— E a polícia não vai nem desconfiar que sou eu quem está matando em seu nome? — perguntei com um arquear de sobrancelhas. Picasso deu de ombros. — Não se você conseguir a confiança deles mais uma vez. Se, ao mesmo tempo, você cumprir a operação da qual foi incumbida de realizar aqui dentro. Eu dei uma risadinha irônica, dando um pequeno tapinha na testa, como se a ideia maravilhosa de Picasso nem houvesse passado pela minha cabeça. — Nossa, sério? Por que não pensei nisso antes? É claro. Vou continuar com a missão, e você vai me dar as informações para que eu possa repassar adiante. Assim, tenho a polícia acreditando que não faço ideia de nada do que você implantou na minha mente, e você sendo beneficiando de todos os meus dons para m***r, vou continuar vivendo, até um dos lados se ca