cap 5

1720 Words
Cap 05 DIEGO NARRANDO Ouvi toda aquela p***a em silencia, não conseguia responder nada do que ela me perguntava e ela também não me dava tempo, acho que ela usou da chance pra desabafar, vocês devem se perguntar se eu não desconfio dela esta mentindo? Não. Ela não esta mentindo eu conheço uma pessoa que mente só de olhar e ela não esta mentindo. Sai de la sem pensar muito, entrei naquela cela e só não matei esse filho da p**a pq rios não deixou, imundo desgraçado. DIEGO- leva esse lixo para o presídio e vai só você, com Freitas e ramos, esse filhos da p**a, já perdeu dois dos seus informantes ele não vai se livrar de descer pro presídio. COBRA- saio de la em um mês!_ dei risada da cara dele.- e acho bom não esconder minha mulher pq vai ser a primeira que vou buscar aquela só sai do meu lado morta. DIEGO- é você já matou ela!_ eu disse pra bagunçar a mente dele. Ele me olhou com raiva.- esqueceu como ela estava quando chegamos la?_ ela me olha com mais ódio ainda.- você matou ela!_ ele me olhou e riu. COBRA- você mente muito m*l capitão!_ dei risada. DIEGO- eu sei!_ disse e cheguei bem perto dele.- mais nela você não encosta nunca mais!_ ele tenta vim pra cima de mim eu dou um murro nele que cai no chão e saiu da cela. BRUNO- vai manda ela pra um abrigo? DIEGO- não ela vai pra minha casa!_ ele me olhou espantando.- é o único lugar que não vão procurar ela e Maria vai cuidar dela._ ele as um sorriso malicioso e dei um tapa na cabeça dele.- para de ideia torta e leva esse cuzão do meu batalhão logo, não deixa ninguém vê, apaga ele pra não chamar atenção._ digo e ele sai atrás dos homens que mandei e eu vou até o quarto da melissa, durante o caminho que fiz até la pensei que ela é uma mulher encantadora mesmo, é linda, rosto angelical, aqueles olhos azuis como o mar e aquela boca canuda, porá me perdia fácil nela e olha que não beijo boca alguma desde meus 17 anos e aquele corpo dela p**a que pariu que mulher gostosa toda violão, penas grossas, b***a grande, cintura fininha e os p****s são lindos se for natural então, entrei no quarto e ela estava dormindo.- ei melissa acorda, vou e levar pra um lugar seguro, vc não vai mais precisar ver aquele homem._ ela me olha meio assustada. MEL NARRANDO Depois que rios saiu do quarto veio ma enfermeira e me deu alguns remédios, pra dor ele começou a me dar sono e lodo eu dormir. Acordo um tempo depois com rios me chamando e dizendo que vai me levar pra uma lugar seguro e que não verei mais o cobra, eu fiquei aliviada mais com um medo imenso de ele me encontra e tudo que vive até agora ser pior ainda. MEL- eu preciso voltar, quando ele sair de la ele vai me matar quando me achar!_ falei com muito medo. DIEGO- ele não vai te achar e mesmo se achar não vai te fazer m*l. MEL- pra onde você vai me levar? Ele deve ter muitos homens comprados aqui dentro!_ ela é inteligente. DIEGO- ele tem mesmo, mais só eu e bruno vai saber onde você vai esta!_ olhe pra ele.- você vai pra mim casa._ arregalei os olhos to fudida. MEL- meu deus se ele sonhar que estou na mesma casa que outro homem ele vai me matar mesmo!_ ele fica meio nervoso agora. DIEGO- da pra para com esse medo desse merda?_ olhei pra ele e antes de eu falar ele falar.- eu sei que você passou um inferno na mão dele, mais você tem que entender que isso não vai mais acontecer eu não vou deixar acontecer, confia em mim c*****o!_ falando assim né oq posso fazer.- coloca essa roupa e faz um coque no cabelo pra chamar menos atenção possível_ ele me da uma farda do bope e fala baixinho.- oq é muito difícil._ não deu certo eu consegui ouvi.- consegue se vestir sozinha ou que, que chame uma enfermeira._ olhei pra ele. MEL- se você não se importar você mesmo pode me ajudar!_ ele me ilhou estranho, mais a enfermeira que veio aqui me olhou de uma forma que não gostei me senti desconfortável e mesmo que ele seja um homem ele é o único que me passou segurança até agora. DIEGO- tem certeza?_ confirmei com a cabeça. MEL- se tiver outra enfermeira pode ser mais a ultima que entrou aqui me olhou de um jeito que não me sentir confortável, você é homem mais me passou confiança e não vou ficar nua na sua frente._ ele deu um sorrisinho que meu deus é lindo demais. DIEGO- então eu te ajudo! Oq precisa?