CAPÍTULO 16
A Minha Mãe
Narrado por Mia
Acordo no dia seguinte cansada demais, parece até que passou um camião por cima de mim, santo Deus.
Depois daquele escândalo, eu acabei vindo embora, falei com a minha irmã e como o casamento já estava mesmo no fim, agarrei em mim e vim para casa, sem sequer me despedir de ninguém.
Já cheguei eram três da madrugada.
Espreguiço-me demoradamente, hoje não tenho turno, por isso vou tirar este domingo e vou descansar. Bem, eu pensei que ia descansar, até ouvir o telefone e o porteiro avisar que a minha mãe está lá no portão à espera para entrar.
Caraleu, lá vem merda.
Sem vontade nenhuma peço ao porteiro para a deixar subir.
Mal entra, vai logo destilando o seu mau humor.
— Não entendo porque eu tenho que ser anunciada para subir na tua casa! — ela diz irritada e atirando a sua bolsa para cima do sofá.
— Toda a gente tem que ser anunciada mãe — eu digo apenas.
— Eu sou a tua mãe. — Ela diz pausadamente, me irritando ainda mais. Detesto quando ela faz isto, faz me parecer uma lerda que não entendo nada, afff.
— Ai, mãe, não me apetece discutir contigo. — Eu digo cansada já desta conversa sem sentido.
— Ai não te apetece discutir? — ela diz um pouco estridente demais.
Deus me dê paciência.
— O que afinal vieste cá fazer? — pergunto, a ver se ela me desampara a loja.
— O que achas que vim cá fazer!
Eu reviro os olhos.
— Se soubesse não perguntava! — mas que conversa de malucas, afff.
— Quero que me digas, o que afinal aconteceu no casamento da tua irmã! — claro, só podia ser essa merda.
Suspiro fundo.
— Essa seria uma pergunta para fazeres ao Damien, não a mim.
— Mia, não brinques comigo, porque eu estou sem a mínima paciência para as tuas coisas. — Ela diz azeda.
— Mas que queres que te diga? Foi ele que entrou ali feito louco, a dizer coisas sem sentido. — Que p***a, agora a culpa é minha das loucuras do outro!
— Sem sentido! Sim, sei, Mia! — ela diz, claramente sem acreditar em mim. Que grande novidade, só que não.
— Afinal, de onde tu conheces o primo do Jason? — a curiosidade estava a matá— la, kkk.
Mais uma vez, conto como conheci o Elijah, daqui a pouco faço até uma gravação, assim quando perguntarem, eu ligo e a gravação fala por mim, que povo mais curioso.
— E pronto, foi isso que aconteceu. — Finalizo.
Ela olha para mim horrorizada.
— Tu partiste o nariz dele? — ela pergunta.
É sério mesmo isto??? De tudo o que eu lhe contei, ela só absorveu que eu parti o nariz do doido??
— Ele puxou-me com força e chamou-me de vagabunda, ouviste essa parte mãe? — pergunto furiosa.
— Ouvi tudo, não sou surda! — ela diz abispenhada.
Ouviu? Não parece, mas nem me vou dar mais ao trabalho.
A minha mãe me cansa demais, com as suas acusações, os seus devaneios.
Ela pega na sua bolsa de cima do sofá me dá um beijo no rosto e se dirige para a porta.
— Mia, as pessoas falam, e eu não gosto mesmo nada que falem no nome da nossa família, assim de graça, tu sabes isso. Arranja maneira de resolver este problema, com o Damien e com o Elijah, pelo menos para amenizares o falatório.
Ela sai, fechando a porta atrás de si.
Mas que merda ela quis dizer com o que acabou de falar?
Detesto enigmas e indiretas.
Raios para isto.
A Casa de Luxo
Narrado por Elijah
Depois de ela entrar na casa de banho, não a vi mais, também não perguntei por ela não é, haviam de pensar que eu estava interessado ali na bonitinha, e eu não estou, por isso me mantive na minha e acabei vindo embora.
Mas a caminho de casa, mudei a rota e fui de novo à Casa de Luxo.
— Boa noite, Senhor P! — cumprimento o porteiro.
— Muito boa noite, Senhor É! — ele me cumprimenta também — Hoje está um pouco mais movimentado — ele me informa.
