinha aqui. – Disse. - Você vai se arrepender de ter gastado esse dinheiro todo comigo, eu vou transformar sua vida num inferno. – Digo e ele gargalha. - Você ainda não estendeu garota, eu estou te levando direto para o inferno. – Ele fala e rir da minha cara.
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