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Um bebe em minha vida

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Blurb

Eduardo é um ceo, que vive uma vida luxuosa e sem preocupação, ele era um homem festeiro e galinha, mas sua vida sofre uma reviravolta quando uma de suas peguetes aparece com um bebê, ele se desespera e precisa de ajuda, porém o orgulho fala mais alto.

Letícia é secretaria de Eduardo a alguns meses, ele é extremamente frio com ela, mas ela tem que ser forte por precisar do dinheiro, um dia ela ouve um choro de dentro do escritório de ser patrão e a vida dela muda.

uma mulher extremamente guerreira e linda com um homem frio e orgulhosos será que pode dar certo.

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Capitulo 1 - Eduardo
Acordo e sigo para a academia de meu prédio, fico lá por 1 hora, la é o lugar aonde eu posso extravasar toda a minha raiva e angústia, tudo mudou depois daquele dia, mas isso n vem ao assunto agora. Depois da minha malhação de todas as manhãs, fui pro banho e enquanto a água quente caia sobre mim eu senti, a dor e o ódio que ela me fez passar, eu me perguntava como uma mulher pode fazer um homem sofrer tanto, apenas por sua ambição. Sai do banho, meu palito já estava perfeitamente passado e alinhado, o vesti e fui tomar café, terminei meu cafe e desci a garagem de meu prédio para pegar meu carro, chegando lá segui para direto para minha sala, sem falar com ninguém, ao passar pela recepcao onde fica minha secretaria que nem me interessei em saver o nome digo a ela que me encontre na minha sala em 5 minutos para repararmos minha agenda diária. Adentro a sala que possuía uma janela que ia do teto ao chão, oq me proporcionava uma vista privilegiada da cidade de Nova Iorque. Sinto virado para a janela, até escutar alguém bater na porta. - entre- murmuro - com licença senhor, vim repassar sua agenda. - Claro, comece. - bom as 11:00 vc tem uma reunião com a contabilidade, 14: 00 vc tem que revisar as propostas dos investidores, 16:00 vc tem reunião com os acionistas minoritários,  e para finalizar o dia tem um contrato que precisa ser revisado e assinado, para ser entregue amanhã. - ok, pode sair. - com licença.- ela sai sem falar mas nada. Eu n sou o cara mais simpático do mundo, eu gosto de ficar mais na minha, talvez eu devesse me abrir mas, porém da última vez que fiz sai com o coração esmagado, e prometi a mim mesmo que n daria outra chance ao amor. Eu estava na segunda reunião do dia, quando minha secretaria me avisa que tem uma mulher me esperando, disse que ela parecia nervosa. Eu n liguei muito, então falei para deixa lá me esperar na minha sala até o fim da reunião. Sai da reunião, com um sorriso no rosto ao saber que a contabilidade da empresa estava indo muito bem. Entrei na minha sala e dei de cara com uma mulher que eu me lembrava vagamente dela, de uma das noites de balada da minha vida. - oq vc quer?- pergunto grosso já que n gosto que as mulheres que eu pego na noitada me procurem. - olá Eduardo, como vc está?- pergunta ela debochadamente. - olha aqui n estou com tempo e nem paciência pra essa sua visita então diga oq vc quer e suma!! - tá bom senhor Cortez, vou direto ao ponto, trouxe sua filha.- acho que quando ela disse isso todo o meu corpo gelou, eu paralisei, sempre fui muito cuidadoso com isso. - hahahaha- gargalhei na cara dela- isso é impossível, eu sempre usei camisinha - acho que vc estava bêbado demais para notar, mas n meio do esquema, a c*******a estourou. E depois de algumas semanas, descobri que estava grávida. - quem me garante que essa criança e minha, vc pode ter feito com outra pessoa.- quando disse aquilo senti meu rosto se aquecer, ela me bateu, como ela ousou me bater. - olha aqui Eduardo, eu n permitirei que me insultar dessa forma ouviu? Eu n sou igual as outras que se entregam a qualquer um vc me ouviu. - e VC acha que é quem pra me bater? Eu n acredito em vc quero vc fora daqui   AGORA!!!!