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1135 Words
maly quando chegamos meu coração ficou pequenininho, e a situação só piorou quando vi a v***a sentada num bar bebendo vagabuda, ele nem olhou pro lado nem sei se ele viu ela, mais depôs disso fiquei enjoada ele tentou me fazer carinho mais eu afastei a mão dele . - na boa não me encosta ele suspira frustrado o carro parou em frente a aquela Casa, que um dia foi nosso lar, minhas pernas ficaram fraca e meu coração acelerado, as mãos suando frio, uma sensação r**m mó vontade de chorar, estava me senti sufocada a cada segundo que olhava pra aquele lugar, ele tentou me fazer entrar lá mas eu não conseguia, abracei Iara em busca de um apoio, ela entendeu que eu não tava bem e tomou minhas dores e começou a peitar o Felipe logo uma discussão começou com o escroto do André não gosto desse cara . ele veio se meter onde não tava nem cabendo ele mó o****o. ele quis se crescer pra cima da minha amiga chamou ela de p**a desgraçado véi, nessa hora juntei forças e peitei ele mete o esculacho mesmo, depois Felipe se alterou com ele também e acabou que ele foi embora bolado por ter xingado ele to pouco me fudendo pra ele, os vapor ficaram de cabeça baixa mas tenho certeza que ouviram tudo ... um filme passava na minha mente e como se eu voltasse naquele dia. -Felipe: vão ficar tumultuando agora as duas e isso mermo c*****o, bora mano entra logo que tenho que sair - eu não consigo Felipe tô me sentindo sufocada só de está aqui - vamos pra casa do trovão então, tem que dá uma faxina, mais e a única que tá mobiliada . - Iara. eu dou um jeito nisso - pode ser . Felipe- entrem aí então voltamos pro carro e logo ele acelerou - Maly tu não pode tá peitando bandido não fiel esculacho meu sub pô, isso não se faz - ele que começou tu não viu o que ele falou nao, eu não vou baixar a cabeça pra ninguém e o que eu falei sobre a Iara tá valendo ouviu Felipe. - ninguém vai fazer nada com ela não pô mais depois vou puxar fecha dela . chegamos na casa que por fora até parece abandona mais assim que entramos fiquei b***a com o tamanho da casa, subimos prós quarto, e o bonito saiu puto quando disse que queria quarto separados, não sei o que ele pretende mais não vou ceder, ele me trouxe aqui mais não vou voltar ah ser aquela trouxa de antes.. Iara: ooh n**a vamos fazer o seguinte vc faz a comida e eu a faxina - eu faço o almoço e te ajudo na faxina - nada disso mocinha. dou ligua pra ela e sigo pra cozinha encontramos os materiais de limpeza e ela começar a faxina.. estava olhado o que tinha pra fazer comida quando alguém bate na porta e vou atender uma senhora se apresentar como Lurdes falou que veio fazer a faxina, ela me entregou uma sacola com duas marmita que o meu "marido" mandou, ainda bem por que acho que o finado não fazia comida aqui por que não tinha quase nada na dispensa, subi tomei um banho vestir um short e um top a Iara estava nun short de tecido curto e uma camiseta comprida. comemos e depôs ela foi ajudar a dona Lurdes, fico olhado a casa e o trovão tinha um bom gosto, a casa e grande os móveis são de um bom gosto viu, e as duas tiveram trabalho pra limpar elas não aceitaram minha ajuda então não tive muito o que fazer. pedi pra dona Lurdes compra um arroz e um frango e alguns tempero pra poder fazer nosso jantar, que minha amiga estava cansada viu tadinha e olha que nem terminaram de faxina a casa toda, m*l Iara comeu já foi me dando boa noite e subindo pro quarto dela, eu fui atrás dela pós hoje ela estava muito calada e Iara não e assim ela conversa e sorrir o tempo todo mais hoje ela estava distante pensativa demais . - já dormiu meu bem - entra aí n**a ia deita agora tá precisando de alguma coisa ? fala deitando na cama com seu pijama de ursinho - tô, preciso que vc desebuxa o que ta pegando vc tá muito calada hoje, pode se abri comigo - oxe n**a se preocupa não, eu tô bem e só cansaço mesmo - não tá nada Iara afinal somos ou não amiga ? - somos, tá vou te falar, ele já tinha descoberto nosso paradeiro, eu to com medo dele chega em vc por minha causa - amiga ele não vai poder fazer nada comigo e nem com vc estamos segura aqui, e mesmo que ele te encontre nós vamos da um jeito nisso de uma vez por toda. - vc não conhece ele flor ela sorrir sem humor - aquele homem e c***l sem piedade nenhuma ele e capaz de tudo vc não faz ideia . - não fica assim, aqui vc tá protegida e eu tô com vc nessa, vc precisa descansar amiga - eu tô com muita coisa na mente ver o Bruno daquele jeito me trouxe gatinho horrível n**a ela fala e seus olhos se enche de lágrimas . - eu sinto muito amiga, vc quer me falar sobre isso. - uma vez ele matou um homen na minha frente, ele torturou e acabou com ele pra me punir por que segundo ele eu tinha trocado olhares com o homem, nesse dia ele me tortutou também meu psicológico ficou fudido, eu acho que nunca vou esquecer tudo de r**m que já passei . ela pega um comprimido e coloca na boca em seguida bebe água . - que remédio e esse Iara? - e pra dormir e natural eu só tomo quando to em crise - mas a cartela tá quase pela metade - e que as vezes eu tomo dois, mais não e sempre - não sabia que vc está m*l assim amiga, qualquer coisa eu tô aqui tá, beijo sua testa - boa noite fica bem tá qual quer coisa bate lá no meu quarto - tá doida e teu marido... - vai dormir em outro lugar bb kkkk. - não acredito kkk. - pós acredite, agora vai dormi que vc precisa descansar . falo ja saindo do seu quarto, vou pro meu passo direto pro banheiro tomo um banho e visto uma camisola e me joguei na cama, não dorou muito e adormeci... acordo não sei que horas com o encosto sentado na beira da cama - desculpa não queria te acorda pronto eu mereço viu lá vem, não queria mais acordou aff ....
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