Eu torço o nariz, não gosto quando está muita gente, mas fazer o quê! Mas como o ambiente está sempre escuro, dá para ter privacidade na mesma.
— A Senhora S, não está disponível, então! — pergunto.
— Eu penso que não, porque entrou há pouco o Senhor L, e ele fica com a Senhora S, quando ela está disponível. — Ele me informa.
— Não faz m*l, haverá outras. — digo indiferente.
— Com toda a certeza, Senhor E. Divirta-se.
Entro então e me dirijo ao bar, sento-me e depressa chega a minha companhia.
— Ora, ora, se não é o Senhor E, que aqui está! — ela diz toda maliciosa para mim, colando os seus s***s praticamente na minha cara, e que s***s tão fartos que ela tem.
Eu sorrio, já pensando o que vou fazer com ela.
— O Senhor E, gosta do que vê? — ela pergunta, passando a língua pelos seus lábios carnudos e bem vermelhos.
Eu tiro o meu olhar dos s***s dela e olho diretamente nos olhos verdes que ela tem.
— Vou gostar muito mais, quando mexer neles. — digo descarado.
— Eu também. — Ela sorri.
A minha mão por esta altura, está a desviar a calcinha dela e ela geme baixinho.
— Hummm, bem molhadinha. — Sussurro.
— E desejosa de sentir o seu m****o todo lá dentro. — Ela diz, voltando a gemer.
Brinco mais um pouco com o seu g***o e tiro a mão abruptamente, mandando ela me seguir.
Subimos então as escadas e ela me encaminha para o quarto dela.
Entramos, ela fecha a porta e a encosto logo na porta a beijando, ela mete de imediato as duas mãos no meu p*u, desaperta as calças, abaixa-se e o mete na boca sem mais demoras. Faz um vai e vem com a boca e com a mão, bom pra c*****o, e eu acabo por gozar na boca dela, ela lambe tudinho, mas não fica por aí não, mando-a para a cama e colocar-se de quatro e enquanto ela o faz, eu me dispo e coloco a camisinha no meu p*u.
Enfio sem sequer pedir licença na b****a dela encharcada do líquido que ela deita.
O filho da p**a do meu p*u entra todo de uma vez, fazendo ela dar um salto ao senti-lo bem lá no fundo, começo as minhas estocadas fodidas, e entro e saio de dentro dela loucamente. Dou uma palmada naquela b***a maravilhosa e outra e mais outra, até as minhas mãos ficarem marcadas na b***a branca dela.
Meto os meus dedos no seu g***o, massago e aperto devagar, ela delira e grita que quer mais, grita para eu não parar. Mas quem disse que eu vou parar, não vou parar mesmo.
Com a outra mão, começo a brincar com o seu orifício anal, e introduzo um dedo lá, bem devagar.
Ela goza, grita que quer mais.
— Eu vou dar mais sim, mas pede! — ordeno — Anda, súplica por mais.
— Ahhh, Senhor E, eu quero mais, muito mais. — Ela grita entre gemidos altos.
— Anda, pede o que tu queres, súplica por isso. — digo enquanto continuo a introduzir o meu p*u na sua x**a e o dedo no seu cu.
— Quero que o Senhor E espete bem gostoso no meu cu, por favor! — ela implora e eu tenho que atender este pedido, né!
Tiro o dedo do cu dela, o p*u da sua x**a e espeto tal como ela implorou, no seu cu.
Enquanto o vejo desaparecer dentro dela, ela geme alto.
— Ahhhh, que bom, isso meta tudo lá dentro. Gosto do meu cu bem preenchido. — Ela fala — Ai que grande e grosso esse seu p*u, Senhor E.
Eu começo a dar estocadas fortes, ver o meu p*u entrar cheio de t***o naquele cu, está a deixar-me doido.
E eu fodo ela bem forte, só assim as minhas frustrações desaparecem.
Eu g**o dentro daquele cu saboroso por demais, tiro o meu p*u e o preservativo e ela faz tensões de se virar.
— Fica quieta, Senhora M, eu ainda não acabei. — digo enquanto coloco outro preservativo e volto a espetar tudo de novo no seu cu gostoso.
Ela não pediu para eu lhe dar mais? Não pediu para eu não parar? E não suplicou para eu espetar no cu dela?
Então eu vou dar mais, não vou parar e espeto, bem fundo bem demorado, enquanto ela geme de prazer.