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Meu Par

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Blurb

Não estou me referindo a d****o, v*****e, t***o, nem curiosidade, nem nada disso. Foi uma corrente elétrica, uma troca de energia que te deixa com o a pela arrepiada, coração batendo acelerado e surpreendentemente eufórico. Foi entrega. Foi sentimento. Não foi planejado, nem premeditado, foi somente duas pessoas querendo estar perto e cuidar, se preocupar e fazer com que todas as lágrimas virassem sorrisos. O t***o e o d****o vieram depois, bem depois... Apesar da aparência física ser chamativa, não foi um encontro de corpo e sim um encontro de almas. Foi a sintonia do nosso olhar, o êxtase em ver o sorriso do outro e a paciência para detalhar e memorizar cada detalhe um do outro. Uma saudade e uma necessidade daquilo que nunca se teve: o amor.

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Capítulo 01
Personagens: Melissa Aguiar: Melissa, ou Mel como a maioria a chama, é uma jovem mulher de 22 anos, mede 1.60 metros, tem a pele morena, cabelo até a altura da b***a no tom preto e os olhos verde folha seca. É estudante de jornalismo, atualmente estagiária em um dos mais renomados jornais da cidade do Rio de Janeiro, onde vive desde que sua mãe faleceu há dois anos atrás. Mariana Brito: Mariana é a melhor amiga da Melissa, ela tem 24 anos e também é estudante de jornalismo. Mari é ruiva, quase da mesma altura da Mel, branca igual a neve. As duas se conheceram no estágio há 1 ano atrás e, apesar de personalidades diferentes, elas não se desgrudam desde então. Gabriel Gregório: Gabriel, ou como todos o conhecem no complexo do Alemão GB, é o atual dono do morro desde que seu pai faleceu há 4 anos atrás. Desde então ele tem se virado e comandado tudo como seu pai fez por toda vida, e apesar da pouca idade, 25 anos, ele tem muito bagagem de vida e por isso, é temido por quase todos. Grego é um moreno alto, colecionador de tatuagens pelo corpo, corpo bem definido e olhos pretos. Thiago Gregório: Thiago é o sub dono do morro, seu vulgo é TH, e além da parceria no crime ele e o GB são irmãos de vida. O pai do GB adotou o TH quando ele tinha 6 anos, e os dois cresceram juntos e desde então criaram um laço e uma parceria que muitos irmãos de sangue não têm. O Thiago é branco, cabelo castanho claro, olhos pretos e tem 24 anos. Bruna Gregório: Bruna é a irmã caçula do GB e do Thiago, e apesar dos seus 22 anos é tratada pelos dois como se fosse um neném. Mimada e protegida, Bruna se tornou uma linda mulher, com sua pele clara e seu cabelo preto e olho preto tanto quanto o cabelo. Determinada e estudiosa, depois de muitas e muitas discussões, a mesma conseguiu convencer os irmãos a deixar estudar Enfermagem na universidade fora do complexo. Narrativa: Melissa Segunda feira – 06:00h. Acordei com o despertador gritando do meu lado, bati a mão no criado mudo ainda com os olhos fechando tentando encontrar meu celular para desligar o alarme. Respirei fundo e criei coragem para abrir os olhos e começar mais uma semana de trabalho. Muito trabalho. É engraçado como uma estagiária pode ser tão cobrada e tão m*l paga como eu sou. Ainda bem que amo o que faço, e sempre faço com amor e dedicação. Olhei para a cama da Mariana, que além de minha melhor amiga agora estou dividindo apartamento, e não a encontro. A Mari é aquele tipo de ser humano que gosta de acordar cedo, fazer um café da manhã, sentar para tomar e depois começar o dia. Já eu sou aquele ser humano avacalhado que sempre acorda atrasado, faz hora na cama e depois tem que fazer tudo correndo para não chegar mais de 10 minutos atrasada no trabalho. Levantei da cama, fui até o banheiro tomei um banho rápido, coloquei uma calça jeans clara justa, uma blusa branca lisa, um blazer vermelho e calcei um tênis branco. Olhei no relógio já era 06:40h e o uber sempre chegava as 07:00h então peguei minha bolsa e fui para cozinha tomar meu cafezinho correndo, pra variar. - Bom dia Mari. – disse colocando uma xícara de café e me sentando na mesa de frente para minha amiga que estava lendo um jornal. Mari: Bom dia amiga! Acredita que meu horóscopo semanal diz que vou conhecer um homem que vai mudar a minha vida essa semana? Não sei se tenho roupa para esse evento. – ela diz rindo e me fazendo rir. Mari era ligada nessa parada de horóscopo, lua em sei lá o que... Todos os dias de manhã ela lê o dela e o meu, já que ela é peixes e eu leonina. - Eu não sei como uma mulher tão inteligente como tu perde tempo lendo essa palhaçada. Mari: Não enche! – ela diz mostrando a língua e voltando sua atenção para o jornal novamente. Assim que deu 07:00h o uber chegou e fomos para o trabalho. 