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Início de uma Obsessão,
Sentimentos reprimidos foram colocados de uma forma não muito segura, aonde existia apenas desejo carnal se transformou em uma louca obsessão, ele mantia o caso e ela não fazia muito questão, mas quando tudo se acabou dentro dele algo despertou e em questão de dias uma avalanche de sentimentos caiu sobre si, a maior delas a obsessão por aquela que estava a uma semana na sua cama e hoje m*l olha na sua cara, como tudo isso poderia ser revertido. Quando mais longe ela ia quanto mais homens ela saia mais louco ele se sentia, queria mais e muito mais. Tal obsessão o levou a fazer loucuras na qual ele nem faz questão de lembrar mas ele ia ter ela de volta ao seu lado, nem que para isso ele teria que pagar e ia mas muito caro pois ela não tinha preço específico e a cada dia desejava mais e mais, ambiciosa sem vergonha alguma de dizer o que queria, e muito menos de sentar com a maior cara de bandida fazendo que a desejasse mais e mais ela sabe jogar e joga sujo sem nem ao menos se importar se alguém vai se machucar, ela só quer ter e aliviar o seu intenso prazer.
Teremos!
BDSM > Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo
O b**m pode ser descrito como uma espécie de jogo na. A sigla, que vem de palavras em inglês, é um acrónimo para a expressão Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo. Ou seja, pode rolar algum tipo de agressão, como por exemplo tapas, e isso dar aos envolvidos. Mas, apesar da questão física estar em jogo aqui, é sempre bom ter em mente a questão do consentimento: ambos precisam ficar 110% confortáveis na prática.
Personagens Principais,
Ester,
JP,
JP Narrando,
Olhei ela descer o morro toda arrumada dentro do seu carro, meio vidro abaixado e de óculos escuros, ela sabe que eu estava olhando e sorriu de lado sem ao menos virar o rosto essa mulher quer me deixar mais louco que eu estou, mas hoje isso iria mudar já havia um mês que não ficávamos e eu não aguentava mais e saber que ela estava saindo com outra pessoa me deixada cego de raiva.
Era 9 da manhã mas para mim depois de ver ela sair foi como se o dia não passasse mais, eu fiz tudo o que deveria fazer mas ainda não era nem 5 da tarde, mas ai ela voltou parece que havia ido ao salão desceu do carro e pegou algumas sacolas ela gosta de gastar, esperei um tempo e fui pra casa dela, a mesma tomava banho eu fiquei louco de vontade de ir lá mas me mantive sã pelo menos por enquanto, ela saiu nua do banheiro com a agua escorrendo pelo seu corpo e no mesmo instante aquela corrente elétrica passou pelo meu corpo me deixando completamente e******o.
Ester: O que faz aqui?
Queria falar com você. - Ela me olhou como se dissesse para continuar e foi passar os cremes dela no corpo.
Quero você de novo.
Ester: Não estou disponível no momento.
Eu p**o o quanto você quiser, mas eu quero exclusividade.
Ester: Exclusividade é o triplo do valor.
Eu p**o.
Ester: Estamos falando de milhões, não aceito menos.
Não importa o preço eu vou pagar.
Ester: Então eu vou pensar, te ligo para tratarmos de negócio agora pode ir que eu quero dormi. - Ela apontou pra porta e a minha vontade era de apenas ficar ali, eu não sei que trabalho ela fez, mas eu não consigo largar ela de forma alguma.
Ester Narrando,
Eu esperei ele sair e rir como pode ser assim, me tinha na cama dele de graça e sempre deixava claro que era apenas sexo e nada além, mas ai acabou tudo e nem me lembro por qual motivo foi que paramos de ficar, e ele do nada resolveu aparecer e dizer que quer exclusividade, eu em to bem assim gosto do luxo isso não posso negar ele é gostoso e as noites com ele nunca ficam em meio termo e fora que praticamos muito o b**m, esse homem dominando é uma loucura ele faz meus gostos direitinho.
