TRÊS MESES ANTES DA LIGAÇÃO

1532 Words
- E aí morena, meu chefe quer te conhecer! Disse um n***o alto, de costas largas, portando um fuzil no meio das pessoas, enquanto Dara rebolava muito ao som de um funk proibido em um baile no morro da Babilônia. Ela nunca tinha entrado em uma favela antes e aquela era a sua primeira vez lá. A jovem não estava assustada, pelo contrário: estava era extasiada por poder sair um pouco da sua zona de conforto no bairro Leme. Suas amigas do colégio particular em que ela estudava, a pressionaram um pouco para ela ir até lá, o que a fez recusar de primeira, pois tinha acabado de completar seus dezessete anos. Porém mesmo assim ela teria de pedir permissão a mãe, que obviamente não deixaria. As amigas ligaram e pediram para a mãe de Dara, dizendo que ela dormiria na casa da Paola. Mas o que nenhuma daquelas adolescentes sabia era que estavam sendo usadas para entrarem no morro da Babilônia. Dara e Paola, que na verdade se chamam Vera e Pâmela, são duas agentes cariocas, especializadas em infiltração em áreas de forte conflito. Por aparentarem ser mais novas do que já são, as duas ganharam o apelido de “as órfãs”, em homenagem ao filme da mulher que fazia se passar por uma criança. Elas se matricularam numa escola particular do Leme como Dara e Paola, duas bem alimentadas adolescentes de dezoito anos do terceiro ano do Ensino Médio de cabelos tingidos de azul e rosa, conheceram algumas garotas da alta sociedade do Leme, que tinham o hábito de frequentar os bailes funk do morro da Babilônia e arquitetaram tudo para irem no meio das colegas, passando despercebidas como duas adolescentes comuns. Agora lá está Vera, despertando o interesse de um dos principais chefes do morro, o Beto: - O quê? ─ Dara perguntou, fingindo que não tinha escutado – O que foi? - O meu chefe… - Disse o n***o com o fuzil – Ele quer ter um momento a sós com você. - E quem é seu chefe? ─ disse Dara enquanto tentava fazer um quadradinho de oito – Quem é esse que tá me chamando. - Aquele ali que tá com um fuzil na mão, lá em cima do camarote. – Apontou o n***o armado – Ele quer que você suba pra ter um momento com ele. Dara e suas amigas pararam de dançar por um momento, se entreolharam e olharam todas ao mesmo tempo para o camarote, procurando o chefe do n***o. Não foi difícil saber quem era o chefe dele, ele estava no camarote com mais dois bandidos ao lado dele sendo ele o do meio, tinha pele n***a, cabelo na régua, estava sem camisa revelando um corpo malhado e definido (suponho que correr da polícia, deve tê-lo deixado atlético) com tatuagem por todo o corpo. Mas o que mais lhe chamou a atenção foi a tatuagem da mão direita a mesma que levava o fuzil. - c*****o! ─ disse sua amiga Brenda – Você vai falar com Beto, o chefão daqui do Babilônia! - Se você não for, eu vou ─ disse Pâmela dançando funk, tendo um cara já sarrando na b***a dela – Pense demais não! Dara olhou novamente para o camarote improvisado, no mesmo momento em que o chefe do morro olhou para ela. Ele, o tal de Beto, a olhou de cima a baixo e mordeu os lábios com cara de safado. - Eu vou somente com uma condição... ─ Disse Dara para o n***o alto à sua frente ─ Vou se liberarem maconha para as minhas amigas. Após a confirmação do n***o, Dara e suas amigas resolveram ir juntas. Mesmo elas sendo de famílias da alta sociedade carioca, elas já tinham fumado maconha ainda nos tempos do ensino fundamental e de vez em quando usavam para relaxar depois da semana de provas, ou simplesmente pela vibe do momento. Dara andou atrás do n***o alto, cortando caminho por entre as pessoas do baile. E chegando nas escadas para o camarote, ela se assustou pois tinha mais dois traficantes armados de fuzil. O n***o chegou um pouco mais perto dos traficantes que estava parados e disse: - Presente para o Beto! Eles abriram passagem para que as três passassem, enquanto Dara virava para trás e via suas amigas continuarem a dançar funk enquanto subiam. Elas chegaram à frente do Beto. O n***o que tinha as escoltado até ali sussurrou algo no ouvido dele, que sorriu e foi bem extrovertido. - Diga pro Butuca, levar a melhor maconha que