10:00h Ao contrário de mim que ainda sou uma p***e e desvalorizada estagiária, a Mari conseguiu ser contratada como jornalista assim que conseguiu o diploma há 2 meses atrás. Se eu morria de orgulho da profissional que a minha amiga é? Claro ou com toda a certeza? Eu por outro lado, ainda não havia me formado, então minha vida era entrar em reuniões e servir café, ou como a reunião de hoje, que entro muda e saio calada... estou aqui só para fazer a ATA da reunião. Já estávamos indo para quase duas horas de reunião, quando o Felipe o editor do jornal e também filho do proprietário da empresa começou a falar sobre as pautas da semana. Felipe: E por último, temos uma proposta de matéria no complexo do Alemão. Antes que comecem o murmurinho, eu queria explicar do que se trata. O Rio de Janeiro sempre foi conhecido mundialmente por sua beleza, Cristo Redentor, e toda a parte cultural que todos nessa sala já estão cansados de saber. Mas nos últimos anos as favelas tem se destacado, ganhado destaque em várias plataformas e por isso, decidimos dar espaço e voz a essa população que até agora não teve voz. Mari: Mas como isso funcionaria Felipe? O chefe, não sei se é bem assim que o chama, não teria que estar de acordo com a matéria e dar permissão para que fizéssemos o nosso trabalho dentro da comunidade? – a Mari disse com o brilho nos olhos, já pude perceber que essa maluca vai querer essa pauta. Felipe: Com toda certeza o dono do morro tem que aprovar a nossa ideia, e por isso, temos um horário com esse homem hoje a tarde e eu preciso de alguém que tenha interesse, na verdade mais do que interesse, que tenha carisma para ir a essa reunião e fazer ele comprar a nossa ideia. – ele disse encarando a Mariana. Mari: Eu adoraria essa chance. – ela disse sorrindo. Felipe: Perfeito! Como um reforço vou ceder a Melissa para te fazer companhia e dar mais uma dose de carisma a essa reunião. – eu regalei os olhos fazendo o Felipe rir. – Não se assuste Melissa, não sou um homem de jogar elogios ao vento mas venho acompanhando de perto o seu trabalho e sei que a senhorita tem muito a oferecer. - Muito obrigada. – disse sorrindo. Na verdade a minha v*****e era pular de alegria, gritar aos quatro ventos “c*****o eu estou sendo reconhecida”, mas achei que podia não ser tão apropriado. Felipe: Então é isso pessoal, a reunião no complexo é as 14:00h e o carro da empresa vai estar disponível para as duas irem as 13:00h. – ele saiu da sala de reunião deixando somente eu e a Mari. - Me belisca anda. – disse chegando perto dela a fazendo rir. Mari: Maluca! Estou tão feliz por você. – disse me abraçando. Ficamos lá pensando o que íamos falar e propor ao dono do morro para que ele aceitasse. 13:00h Tínhamos acabado de almoçar e fomos para o estacionamento pegar o carro, a Mariana ia dirigindo pois eu ainda não tinha conseguido tirar a minha habilitação. Entramos no carro e fomos seguindo o GPS até a entrada do morro. Mari: Você está nervosa? – disse me olhando rápido. - Muito. E você? Mari: Eu estou me cagando Melissa. – ela disse rindo. Chegamos na entrada e tinha alguns homens fortemente armados controlando quem subia para a favela, meu corpo se arrepiou todo. - Será que vão nos liberar? Mari: O Felipe disse que só tínhamos que fazer os nossos nomes e o do Jornal. – ela disse dando de ombros. A Mari foi se aproximando e abaixamos os dois vidros do carro para que eles conseguissem ver quem estava lá dentro. Um dos rapazes se aproximou do vidro da Mari. Rapaz: Qual foi? Perderam o caminho da zona sul gatinha? – ele disse chegando mais perto do vidro e olhando dentro do carro. - Viemos pelo Jornal, eu sou a Mariana e ela a Melissa. Rapaz: Saquei gatinha. Vou bater o rádio no patrão e avisar que as donas já chegaram, pode se encostar ali no cantinho. – a Mari assentiu e arrancou o carro parando onde o homem havia mostrado. Não demorou cinco minutos um carro parou na nossa frente, e o vidro se abaixou mostrando um rapaz muito bem aparentado que nos olhou de cima a baixo. TH: Mariana e Melissa? - Sim. – Respondemos juntas. TH: Entra aí. – Ele disse destravando as portas e eu olhei pra Mari. Mari: É, me desculpe, mas viemos com o carro da empresa... – ele olhou pra gente e sorriu pela primeira vez. TH: Relaxa, ninguém vai roubar o carro. – a Mari sorriu sem graça e entramos no carro.

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