Depois daquela conversa já tinha se passado uma semana e eu ainda não tinha ligado pra ele, estava chegando do salão quando vi a moto dele na porta da minha casa, como pode ser impaciente assim, eu deixei as minhas sacolas em cima do sofá tirei o salto e fui até o meu quarto lá estava ele sem camisa deitado na minha cama na maior tranquilidade.
O que faz aqui.
JP: Vim saber a minha resposta.
Lembro de ter dito que ligaria.
JP: Você é enrolada.
E pelo visto você gosta.
JP: fiz uma transferência para sua conta.
Ainda não disse se aceitava.
JP: É uma amostra do que pode ganhar.
Não te dei resposta e não vou te devolver nenhum real.
JP: Para de graça, eu to com vontade de sentir você.
Fique ciente que se eu aceitar você tera exclusividade, mas não o direito de mandar na minha vida.
JP: Sei bem como você funciona. - Eu ia responder mas ele me virou com tudo na cama me arrancando um gemido de satisfação eu gostava desse jeito bruto dele na cama, ele me beijava com muito desejo e apertava a minha b***a com força me dando tapa forte ali me fazendo arfa, não sei de onde ele tirou mas eu já estava com os braços amarrados e ele tirava a minha roupa o mesmo pegou o meu vibrador e ligou na velocidade maxima e colocou no meu p*****g, eu queria gritar mas ele colocou um lenço na minha boca já estava vermelha e com as pernas tremendo sentindo ele esfregar o vibrador em mim me deixando completamente sem rumo, eu sabia ele estava me punindo ele gostava de fazer isso de me deixar completamente mole de prazer, e eu cheguei em um orgasmo forte com uma tremedeira intensa e gritos abafados quando abri o olho ele já estava nu e com um chicote desfiado em mão sorrindo pra mim, me virou de quatro e me penetrou sem avisos com estocadas fortes e precisas entre uma chicotada e outra as bombadas ficavam cada vez mais fortes o gemido rouco dele os tapas e chicotadas aumentavam ainda mais o meu prazer, não sei quem era mais louco mas a dor me deixava anestesiada e querendo muito mais, senti ele passar o dedo na minha entrada e enquanto me penetrava forte ele acariciava senti algo molhar e em seguida o vibrador entrar eu estava louca e cheia de delírios, a velocidade do vibrador foi aumentando e eu faltava pular era louco e prazeroso ele gozou e mesmo assim continuou com o vibrador até me ver ter dois orgasmos contínuos, ofegantes e cansados ele tirou o vibrados assim como o lenço e soltou as minhas mãos eu não conseguia me mover apesar da dor eu só conseguia pensar no prazer, melhor que isso eu sei que com outro eu não teria.
JP: Quer tomar um banho?
Não consigo mexer nada agora. - Ele riu e me puxou pra si, era só esperar um pouco e já estaria nova de novo e com o desejo renovado.
JP Narrando,
Acordei assustado com meu radinho tocando, eu não apareci e todo mundo estava atrás de mim pois disse que ia resolver uma missão, não bem uma missão, mas com essa aqui era como se fosse uma missão impossível.
Esther: Desliga esse rádio.
Não quer comer nada?
Esther: To com sono. - Eu ri e levantei indo tomar banho, é tudo tão louco entre a gente que eu nem sei se é certo ou errado, tínhamos um lance e do nada acabou mas ai a minha mente virou eu queria ela a todo momento e só pra mim, ver ela com outro cara me dava nos nervos, depois do banho desci e fui até os fundos fuma um, o varal com as blusas do uniforme dela a mandada tem seu proprio espaço aqui na comunidade um lugar de pôr cílios e de sobrancelhas ela fala um nome difícil lá que eu nunca decorei, ganha o dela e corre a trás mas é bandida e eu gosto to louco por essa mulher.
