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1987 Words
maly pela manhã antes de sair de casa tive um presentimento r**m observei um rapaz do outro lado da rua e algo nele me faz lembrar do morro, só balancei a cabeça pra dissipar esses pensamentos e seguir, chegamos lá logo as meninas saíram pra trabalhar, e fiquei na cozinha fiz vários tipos de comidas e meio dia estava tudo na mesa estava cansada mais satisfeita por conseguir dar conta sozinha . todos comeram e elogiaram minha comida fiquei super feliz, quando terminaram a Iara e a Jaci me ajudaram com a louça. depôs da sua hora de descanso elas saíram pro campo e eu estava olhado elas de longe na frente da casa pensado em descasar um pouco pos minhas pernas estavam me matando. foi quando sentir aquelas mãos em mim e o cheiro inconfundível dele, gente fui no outro mundo de susto estremeci, tentei as mãos dele de mim mas ele me apertou mais ainda contra seu corpo, pelo tom de sua voz soube que ele estava puto . não sei explicar o que senti, mais não tive muita reação, falei seu nome quase num susuro e depos não disse mais nada deixei ele falar sozinho tentado pensar em uma maneira de me livrar dele . confesso que gostei de ver sua cara de dor ao me virar pra ele, seu olhos foram certeiro na minha barriga sua cara foi impagável, isso não e nada perto do que ele já me fez passar. estava inguinorando ele completamente até a Iara se dar conta e correr ao nosso encontro, parece que só ali sair do transe, quando ela tocou meu braço tentado afastar ele, tentei convencê-la de ficar ela não precisava passar por isso comigo. e mais uma vez Iara me mostrou ser uma amiga de vdd e deixou claro que vinha junto comigo, eu até me sentir melhor com isso mas forte . então eu bati e xinguei na intenção dele me largar iria fazer um escândalo mais suas palavras me deram um certo calafrio de medo. - - olha aqui se tu não quer um banho de sangue nessa p***a e bom tu colaborar e não chamar atenção caso contrário tu sabe o que pode acontecer ou não? então não resistir mais, aquele povo não tinha culpa de nada não merecia morrer por minha culpa, fui com ele colado em mim até o carro fdp... (Iara) estava trabalhando mais hora ou outra dava uma olhada na Maly, vi que ela estava cansada e falei pra Jaci que ia colocar uma rede pra ela descansar um pouco, quando me aproximo da casa vejo um homem segurar ela por trás, logo vira ela de uma vez pra ele e olha pra barriga dela com uma expressão de surpresa e dor. : p***a será o pai da Layla? não isso não pode acontecer. um desespero tomou conta de mim corri até eles, peguei no braço dela e tentei puxar mas ele não deixou, não queria machucar ela então tentei conversar e pelo seu olhar ela me confirmou que ele era o infeliz. então falei que ia junto e quem disse que ela queria. até pensei que ela não me queria perto, mais ela só queria me poupar, mais e nunca que eu deixaria minha amiga só nessa, então fui junto falei com o namorado da Jaci que estava saindo que tive uma emergência e ele falou que entedia, entro no carro e um moreno me encara nem dou moral só digito pra Jaci falando pra ela adianta as coisa que eu e a Maly estava indo embora tinha dado BO, ela já sabia mas ou menos da nossa história tinha que contar pra caso precisasse de ajuda e foi isso falei com ela pra agilizar minha demissão não era fácil mais ela ia dá um jeito .... {MALY} já perto do carro ele respira fundo e me aperta contra ele, olhei pra dentro do carro e o André tava no volante ele me olhou de cara fechada, só inguinorei o outro babaca, Iara vinha mais atrás ela tinha parado pra conversar com o namorado da jaci, ele abriu a porta do carro e eu entrei e ele entrou em seguida sentado do meu lado . - vai na frente com seu amigo - cala a boca e não testa minha fé - pro inferno, não quero ir perto de vc desgraçado sai daqui. Iara já está sentada na frente com André o mesmo da partida e nos continuamos a discussão. - f**a-se vc vai aqui e pronto Maly calada ele me abraça e eu bato no peito dele com força - ME LARGA INDIOTA, NÃO QUERO QUE ME TOQUE falo com nojo dele querendo me ver livre, mais indiota não desgruda de mim e segura meu rosto com a mão me forçando olhar pra ele . seu olhos vermelhos marejados com certeza fumou um baseado, observo rapidamente as olheiras vejo dor em seu olhar e nem me importo reviro os olhos cuspo nele, ele parece não acredita no que eu fiz e me aperta mais . - TÁ MALUCA FDP - Iara: cara não faz isso por favor larga ela . fala com desespero Felipe: NÃO SE METE c*****o. ele grita mais logo baixa o tom e fala entre dentes comigo - Maly tá passado dos limites nessa p***a . ele me encara limpado o rosto - NAO GRITA COM ELA SEU ESCROTO QUERO QUE VC SE f**a, SE TO PASSANDO DOS LIMITES ME BATE COVARDE VAI ISSO VC SABE BEM FAZER NE INFELIZ BATE EM.MIM p***a. ele me encara furiosos e eu desafio mesmo sem me importa com nada - Iara: oh n**a por favor se acalma aí. pô cara se não e por ela que seja pela tua filha para com isso . Felipe- filha! uma menina ... e menina Dedé tu ouviu isso c*****o ele fala e engole em seco sua voz saiu estremecida