tivermos aqui para as amigas da gata! ─ Ele disse para o que estava ao lado esquerdo dele. ─ Qual foi princesa... Eu sou o Beto. Agora você tem minha proteção para colar sempre que quiser aqui na área, pois ninguém irá mexer com você e se mexer já sabe... ─ Ele disse enquanto abraçava Dara bem apertado. - Prazer sou a Dara, e obrigado por isso. ─ disse. - É o certo pelo certo. – Disse o Beto sorrindo – Eu vi você rebolando lá em baixo, e queria que rebolasse para mim em particular, lá no setor. Pode ser ─ disse Dara segurando a mão de Beto estendida no ar, que com a mão esquerda segurou a dela e com a direita entregou o fuzil para o que estava do seu lado direito. Que rebolar que nada: antes deles chegarem ao setor, os dois já estavam se pegando gostoso pelos corredores. Eles começaram a se beijar freneticamente, enquanto Beto desfazia o coque de Dara no alto de sua cabeça. - Você é uma patricinha muito gostosa sabia? E você é muito gostoso também... ─ disse Dara enquanto buscava o p*u de Beto por dentro da bermuda – Que fuzil enorme você tem aqui! Dara tirou e, sem cerimônia, se ajoelhou ali mesmo para mamar aquele p*u. Era muito grande com a glande roxa. Ela deu um beijinho na cabeça antes de começar a enfiar aquilo tudo em sua boca. Ela foi mamando até onde conseguia, pois o resto que não estava em sua boca estava sendo punhetado com a mão. Mas no geral ela mamou bem babado. - c*****o, princesinha e boqueteira... ─ Disse Beto enquanto olhava Dara nos olhos ─ Para, porra... Se continuar assim vou gozar antes de te f***r. Levanta que eu quero f***r essa bucetinha. Sem cerimônia nenhuma, Beto virou Dara de frente para a parede, abaixou o short jeans até a metade do joelho dela, colocou a calcinha de lado, cuspiu na mão passou na b****a da jovem, e a penetrou. O som de funk proibidão do lado de fora o som dos nos corpos se chocando no lado de dentro. - Fode... Isso... Mete assim... ─ Dara pedia mais, enquanto gemia no p*u de Beto – Me enche com sua porra... - Que x**a quente você tem sua putinha... ─ Disse Beto enquanto dava um tapa na nádega direita de Dara – Se eu soubesse que x**a de patricinha era assim gostosa, só sequestrava as putinhas do Leme! Enquanto transavam no corredor do lado de fora do camarote, algumas pessoas passavam e comentavam. “Fode essa p**a Beto” disse um enquanto passava para ir pro camarote, “c*****o Vivian, olha pra Dara!”, disse sua amiga Pâmela, indo sei lá para onde com Vivian e o n***o alto que foi buscar elas lá no meio do baile. - Rebola pra mim, vai cachorra... ─ Disse Beto enquanto enrolava o cabelo de Dara em sua mão em forma de r**o de cavalo e puxava – Tira leite do meu p*u, sua c****a! Dara começou a ouvi a música do lado de fora e a cantar e rebolar no p*u de Beto, ao ritmo do proibidão: - Me desculpa, pai. Me desculpa, mãe... Ela começou a movimentar a cintura em círculos, em torno daquele p*u de cabeça roxa, que estava todo atolado dentro dela. Beto aumentou os movimentos dentro dela, o cheiro de sexo no corredor ficou forte e ela começou a gemer mais alto. - Eu… Vou… Vou… Go… Zar! ─ Dara gemeu enquanto gozava forte no p*u de Beto. Dara recebeu mais um tapa na b***a, que já estava ardendo e ficou mais ainda, pois esse foi muito mais forte que os outros. Que patricinha gostosa você é, vou gozar! ─ Disse Beto gozando dentro dela – Vagabunda rica, safada! Dara estava toda suada e g****a, porém estava satisfeita. Ela se ajeitou, se despediu de Beto, voltou para dançar com as amigas e minutos depois a Pâmela chegou. Após o baile, Dara tomou uma pílula do dia seguinte e depois fez exame para DST, pois ficou com bastante medo. Ela fodeu muito com Beto, antes de mostrar seus dotes com matemática financeira e virar secretária de um dos principais chefes do morro da Babilônia, ganhando a confiança da Grande Berta, sendo que seu chefe até fodeu ela junto com a Pâmela no setor financeiro da favela. E quando estava trabalhando já tinha uns noventa dias, ela liga para sua mãe, que não atende o celular, mas deixa uma mensagem na caixa postal explicando o porquê de nunca mais ter aparecido em casa.
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