Esther: Se meu uniforme e meus jalecos ficarem com cheiro dessa erva dos infernos você vai lava viu.
Você não ia dormi mais.
Esther: Você falou de comida deu fome.
Quer comer o que? - Ela me olhou com cara de safada e sentou no meu colo tirando o cigarro da minha mão e jogando no chão e pisando em cima me fazendo olhar bravo pra ela, que deu nem confiança rebolou no meu colo e puxou a minha bermuda assim que percebeu que fiquei duro, ela estava só de blusão então ela só sentou rápido e com pressão, ficava de cara com a disposição dessa mulher, ela me olhava nos olhos gemendo baixinho, passando a unha devagar no meu pescoço, anunciei que ia gozar e ela sentou mais rápido ela veio logo em seguida se desmanchando em meus braços respirando ofegante enquanto me abraçava forte.
Esther: Quero pizza.
Ester Narrando,
A semana começou bombando aqui no estúdio, a mulherada da pista estava adorando meus serviços e o morro estava cheio de patricinhas, eu fazia com maior gosto e com muita dedicação sou ambiciosa mesmo gosto de dinheiro, mas acima de tudo eu corro atrás do meu, pois sei se um dia tudo isso acabar e não ter mais ninguém pra me dar uma graça eu vou saber me virar e correr atrás do meu. Eu estava atendendo e ouvindo as meninas da pista comentar que estava de olho no chefe daqui eu fiquei mais atenta não por ciúmes, mas porque eu queria saber mesmo do babado, elas estavam muito animadas já que uma delas estava ficando com o envolvido daqui outra de olho no sub e a que eu estava fazendo os cílios falando como o chefe é gostoso e deve t*****r bem, depois tem o olho colado não sabe porquê. Já estava no final do dia quando fechei tudo e fui pra casa, as três bonitas de mais cedo ainda estavam aqui, mas agora no bas em frente ao campo, deixa só a mulher do gerente ou a do sub sonhar que elas estão atrás deles o barraco que vai arma aqui, vi o JP sai do campo e a outra so sorrisos ele veio na minha direção e eu bem rir pra ela que fechou a cara quer se meter logo comigo não vou da ousadia.
JP: Já ta indo pra casa?
To sim, porquê?
JP: Vou também. - Eu rir sentindo ele dar um tapa na minha b***a e ainda dei mais uma olhada pra mina lá, vai cisca em outro terreiro galinha dos infernos.
JP Narrando,
Eu não podia negar que ver ela com a cara emburrada e mesmo não assumindo eu sei que estava com ciúmes, tomamos banho juntos e ainda demos uma namorada no chuveiro ela foi preparara algo pra comer eu nem ia comer nada, mas quando começou a subir o cheiro eu não resisti, a janta foi tranquila, mas ela estava bem calada e eu sabia o motivo então resolvi provocar ela um pouco.
Soube que as minas que estavam no seu estúdio hoje queria falar comigo, ta sabendo de alguma coisa?
Ester: Por que eu saberia?
Sei lá vai que comentou algo.
Ester: Dever ta atrás de um trouxa pra bancar elas.
Então eu sou seu trouxa?
Ester: Me tinha na sua cama de graça, veio perturbar meu juízo depois que paramos de ficar porque quis, o dinheiro que depositou sem eu estipular um valor foi como uma indenização, e estou fazendo bom uso dele no meu estúdio.
E ta com essa cara emburrada porque mesmo?
Ester: Estou normal, vai pra sua casa não. - Eu não aguentei e rir alto ela estava com ciúmes eu amei saber disso.
Vou dormi com você hoje, e quando eu disse que queria exclusividade também estava falando de mim, eu também vou ser exclusivo seu.
Ester: Não estou te cobrando nada.
Mas estou deixando claro. - Puxei ela pro meu colo e beijei seu pescoço vendo-a amolecer em meus braços, hoje mesmo em silencio ela me deu as respostas que eu precisava.