querendo chorar, mais em vez de me largar vem querendo me beijar e mole, viro o rosto e ele beija o canto da minha boca e depôs beijou meus cabelos abraçado a mim se não fosse o ar ligado tava sufocando de calor com esse encosto grudado em mim assim . fico quieta olhado pra janela algumas lágrimas teimam em descer ele limpa e não diz nada continua do mesmo jeito abraçado a mim com uma mão na minha barriga . chegamos na cidade e não sei pra onde ele vai me levar e nem o que vai fazer. - posso pegar minhas coisa em casa pelo menos ou vc vai me matar ? ele encara o outro pelo retrovisor como se conversassem e o cara segui certinho pra nossa casa, vez ou outra vejo André olhar pra Iara, ela só estava mechendo no celular o tempo todo hora ou outra olhava pra mim e depôs pro celular. saímos do carro noto outro carro parado do outro lado da rua, aposto que são os seguranças do indiotas aff . entramos direto pro quanto e fecho a porta abraço a Iara deixo o choro vir . : Abri essa p***a c*****o : se fuder aqui não tem pra onde a gente sair só vou arumã minhas coisas, se quiser arombado a porta desgraçado : Inferno Maly fala e da um murro na porta . iara- vamos lá temos que arumar nossa coisas rápido . ela pega duas mala pequena que nos compramos esses dias numa liquidação e joga encima da cama já pega as roupas e trás também . - preciso de um banho tô horrível - vai lá depôs eu vou. pego minha toalha e um vestido azul rodado ele e de alça com pequeno decote, e acima dos joelhos . os dois estavam sentado no sofá fumando entro no banheiro deixo a água cair e lavar minhas lágrimas, sair ja vestida e Iara entrou em seguida . entro no quarto e as duas mala já estava fechada, como ela e rápida penso, me assusto com ele entrando no quanto . - não leva muita coisa lá tu já tem tudo - só vamos leva o básico. e eu não tenho nada Felipe eu estava bem aqui longe de vc não quero nada de vc. ele rir debochado e pega as mala coloca no chão . - e mermo não me diga, queria ver se não tivesse chegado a tempo se tu ia falar isso, tava feliz dando pra outro né vagabunda. sorrio pra provocar - huuum pose chifre trocado não dói Felipe avança em cima de mim me empurrando contra a parede mas não me machucar segura no meu pescoço. - repeti, ele respira ofegante a raiva emanando dos seus olhos . - fala que tu deu a bct a outro fala desgraça - e se tiver vai fazer o que me bate? então bate porque eu de ... Iara: p***a nenhuma ela só tá magoada te provocando, ela não deu nada a ninguém agora larga ela seu ogro . Felipe fuzila ela e a morena não baixa o olhar e encara ele . Felipe- c*****o de mulher, não demora nesa p***a. Iara: caramba amiga isso não se faz tu e doida falar uma coisa dessa . Iara fala assim que ele saiu do quanto com as malas, ela tá de calça e um cropped formando um conjunto. - se eu conseguisse eu tinha dado mesmo, a merda foi que não conseguir dro.ga { Jaciara} minhas amigas estavam indo embora eu sabia que um isso podia acontecer, mais tô tão tristeora caramba, estava brigada com o Rael esse e nosso supervisor e um dos chefe, estou saindo com ele a algum tempo já e a dois dias atrás a gente estava jantado e vi ele trocando olhares com uma moça larguei ele sozinho lá e não tava falando com ele desde então. ah mais vcs tão sério ? não , mais eu quero repeito e o mínimo que mereço.. . hoje me obriguei a falar com ele pra ajudar a Iara, ele resolver seu p*******o e tudo em tempo record, pedi pra sair fui leva os papéis pra ela assinar e me despedir delas claro. ao chegar na rua delas não segurei as lágrimas e acabei tropeçando e quase caindo no chão mais mãos firme e forte me segurou, fiquei embriagada com aquele cheiro, um homem forte alto de rosto quadrado olhos intenso azuis boca avermelhada carnuda cabelos lisos preto perfeitamente penteado pra trás. que gato e esse meu povo. - cuidado por onde anda galega ele fala me encarando apoio minha mãos naqueles músculos duro fico até sem jeito. - aah.e eu desculpa e obrigada moço o infeliz sorrir de canto me fazendo pisca e não e os olhos, sorrir pra ele também - de nada gatinha ele falou de forma lenta sensual que homeme esse, Jaci foca nas tuas amiga abestada , digo isso nos meus pensamentos pra sair dali e parar de encarar o homem lindo gostoso e estranho ah minha frente . vou até a casa dela e me deparo com mais dois homem morenos lindo com cara de bandido m*l socorro o que ta acontecendo aqui . - e oi a gravilinda tá aí . - Maly: Jaci vc veio meu amor abraço ela e depôs Iara - eu nunca vou esquecer de vcs minhas amigas vou sentir saudades de vcs não deixe de me ligar por favor, falo chorando. - não vamos nos abraçamos as três até o cara fala . - amor temos que ir, ainda tenho que te mostra uma coisinha . Iara assinou os papéis e entraram num carro e fiquei chorando olhado elas partir, lembro do cara e ele estava me olhado do outro lado nós encaramos por um tempo mais logo ele entrou no carro e se foi também. agora tu ficou sozinha Jaciara tuas amigas forma embora digo pra mim mesma chorando indo pra casa desconsolada ...
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