A mina é uma deusa da beleza, a mulher mais gostoso que já vir na minha vida e aquele jeito dela me deixou louco, louco para trepar com ela, para sentir aquela bocetinha quente dela. Finalmente uma carne nova para que eu possa sentir o corpo no meu.
Ela saiu da minha favela e o cheiro de morango ficou espalhado pela sala, a p***a de um cheiro doce e diferente que me deu vontade de ficar sentindo para sempre.
Peguei meu telefone pensando em ligar para o Polegar, eu queria passar a transparência para ele e dizer que eu preciso que ele amanhã resolva os B.Os da pequena e em seguida traga ela para mim.
— Ou Polegar, onde você t aviado? — questionei.
— Estou na pista. Vou levar a baixinha em casa — falou.
— Pode pá. Quando chegar venha aqui na boca, eu vou ficar te esperando para passar as transparências — declarou.
— Beleza, pode deixar comigo. Marca 30 — disse desligando.
Me sentei na minha cadeira e fechei os olhos, eu estava curtindo meu momento, minha brisa e marolando naquele cheiro gostoso da mina. Porém, meu momento foi interrompido por Caveira, ele entrou de vez na minha sala e tava cheio de sorriso.
— Olha lá, que p***a é essa? Você ta com uma cara de bobo que nem parece o patrão — brincou.
— Vai se fuder, Caveira! Me deixe em paz, p***a! Qual é? — perguntei bravo.
— Nossa, ta usando perfume de morango? Que cheiro bom é esse? c*****o! — falou.
— É o cheiro de uma diaba que caiu na minha nota, a mina é cheirosa para c*****o, eu to doido para sentir o cheiro dela de perto, para fuder gostoso, puxar aquele cabelo, dar umas tapas na raba gostosa dela. c*****o, Viviane não chega aos pés dela — afirmei sorrindo.
— Cuidado para não se apaixonar, patrão! — ele brincou.
— Eu sou lá homem de me apaixonar? Eu quero so fuder mesmo e espero que ela não se apaixone, pois nossa relação será s****l, quero sexo forte e intenso com aquela diaba, mas o assunto do momento não é ela. Quero que solte a fita, o que veio fazer aqui agora? — perguntou.
— Viviane está desesperada, ela ta presa lá na salinha gritando por você — falou.
— p***a! Resolve esse B.O, não quero nem olhar para a cara dessa desgraça, se eu fizer isso, vou me sentir m*l. Estou com nojo dessa p***a de mulher — confessei sério.
— E de forma devo resolver, patrão? — ele questionou.
— Vai lá e libera, mas avisa que eu estou despensando-a, que não quero nada com ela — afirmei.
— Patrão, o senhor tem certeza disso? — ele perguntou.
— Certeza absoluta! Estou enjoada só de olhar para a cara daquela miséria — confessei e ele meneou a cabeça.
— Sendo assim, vou fazer a sua vontade, vou dar o recado sobre a dispensa, mas acredito que essa mina vai arranjar um problema, pois ela é dessas de não se conformar com a realidade — falou.
— Se essa p**a ficar procurando, ela vai morrer — fui sincero e ele meneou a cabeça em sinal negativo.
Caveira saiu dali me deixando sozinho, porém, Polegar logo apareceu e ele estava com um sorriso i****a no rosto quando me viu.
— E ai patrão? Você gostou da mina? — perguntou.
— Ainda não trepei com ela, pelo visto é gostosinha, mas eu preciso trepar, para sentir o corpo dela no meu, só depois disso posso dizer se gostei ou não — declarei firme.
— Ela tem uma surpresinha que o senhor nem imagina. Pode acreditar que a b****a é de ouro — disse sorrindo.
— Qual é? Você já trepou com a amiga da Ingrid? — perguntei desconfiado.
— Não! Eu não trepei, patrão! Mas digamos que a Ingrid conversa comigo e sei de uma coisa nela que vai te deixar louco — afirmou sorrindo.
— Quero só ver, pois amanhã mesmo pretendo comer ela bem gostoso. Vou passar a visão para você de como eu quero as coisas para não ter nenhum cao. Por favor, pela manhã tu pega 150 reais no cofre e leva para essa mina, pode ir com ela no hospital e resolver os B.Os da mãe dela, logo em seguida, eu quero que traga ela para a favela, traga ela para mim — ordenei.
— Pode pa, eu vou fazer isso amanhã bem cedo — afirmou.
Ele saiu da sala apresado, eu fiquei ali mais um tempo e logo depois puxei meu carro. Eu queria sair dali e ir para minha casa, porém, a Marcela me parada na porta da boca.
— Patrão, você esqueceu do que me prometeu? Hoje você seria meu — confirmou tocando meu abdômen.
— Eu falei isso, Marcela? p***a, eu perdi o t***o. Odeio briga na minha favela e a p**a Viviane não brigou sozinha. Me diga como ela descobriu que eu marquei para trepa com você — perguntei sério.
— Ela, ela... — a cortei.
— Você falou para ela se gabando, mas eu vou passar a visão — rosnei pegando ela pelo pescoço. — Não tenho mais t***o nem em você e muito menos nela. Vocês perderam as chances de trepar com o patrão e agora eu vou é viver longe de vocês, pois essa p***a já deu. Odeio mulher surtada e grudenta. Eu quero um pente e rala, um pente é um pente, p***a. Senta gostoso, me faz gozar e depois me esquecer, pois vocês são para mim apenas deposito de p***a e nem para me fazer gozar estão servido mais. Me erra e se liga na caminhada, pois eu posso perder a cabeça e te matar. Quer isso, p***a? — perguntei.
— Não patrão! — falou se tremendo e saiu dali me deixando sozinho.
Segui para casa, estava cansado daquela p***a e para mim já tinha dado. Tudo o que eu queria era me deitar na minha cama e dormir tranquilo, relaxar o meu corpo para amanhã sentir o corpo gostoso da Sininho no meu.
Assim que entrei, a Sofia correu na minha direção e me puxou para o sofá, ela queria conversar e eu imaginava o que ela queria falar comigo, porém estava cansado.
— Me conta, deu um ponto final com aquelas duas cachorras? — perguntou.
—Ou Sofia, eu estou cansadão — falei tentando me levantar.
— Henrique, você precisa tomar jeito na vida. Para com isso de ficar cada dia com uma, pois eu quero ter um sobrinho lindo e fofo, quero que você fique bem e feliz. Desde que o papai morreu, você se jogou nessa vida de droga, de prostituição e isso me machuca, pois no dia que eu decidir viver e arranjar alguém, o que será de você, irmão? — perguntou.
— Eu vou morrer e você sabe disso! Enquanto eu tiver vida, você não vai arranjar um namorado, pois a sua idade para ter filhos e casar é com mais de 30 anos. Se alguém se meter a b***a, eu mato. E relaxa que eu tenho um prazo de validade curto, sou bandido e todos querem me matar — afirmei.
— Acha que eu suportaria te perder da mesma forma que perdi o papai? Não percebe que eu vou sofrer, Henrique. Tenha cuidado, por favor — sussurrou e eu me levantei.
— Esse papo ficou pesado. Eu vou dormir e se o seu problema for a Viviane, eu terminei com ela — confessei me afastando.