Episódio 5

416 Words
Lucifer Narrando, Burro era assim que eu me sentia após ler aquela matéria, aquela fdp esteve aqui debaixo do meu nariz fez tudo isso e foi embora como se nada tivesse acontecido mas hoje ela vai ter uma surpresa, descobri aonde a malandra mora, uma pena pois ela é gostosa de mais para morrer, mas escolhei fazer algo que atiça um lado que poucos conhecem, sai sem ser visto e fui até aonde aquela malandra mora, entrei com facilidade e não tinha ninguém em casa pelo que vi ela mora sozinha, melhor pois se morrer ninguém vai sentir falta. Quase duas horas depois ela chegou, e foi direto para o quarto não acendeu a luz e nem percebeu que eu estava sentado no sofá, tão espertinha para fazer essa matéria de merda, mas sonsa para perceber que a morte esperava ela em casa. Subi devagar e escutava o barulho do chuveiro, a bolsa jogada na cama e roupas no chão, o barulho do chuveiro parou e não demorou muito para ela sair a encostei na parede dando maior porrada na mesma vendo ela me olhar assustada e com medo. Achou que eu não fosse te encontrar, que ia subir minha favela e escrever a sua materiazinha de merda e tudo ficaria bem, você realmente não sabe do que eu sou capaz, mas a parti de hoje você vai conhecer o inferno que o lucifer mora. - Ela teve a ousadia de chutar meus ovos e sair correndo me deixando com mais raiva ainda, não foi fácil derrubar ela passando um canivete ao seu lado demostrando que eu não estava para brincadeira, ela chorava mas isso só me dava mais vontade de acabar com toda essa palhaçada, por culpa dela meu rosto estava em todo lugar. Eu vou matar você. — Por favor, eu só fiz meu trabalho. Eu também estou fazendo o meu trabalho, mas o meu é mais divertido vou te fazer sumir do mapa assim a matéria vai ser mais interessante não acha. - Não demorou muito para que eu colocasse um pano com remédio no nariz dela a fazendo desmaiar e coloquei no porta malas do meu carro, fiz o contorno e fui pelo mesmo caminho que vim chegando na minha casa entrei como se nada tivesse acontecido, depois de fechar os portões na qual ninguém via lá dentro há peguei levando para o meu quarto colocando em uma cadeira sentada e amarrada, ela iria ficar ali até que eu decida o fim.
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