— Quando começamos? — perguntei ao descer da garupa da moto, subir na calçada e ficar diante da casa da avó de Mariana. Picasso tinha acabado de me levar embora, considerando que nosso assunto daquela noite estava finalizado. — E como é que vou saber quem você quer que eu mate, se apenas nós dois vamos saber do que está acontecendo, e isso significa que não vamos nos ver na frente dos outros? No mesmo momento em que eu fazia as perguntas, notei que vários grupinhos de jovens se sentavam nas calçadas próximas da rua. Todos estavam ocupados com qualquer m***a que estivessem fumando e dando risadas sem sentido algum. Mas, ainda assim, Picasso teve um leve receio de responder na mesma hora, olhando para os grupos e tentando identificar quem eles eram. — Calma — pediu ele, retirando o capacet