Ester Narrando,
Tá eu sei que fiquei com ciúmes, mas não iria admitir nem que ele me pagasse outra bolada, no dia seguinte os horários estavam lotados e eu m*l tive tempo pra comer ainda bem que tomei café em casa, era quase quatro da tarde quando um vapor veio me entregar um lanche e suco ordem do chefe, ele sabia que hoje estava cheio e provavelmente eu não iria comer, e quando a anestesia fazia efeito para que eu pudesse fazer a sobrancelha fio a fio da cliente eu comi, e foi como uma injeção de ânimo, realmente eu precisava disso.
Quando a minha cliente estava saindo e a outra entrando vi que no bar logo a frente a minas da pista que estavam aqui ontem estavam aqui hoje, e eu revirei os olhos enquanto fechava a porta, atendi, mas já estava estressada e nem sabia o porquê, a final eu sabia, mas fingia que não.
Cliente: Conhece alguma dessas meninas da pista que estão ali na frente?
Só como cliente, porquê?
Cliente: Vão ficar careca rapidinho, a mulher do gerente já deixou avisado pega olhando pro homem dela vai passar a navalha, eu rir porque sei que ela é doida e vai fazer mesmo, a do sub também já avisou que vão descer careca, você vai fazer nada não?
Eu fazer o que?
Cliente: Vou dá na sua cara em, tão de olho no seu bofe marca em cima aqui todo mundo já sabe que estão juntos, mas essas aí sabem e finge que não, abri o olho e afia a navalha, se elas voltarem aqui cola os olhos dela. - Eu rir negando, mas bem que dava vontade de fazer isso mesmo, eu fechei o studio era quase nove da noite quando a última cliente saiu, fui andando devagar e vendo elas ainda ali sentadas no mesmo lugar bebendo cerveja, respirei umas três vezes antes de pegar meu celular e ligar pro JP.
JP: Já saiu do studio?
Já, você ta aonde?
JP: Na sua casa.
Ta fazendo o que aí?
JP: Te esperando vem logo. - Ele desligou e eu rir como pode ser abusado, fui andando, mas não antes de fechar a cara pra essas projeto de careca porque é assim que vão ficar, cheguei em casa e o bonito estava de banho tomado e deitado no sofá anotando umas coisas em um caderno.
Mas é folgado né.
JP: E você gosta, comeu o que te mandei?
Comi, obrigada realmente não tinha comido nada depois do café.
JP: Imaginei por isso mandei entregar lá, vai tomar banho eu pedi pizza. - Eu rir beijando-o e fui tomar banho, é eu gostava disso.
JP Narrando,
Eu havia percebido que ela estava diferente estava com ciúmes e isso estava me fazendo ver que por trás daquele gelo todo havia algo o fazendo derreter, continuei observando-a e essas minas da pista também, as não por interesse elas podem simplesmente ta aqui atrás de aventura, mas também como x9, há muita coisa envolvida e eu precisava ficar de olho.
Ester: Ta trabalhando?
Anotando umas coisas aqui pra não esquecer.
Ester: Já ta ficando esquecido, um dos primeiros sintomas da velhice.
Sua b***a grande Ester.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Velho nada to é maior gostoso.
Ester: Mas é meu.
Sou é?
Ester: Ué cade aquele papo de exclusividade?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Sou somente seu, minha ciumenta linda.
Ester: Quem falou que to com ciúmes, sai fora.
Boba, vem cá ta tudo bem lá no studio ou ta precisando de alguma coisa?
Ester: Tudo bem, tirando o cansaço é gratificante saber que tenho meu trabalho.
Tenho orgulho de você. - Ela me olhou rindo tímida e me beijou, mas quando começou a esquentar a pizza chegou e quando pensei em comer meu radinho começou a tocar as minas da pistas arrumaram briga com as minas dos caras e rolou a maior pancadaria o chão não sabia o que tinha mais se era cabelo ou sangue.