- quando subi a voz, ouvi um choro estridente e agudo, acho que eu estava tão furioso que nem percebi que tinha um bebê- conforta atrás de Juliana. Ela se virou e pegou uma menina linda, de olhos claros como os meus ela aparentava ter uns 3- 4 meses. Naquele momento, somente ao olhar para ela eu senti algo tão forte e puro. - olha pra ela Eduardo ela é a sua cara, se quiser um teste de paternidade pode fazer, eu n tenho pq mentir eu n posso ficar com ela e se vc n ficar com ela eu a colocarei na adoção. - vc n pode fazer isso, é só um bebê. - ss é só um bebê, mas cuidar de um bebê é caro, eu estou sem dinheiro e no início da minha carreira, n tenho ninguém pra me ajudar, então vc foi a opção que me sobrou. Eu paralisei denovo, ela simplesmente estendeu a menina para mim, e por instinto eu a peguei, desengonsadamente, já que nunca tinha feito isso antes. Ela deixou a bolsa que estava em seu ombro e saiu, sem falar mais nada, isso me deixou espantado. A meninas vendo que a mãe tinha ido embora abriu a boca a chorar, eu estava tão perdido que, eu quase sentei e chorei junto. Fui até a bolsa dela e encontrei uma chupeta, coloquei em sua boca e ela diminuiu o volume, mas continou resmungando, eu a deitei no meu braço e comecei a balança-la, eu n podia ter um bebê aqui na empresa, se meus investidores vissem isso eu estava lascado, e estaria mais ainda se chegasse aos ouvidos de meu pai. Ela foi se acalmando aos poucos, e logo dormiu, mandei minha secretaria adiar todos os meus compromissos de hoje, e disse que estava passando m*l, a coloquei no bebê conforto  com bastante cuidado, e a prendi com o cinto de segurança, arrumei minha pasta e sai, aproveitei que a recepção estava vazia e sai correndo, recebi alguns olhares curiosos mas os ignorei, cheguei no carro e coloquei a menina no banco de trás, entrei e comecei a dirigir. Estava em horário de pico, ou seja o trânsito estava infernal, e como n podia piorar a bebê resolveu que ia chorar para completar minha desgraça. - ei , oq foi com vc ? Num? Fala alguma coisa, aponta pra algum lugar, eu n sou adivinho n. - parece que quando falei ela começou a gritar mas ainda, e eu só ficava mais frustrado e irritado, eu queria que ela calasse a boca. Será que era fome ou oq? Depois de muita paciência com o trânsito e muita paciência com o escândalo daquela garota, chegamos ao apartamento. Passei correndo pela portaria com a meninas aos berros, o porteiro e as mulheres que estavam saindo me olharam torto, mas naquela altura que só queria chegar em casa. Subi pelo elevador, e entrei na minha cobertura, coloquei a máquina de berros no sofá, ela ainda estava no bebê conforto, eu já estava furiosos. - oq foi? Pelo amor de deus, me dá uma pista.- peguei ela no colo, ainda meio desengonçado e ela me deu a pista senti um líquido descendo pelo meu paletó. A estendi pra frente e vi ela estava toda melada, o cheiro que subiu estava intragável, a ânsia subiu,mas eu me controlei. - que nojo, bebê, vc n tem vergonha n ?- parece que ela entendeu que eu estava brigando com ela, e começou a gritar mas ainda, eu n sabia que um bebê poderia ficar tão bravo assim. Subi com ela para o segundo anda, com muito custo coloquei uma pano em minha cama, para que ela n defecasse ela em cima também. Coloquei ela lá e tirei meu paletó, que estava fedendo a m***a, comecei tirando o laço que estava em sua cabeça, depois as meias em seus pés, o macacão que estava todo sujo, quando olhei para aquela frauda,eu pensei como uma criatura tão fofa e pequena podia fazer aquele estrago, tinha c**ô até nas costas dela, e acima de tudo ela n parava de gritar, tirei a frauda, abri a bolsa que Juliana diz ser dela e achei lenços umedecidos, comecei a limpar aquele estrago, e a peguei ela estava fedendo coitada. Liguei a banheira e a coloquei lá dentro, ao que parece ela n gosta muito de banho, pq ficou extremamente zangada, eu queria saber o quanto mais ela podia gritar, ela ficava tão vermelha parecia que ia explodir. Depois de limpa- la a coloquei de novo na cama, achei uma frauda dentro da bolsa, aquilo parecia um quebra cabeça, mas consegui colocar, apesar de aí da assim ela ter ficado estranha, vesti uma roupa, nela que também encontrei na bolsa naquele momento eu percebi que n sabia o nome da garota. Olhei na frente da bolsa, e tinha um nome escrito " estrela" , então esse era o nome dela estrela, achei um nome bonito, ela tinha parado de berrar, então desci com ela e a coloquei num sofá e um travesseiro para ela n cair. Agora era hora de pensar oq eu ia fazer, meus pais estavam no Canadá, eu n tenho amigas, ou algo do tipo, eu estava perdido.

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