— Não odeio você, Ian, já disse isso. O que houve com Yara foi... Não foi sua culpa. — suspirou. — Não podemos controlar tudo. Ian riu secamente. — Foi minha culpa, não importa quantas vezes digam o contrário. — Yara tomou suas próprias decisões Ian, não pode se culpar por isso... — É, mas foi por minha culpa que ela se... — CHEGA! — Frederick gritou, e então fechou os olhos com força. Respirou fundo antes de encarar o filho novamente, Ian o fitava com olhos estreitos. — O que você quer com essa conversa, Ian? Aonde pretende chegar?... Quer que eu odeie você, é isso? — Ian desviou o olhar. — Estou certo, não estou? Você quer que eu o odeie, por que você lida melhor com emoções negativas do que positivas. Acostumou-se com elas. Por que você tem tanto medo de ser amado?