CAPÍTULO VINTE E SETE

614 Words
Quando se trata de ervas medicinais, a polícia não dirá nada. Todo mundo aqui sabe sobre a doença da sua mãe de qualquer maneira. Lívia o ouviu porque era melhor do que limpar, com o som de alguém sendo espancado como música de fundo. Não foi até que ela percebeu que o material que ela deveria receber era um grande número de moedas de ouro. O garoto, que parecia ter sido espancado o dia todo, ficou quieto até a noite acabar. Naquela época, Lívia voltou para o lugar, mas o garoto estava amarrado e derramou lágrimas. "Se você se rebelar, vai piorar. Então cale a boca." O conselho útil de Lívia não foi nada apreciado, e a criança brilhou com lágrimas nos olhos. Seu rosto ensanguentado era aterrorizante, então Lívia esfregou o rosto da criança com a mão inconscientemente. "O que você está fazendo? Guarde suas mãos sujas." "Você não sabe? Seu rosto está muito mais sujo do que as minhas mãos." "Não é tão sujo assim... Rapaz, por que você está me olhando assim? Tire suas mãos de mim!" "e******o!" "Ou quê? Quantos anos você tem, afinal?! Você é um criminoso!" Ela queria apertar o garoto que Abriu a boca, mas ele parecia tão terrível que Lívia não podia fazer isso. Em vez disso, ela pegou uma toalha molhada limpa e limpou o rosto dele. Quando ela limpou, estava sangrento, mas o rosto dele não se encaixava muito mais do que ela pensava. Parecia que seus lábios estouraram, mas seu rosto não estava inchado, exceto pela bochecha direita. (Eles bateram muito na cabeça e no corpo dele?) O garoto olhou para Lí com um olhar amargo, como se ele não fosse grato por sua bondade. "Você está apenas fingindo ser legal comigo." Lívia Ferraz não foi muito paciente. Então ela respondeu. "Então, devo bater você também?" A criança fecha a boca. Ele adivinhou que não gosta de estar certo desta vez. Depois de lavar o rosto, Lívia exclamou inconscientemente. O garoto também é... Ele era bonito. Embora ele estivesse bagunçado e coberto de poeira, seu cabelo preto e belos olhos dourados eram óbvios. Ela nunca tinha visto uma cor de olhos tão grande, e nunca tinha visto um garoto tão bonito. Não, é a mais bonita de todas as coisas que ela já viu em sua vida. Além de sua mãe, Denise, é claro. Mesmo depois de ser espancado, se ele fosse bonito assim, ele é mais bonito quando estiver bem. "Você continua olhando para mim de forma desagradável." Seu tom não era tão bonito quanto seu rosto. "Todas as coisas bonitas têm espinhos..." "Miux..." Lívia apertou o pão que tinha escondido da cozinha em sua boca. Se ela tivesse que fechar a boca dele só para ele ficar bonito, ela faria assim. O garoto, que estava franzindo a testa, olhou para ela como se quisesse xingar, mas comeu o pão que veio em sua boca, sentindo fome. "... O que é esse pão?" "Você não sabe o que é isso? É Hordu." "... O que é isso?" Lívia franhu a testa. Parece que ele era mais estimado do que ela esperava. Ele nunca tinha comido um Hordu a vida toda. Era o único pão que os plebeus podiam se dar ao luxo de comer. O nome é Hordu, um pão feito de massa de cevada. "É a primeira vez que como esse tipo de pão. Que tipo de pão é esse? Está seco." De alguma forma, o garoto azarado tinha apetite, ao contrário de suas reclamações. Lívia perguntou. "Qual é o seu nome?" "O que você faria com o meu nome?" "Se você me disser, eu lhe darei outro pedaço de pão."
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