Ester: Nem adianta me olhar com essa cara, eu vou com voce, quero ver a cara delas de perto. - Eu rir alto vendo-a correndo indo por outra roupa, e depois ainda diz que não sentiu ciúmes minha gostosa.
JP Narrando,
Chegamos na praça e a cena foi tensa, mas a Ester desconhece qualquer palavra que seja limite ela chegou morrendo de rir e ainda ficou ao lado das meninas que estavam batendo, eu ia falar o que não sou doido, e quanto mais as pessoas pediam pra separar mais elas batiam e não tinha dó nenhuma, só parou quando uma disse que seu pai era delegado e isso não ia ficar assim, ai todo mundo ficou alarmado elas tomaram mais uma sequência e colocaram pra descer do morro no mesmo instante que mandei fechar todas as entradas, era só o que me faltava os canas subir aqui por causa de patricinha que arrumou confusão com o comando uma merda mesmo.
Ester: Acha que pode dar confusão com o pai dela?
Vou esperar, mas vai ficar tudo fechado, ainda bem que você não colocou a mão nela eu não consigo nem imaginar alguém te fazendo m*l.
Ester: Falta de vontade não foi.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Oh mulher.
Ester: Mas agora me diz o que pretende fazer?
Vou investigar quero saber qual delegado tem filha, se for preciso vamos sair daqui até a poeira abaixar, os caras devem fazer isso com as mulheres deles também até que tudo se acalme.
Ester: vai ficar tudo bem.
Eu sei que vai, você tá do meu lado então tudo vai ficar bem.
Ester Narrando,
Os dias estavam passando bem devagar morro ainda estava fechado e JP continuava a investigar, mas estávamos em uma chácara não muito longe do morro apenas por segurança, não sabemos ao certo se aquela menina disse a verdade ou se jogou o verde apenas para se livrar da surra, algo a mais tinha nessa história pelo menos na minha mente tinha alguma coisa a mais ali.
Jp percebeu toda essa minha inquietação e então eu contei o que achava, elas foram direto nos de frente estavam sabendo de mais para quem não ia ao morro com frequência, então com isso ele resolveu sair do morro, os outros também estão aqui com as suas mulheres e filhos, a preocupação agora é ser algum rival querendo infiltrar elas no morro e agora querer invadir como uma vingança a mais.
JP: Ta pensativa o que foi?
Só pensando em toda essa confusão, ainda bem que não tinha aberto agenda pra essa semana ia ter um prejuízo.
JP: Vamos resolver isso logo, e você vai poder voltar a trabalhar sem medo tá.
Acha que pode da invasão ainda?
JP: Tudo pode acontecer, eu só quero que você esteja em segurança o resto eu vou resolver.
Toma cuidado tá, não sabemos quem está do outro lado.
JP: Eu vou me cuidar, não precisa ficar com essa carinha de preocupada, tudo vai ficar bem.
Eu confio em você.
JP Narrando,
Eu disse que ela poderia ficar calma, mas eu mesmo estava para surta as minas estavam aqui a mando de um inimigo meu, e sim duas delas eram irmãs e filhas de um delegado ou seja problema dobrado, eu não sei em quem ela iria primeiro no pai ou no meu inimigo, mas independente da escolha delas o confronto vai ser inevitável
Sub: Chefe fui avisado pelos caras, tem umas viaturas rondando o morro, mas também tem umas vans pretas passando por lá.
Foi mais rápido que imaginei, mas fiquei com uma dúvida será que o delegado é fechado com o inimigo?
Sub: Isso eu não sei chefe, mas se for o confronto vai ser frenético ainda bem que minha mulher e minha filha ta salva, eu posso morrer, mas nunca me perdoaria se algo acontecesse com elas.
To ligado, eu penso o mesmo. - Ele saiu e eu fiz algumas ligações, olhei de longe a minha mulher conversando com as minas dos caras e brincando com as crias deles na maior paz, medo dessa paz acabar mais rápido do que eu pensei.
