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No porte do traficante

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Blurb

Cleber Fernandes, Vulgo Morte, 25 anos, um homem inteligente e que domina a tecnologia, considerado o Fernandes mais estratégico, trabalha ao lado de seu avô na frente do Comando.Após uma aliança do Comando com o Morro do Estado, o chefe escalou Morte para representá-lo naquela comunidade.E foi no Morro do Estado onde ele conheceu a sua Loirona Raisa.Para o rapaz, foi um martírio saber que ela tinha outra pessoa, mas foi um alívio poder se livrar do embuste e consolar a mulher que estava lhe tirando o sono.Raisa Carvalho, 24 anos, cabeleireira, viveu 12 anos de sua vida em um relacionamento abusivo com um homem que a chantageou o tempo todo usando um segredo doloroso do passado dela.Morte, ao contrário do seu vulgo, devolveu a vida a Raisa e mostrou a ela como é bom amar e ser amada de verdade, transformando-a em uma mulher poderosa.

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Capítulo 1- Prólogo
Olá meus amores, esse é o 3° livro da série Fernandes. 1° é Tártaro 2° Mensageiro da Morte. espero que gostem ❤️ MORTE NARRANDO — Cleber, o Digão, dono do Morro do Estado, me procurou, e ele está querendo se aliar ao nosso comando. Até onde sei, o morro dele é grande e dominado por mãos de ferro. Ele e a irmã tomaram conta de tudo. Vou escalá-lo para implementar o nosso sistema e passar para o Digão, nossas leis. Posso contar com a sua sensatez? Mais uma vez, meu neto. — Não precisa nem perguntar, vô. Só que o Morro do Estado é longe para caralhø, tem que atravessar a ponte, mas tá sussa, meu coroa. Sua ordem é uma ordem. Meu avô soltou uma gargalhada rouca. O grande DK é o maior exemplo de homem que temos, tanto na família Fernandes quanto na família do comando. Meu avô é o chefe do CV. Trabalho com ele, sou mais do intelectual, mas também não fujo de um confronto. Amplio o sistema nos morros. Também treino vapor e sou o melhor que temos quando o assunto é planejamento. Faço a ponte entre o comando e os contrabandistas do exterior. Fui para o Morro do Estado. Assim que cheguei lá, fui barrado logo na contenção. Não tinha o contato do dono, nunca nem vi, só ouço falar. Liguei para o meu avô; não deu dois minutos, e me liberaram, ainda me chamaram de chefia. É assim que eu gosto. Conheci o Digão Sangue Bom; a irmã dele, Cindy, também é gente boa. Estava dando um baque no morro quando vi uma loiraça. Meu coração até errou as batidas. Mulher linda do caralhø, mas tinha um cüzão do lado dela. Já fui pegando a ficha: nome, idade, onde morava. Não me interessei em saber o nome do cara que estava com ela, mas o Digão falou; o vulgo dele era Branquinho. Eu já estava determinado a fazer da Raisa uma viúva e depois consolá-la em meu ombro. Conversei com meu pai, e ele me aconselhou a não fazer isso, não matar o cara por nada. Que eu começasse a investigar, fosse comendo quieto. No primeiro vacilo, era só largar o aço e consolar a viúva. Foi amor à primeira vista; eu queria consolar a Raisa com meu amor e fazer ela me amar também. Comecei a investigar o cara e não encontrei nada a respeito dele contra o comando. Até que um dia, encontrei uma falha no sistema e fui falar com o Digão na casa dele. Assim que cheguei, estava tendo uma grande treta; a loirona estava chorando. Fiquei püto com aquela situação, mas não podia me meter, já que não tínhamos nenhuma i********e e o namorado dela estava lá. Parecia uma briga de casal, mas logo Digão se meteu. De repente, ele se levantou igual um pitbull enraivado e expulsou