Não sei o que fazer para lhe dar com o jeito bipolar do Gabriel. Ele parece um cão raivo pronto para destruir qualquer coisa e tudo o que eu quero é viver bem. Ele questiona tudo o que eu faço, quer controlar toda a minha vida até as roupas que visto, fico refém dele. Eu tive acompanhar ele em um baile e fiquei muito assustada com a quantidade de pessoas m*l encaradas naquele ambiente, meu nervosismo fez eu aperta o braço do Gabriel mais forte que o normal e ele me olhou com um sorriso lindo. — O que foi branquinha? — Questionou. — Esses homens são estranhos, eles são aterrorizantes. — Afirmo e ele me olha sorrindo. — Não julgue pelas aparências, eu sou bonito, mas sou o demônio perto deles. — Diz sorrindo. — Mesmo sendo um demônio, você não me faz m*l. Faz as outras pessoas, mas não