Se eu for para esse confronto de duas uma, ou eu vou sair preso ou vou sair morto.
Mas vivo isso vai ser difícil de acontecer.
JP Narrando,
Eu ainda fiquei ali olhando e com os pensamentos longe, eu não sei o que vai me acontecer mas de uma coisa eu sei vou deixar a minha mulher bem amparada, escrevi uma carta dizendo o quanto a amava e aonde eu escondia o meu dinheiro em espécie na minha casa, o dinheiro que eu tinha em conta fiz uma transferência de todo valor disponível para conta dela, o celular dela estava comigo e eu só apaguei a notificação do banco ela iria questionar e com certeza iria ficar com várias paranoias na cabeça, eu não quero ela assim, sei que ela vai se virar bem sem mim, essas paradas de pressentimento é f**a e eu sinto que tudo de r**m vai acontecer.
Tomei um banho gelado, mas em nenhum momento consegui relaxar, senti mãos rodearem a minha cintura e me abraçar forte por trás, é aquela que tanto me traz paz e que eu tanto tenho medo de não conseguir ver mais.
Ester: Eu sei que deve ta muito preocupado, e que também ta com medo do confronto apesar de você e nem eu ter culpa do ocorrido, mas eu quero que saiba que eu te amo e eu sempre vou te amar.
Ta parecendo uma despedida.
Ester: Não quero perder você, eu to com medo.
Eu também estou com medo, e muito quero que saiba que realmente te amo e que eu nunca fui tão feliz em toda minha vida, como eu sou com você. — Nesse momento se abraçaram e choraram juntos era como se os dois soubessem que algo de r**m fosse realmente acontecer, mesmo que eles não mereciam passar por isso eles sabiam que não existia outro caminho.
Invasão, conflito, lágrimas e dor.
—Eles foram avisados a polícia estava na entrada da comunidade pronta para subir, não tinha tempo para pensar apenas ir JP abraçou forte a Ester disse diversas vezes que a amava e que ela ficaria bem, ela disse que o amava e que ele era o amor da sua vida. Então ele foi assim como os outros, ela ficou ali no portão assim como as outras mulheres olhando seu mundo desabar pois no fundo ela sabia que ele poderia não voltar, apesar de ela rezar e pedir para Deus um milagre e que ele voltasse com vida. — Eles chegaram pela parte de trás do morro, encontrando aos seus fiéis que ali esperavam com equipamentos fortes para que assim eles começassem o confronto, JP fez uma oração olhando para o céu, pediu que ele voltasse para a sua mulher pois ele ainda tinha muito que viver ao seu lado, depois disso ele desceu a sua toca e foi.
— Parecia que isso não teria mais fim, já havia se passados mais de duas horas de confronto e ele já estava mandando seus homens recuar pela mata, pois não tinha mais o que fazer a polícia já estava mais da metade do morro e agora o seu inimigo estava subindo também, confirmando a sua suspeita de eles estarem de complô, ele não pensou ligou o rádio e mandou que todos se salvassem pois se ficassem não iria sobreviver, encontrou com seu sub e seu gerente e correram para a mata para voltar para a chácara aonde estavam escondido esses dias, mas o destino não estava afim de cooperar não dessa vez, Ester estava aflita em frente a televisão aonde mostrava todo o confronto ao vivo em uma transmissão feita por um helicóptero, e nesse momento seu mundo parou mata fechada mas ainda assim ele conseguiu ver o JP correr atirando para cima a fim de dispensar o helicóptero, mas não obteve sucesso, a águia da militar estava passando baixo e com os policiais fortemente armados, com os olhos cheios de lágrimas e com o coração acelerado Ester viu seu amor levar vários disparos, e ser puxado pelos amigos que mesmo baleado ainda o arrastaram para dentro da mata, ela não pensou começou a ligar ela só queria ouvir que ele ainda estava vivo, ele até estaria mas talvez não acordaria mais.