Raisa da comunidade. Na hora, me segurei para não sair no braço com ele. Ela estava chorando, sendo amparada pela mulher do Digão. Fiquei analisando toda a situação. Eles saíram na frente, e eu fui saindo de atrás. Um pouco mais à frente da garagem, Branquinho puxou o braço da Raisa e sacolejou ela gritando. Fui para cima dele, já cheguei empurrando ele. Minha vontade era de dar um soco, mas foi só um empurrão nos p****s para que ele soltasse o braço da garota. — Larga ela, seu babäca. Se acha tão homem, por que não me enfrenta? Vai bater em mulher, deixa de ser cüzão, seu otarïo. — Você pode ser pïca no comando, mas aqui tu não é nada. Não, porr@, tô falando com a minha mulher. Não se mete. — Acabou, Branquinho. Eu não quero mais ser sua mulher. Eu não preciso mais sustentar essa mentira. Acabou. Você não vai mais me fazer de capacho. Quero que você se dane. Ela falou e saiu andando. Ele tirou o revólver da cinta e apontou para ela. Fiz o mesmo, mas não mirei nele. — Tu não vai a lugar nenhum, Raisa. Eu já te falei, nós vamos ficar juntos até o fim, meu amor. Quando ela virou, levantou as mãos, pedindo para ele não fazer isso. Quando o polegar do Branquinho tocou no destravador da pistola, fui mais rápido e acertei um tiro na cabeça. Fui para frente dele antes do corpo cambalear e cair no chão. Acertei um no coração, arranquei a minha loirona do coração dele na bala. A Raisa ficou desesperada; puxei ela para os meus braços, deixei ela chorar em meu peito. Pela primeira vez, toquei nela, senti o seu perfume, seus lindos cabelos loiros muito cheirosos. Meu coração cada vez mais acelerado, parecia que ia sair pela boca. — Me ajuda Morte. Eu sei que a gente não se conhece, mas eu não tenho para onde ir. Só me deixa ficar na sua casa até eu conseguir outro lugar para morar e um emprego. O Digão já me expulsou daqui, se ele me ver aqui novamente dentro do prazo que ele me deu, ele vai me matar. — Ninguém vai tocar em você, tá no meu porte agora, minha loira. Vamos passar no teu barraco pegar tuas coisas que agora tu vai ser moradora da Rocinha. Passamos no barraco da Raisa, pegamos o que era necessário como roupa, calçados, acessórios e os documentos. Mas a loira tava chorando tanto porque deixou o seu salão de beleza, toda sua vida, para trás por causa do cüzão do Branquinho. Ainda não entendi direito o que ele fez, mas agora não importa mais, já despachei para o inferno e tenho a loira pra mim. Levei a Raisa direto para minha casa, apresentei aos meus pais como minha namorada. Ela não desmentiu, devia estar com medo. Meu pai já me olhou desconfiado, parecia desacreditado, meu pai me conhece melhor do que ninguém, ele sabe que eu matei alguém. E já desconfia que tenha sido o namorado dela, ele me chamou para o escritório. Primeiro acomodei a Raisa no meu quarto. Não dava para deixar ela em quarto de hóspede, já que estamos fingindo ser namorados. Não faria sentido. Ela ir para um quarto que não fosse o meu. — Obrigada, Morte. Eu durmo no tapete, não tem problema. É só por uns dias, tá? Não vou te incomodar. Pode fazer de conta que eu nem estou aqui. — Pode me chamar de Cleber, e você vai dormir na cama, e não vai ser só por uns dias, vai ser para sempre. Ela ficou me olhando nos olhos. Não desviei o olhar. Queria demonstrar todas as formas a Raisa que eu sou apaixonado por ela. Coloquei seu cabelo atrás da orelha e dei um selinho leve em seus lábios. — Seu lugar a partir de agora é do meu lado. Te tomei para mim, passei para o meu nome. Já tá no meu porte Futura senhora Fernandes.

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