Barbara — Entra! — Manda e olha as horas em seu relógio. Fico parada o olhando sem falar nada, ainda me recuperando de um quase infarto, eu realmente pensava que fosse um ladrão ou tarado, mas é ele, Eduardo Aquino, aquele cara esnobe e metido no qual eu fiquei semanas atrás. Não quero falar com ele muito menos nenhum tipo de contato com esse i****a, não me esqueço da forma grosseira que me tratou dias atrás no restaurante. — Entre logo eu não tenho o tempo todo do mundo! — Ordenou novamente um pouco mais irritado. Não sei por que ele está aqui, não pedi para que viesse e pensei que ele tinha deixado bem claro que a nossa noite foi somente uma transa casual, também não entendo o motivo de sua irritação. — Você não manda em mim — vociferei. — Não irei entrar no carro com você. — Ah é?