— Eu não vou ir embora. — repetiu, o mais calmo e baixo que pode. Não estava a fim de sentir outra dor intensa na garganta, aquilo ardia feito o inferno! Frederick então perdeu a paciência e começou a falar e falar. Dizia o quão irresponsável e cabeça dura Ian estava sendo, e que não havia maneira no inferno de que ele estava indo a concordar com a permanência dele em Tóquio. Ele falava rápido, por vezes puxando o cabelo e parecia realmente irritado. Do contrário do que muita gente estaria, Ian não estava nem um pouco assustado. Chocado era a palavra mais correta. Nunca, jamais mesmo, em seus dezoito anos ele viu o senhor Norton perder a calma daquela maneira. Ele até poderia se divertir com aquilo, se a visão do homem mais velho indo e voltando de um lado para o outro não estivesse co
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