Ester Narrando,
O meu telefone tocou de madrugada era o número dele e eu atendi correndo, mas não era ele, conseguiram tirar ele da mata em segurança mas havia perdido muito sangue foi levado para o hospital clandestino do comando e me passaram o endereço e uma senha para entrar, eu tomei banho correndo e fui, quando entrei o sub e gerente todos com o corpo bastante machucado me olhavam como se não soubessem como dizer, e ali eu já comecei a chorar não podia perder ele, o médico me levou até ele havia acabado de sair de uma delicada cirurgia 7 tiros foi o que ele levou estava em coma, poderia não acordar mais e se acordar poderia ficar com grandes sequelas.
Eu me sentei ali segurando a sua mão e chorei como jamais havia chorado antes, fomos orgulhosos de mais e demoramos muito para assumir que realmente nos amávamos, perdemos muito tempo e agora o que eu vou fazer se ele não acordar mais.
Os dias estavam passando devagar e eu estava ali dia após dia, cuidando dele ia no morro atendia as clientes e voltava para o hospital, assustei quando por algum motivo fui olhar o saldo da minha conta e fui ver o extrato ele parecia que estava sentindo o que ia acontecer e eu chorei mais ainda, estava eu chegando no hospital depois de mais um dia de trabalho, os medicos corriam apressados para o quarto dele e eu comecei a me desesperar era de mais pra mim, o médico veio até a mim ele teve uma parada cardíaca mas conseguiram fazer ele voltar mas se acontecer de novo ele pode não resistir eu só vi tudo ficar escuro e quando acordei o médico me olhava preocupado eu m*l comia esses dias mas agora havia um motivo para a preocupação eu estou grávida, e meu amor em coma como vou viver desse jeito, o morro está sobre aviso de uma nova invasão eu achei a carta que ele me deixou fiz tudo como ele mandou, retirei todo dinheiro da sua casa assim como roupas e joias, comprei uma casa afastada na pista e levei tudo pra lá assim como as minhas coisas, o meu studio eu deixei com uma moça que estava trabalhando comigo, disse que se um dia eu voltar retorno aos trabalhos caso contrário o ponto e equipamentos seriam dela.
Eu precisava apenas me concentrar em cuidar dele e desse bebê que estava chegando, eu conversava com ele o médico disse que ele estava escutando, então contei que teríamos um filho e era pra ele acordar logo, não importa quanto tempo eu tenha que esperar eu tenho fé que ele vai voltar.
Ester Narrando,
Hoje completava 95 dias em que JP estava em coma, eu permanecia aqui, o sub e o gerente tiveram alta já o braço direito não resistiu morreu a um mês atrás, eu ainda tenho esperanças não vou desistir dele pois sei que ele não desistiria de mim. Os dias pareciam nublados demais e frios como se eu estivesse vivendo em um filme de terror as emoções eram fortes de mais e eu não sabia se tudo isso era bom ou se a tempestade que estava sobre mim iria me afogar, os hormônios a frustração em ver ele assim em cima da cama era de mais pra mim, mas eu pedia forças a Deus ele estava sendo o meu sustento e sei que jamais iria me abandonar.
Hoje fiz um ultrassom foi tão emocionante ouvir o coração que pedi ao médico para gravar aquele som, e aqui estava eu deitada na cama junto com o JP a cama desse hospital é bem grande e coube nos dois direitinhos, eu estava com o som do coração do nosso bebê ligado no modo de repetir, tocava sem parar baixinho bem pertinho do ouvido dela, nossas mãos unidas e lágrimas desciam sem muito esforço.
Eu seria forte por você e pelo nosso bebê, vamos esperar você acordar e sair daqui juntos, então por favor acorda eu to com saudades de ouvir a sua voz sentir seu abraço apertado, de ouvir você me chamar de amor, volta pra mim, volta pra gente.