_ ele se aproximou de mim e eu fiz gesto pra me ajuda a tirar o vestido do hospital e eu me esqueci que ele só deixam de calcinha.- p**a que pariu_ ele vira de costas rápido.- p***a eu vou chamar uma enfermeira!_ ele disse e sai correndo, nossa não sei onde enfiar minha cara agora, eu esqueci completamente desse pequeno grande detalhe. Não demora muito e entra uma enfermeira diferente essa é mais de idade, ela me ajuda a se vestir e sai, logo em seguida ele entra no quarto- vem vou te ajuda, vou precisa sair andando pra não chamar atenção._ eu confirmei com a cabeça morrendo de vergonha ainda, chegamos no carro dele ele me ajuda a entrar pelo lado do passageiro e vai para o motorista. MEL- me desculpa por aquilo, eu realmente não lembrei que estava sem sutiã!_ disse vermelha de vergonha com certeza, estava quase anoitecendo. DIEGO- fica tranquila!_ ele disse serio e grosso sem me olhar e eu fiquei mais sem graça ainda, cobra tirou muita coisa de mim fora tudo que você já sabem ainda tirou, minha auto confiança, minha auto estima, minha alegria eu não sei mais oq é sorri, eu não consigo sorri, quando ia para os bailes os amigos que sempre me tratou muito bem pq achava que éramos um casal perfeito eles sempre faziam graças mais eu não conseguia ri de nada só ria quando era obrigada. Sai dos meus pensamentos com ele parando o carro na frente de uma casa imensa olhei ao redor e vi que era dentro de um condomínio em percebi quando entramos aqui. Ele para o carro na garagem e desce pra me ajudar a descer e quando ele me pega na minha mão pra passar no seu pescoço pra me pegar no colo sinto, um arreio tipo uma eletrecidade pelo meu corpo. Ele me pega no colo olhando meio estranho e foi andando comigo. DIEGO NARRANDO Depois que ela acorda eu fui ajudar ela a trocar de roupa, entendi o lado dela, mais p***a vê essa mulher só de calcinha e sutiã vai ser fácil não mano, quando eu levanto o vestido de hospital que ela estava vestida e vejo seus p****s durinhos virei rápido de costas mais notei são naturais na medida certa pra minha boca e mão, p***a sai logo daquele quarto. Depois da enfermeira ajudar ela a se vestir ajudei ela caminha até o quarto, ela fazia muitas caras de dor,mas seguiu em silencio e ver essas caras de dor dela não tava legal pra mim não, depois que ela entrou no carro pediu desculpas toda vermelha, coisa mais linda, vi pelo canto de olho só pq não quero proximidade não, chegamos na garagem da minha casa e fui pegar ela pra ajuda a entrar quando peguei na mão dela senti uma p**a eletricidade que me fez tremer, disfarcei e entrei com ela, chegando na sala, meus cãs policiais, Boris e pandora, estavam sentando na sala dois pastor alemão Boris é todo preto e pandora é preta com branca, eles são todos posturados, só obedecem e falam comigo, no Maximo Maria e bruno consegue fala com eles e eles obedecer ou ir até eles, entrei com melissa na sala e eles viera atrás e achei estranho eles nunca vem atrás de mim sem ordem. DIEGO- mandei vocês vim atrás de mim?_ ele param no meio do caminho, melissa olha pra eles por cima do meu ombro e da um sorriso lindão, coloquei ela no sofá e ela disse. MEL- eles são lindos! São seus?_ olhei pra ela e pra eles que se aproximam devagar de novo. DIEGO- são sim! São meus cãs policiais, mais eles não dão atenção a ninguém não nem são de carinho então evitar contato ok, eles podem estranhar!_ eu termino de falar e os filhos da p**a correm até ela, fui na direção pra segurar eles mais esse traíras começaram a lamber ela e se esfregar nas pernas dela e mole. MEL- acho que eles gostaram de mim!_ ela diz fazendo carinho neles com um sorriso lindo DIEGO- é acho que gostaram mesmo! Mais eles não são cachorros domésticos não são policias, não são pra carinhos não!_ ele me olha sem graça parando de fazer carinho dele.- os dois assumir posição!_ ele me olham me desafiando vê se pode, olhei mais serio pra eles, cada um lambeu o rosto dela e foram sentar ao lado da porta de novo e melissa esta sem graça.- não da carinho pra eles, eles não podem perder o foco deles._ ela concorda abaixando a cabeça e não gostei de ver ela agindo assim comigo não, preciso sair de perto dela essa mulher me faz sentir coisas que nunca sentir antes. MEL- desculpa não vou fazer de novo!_ senti medo na sua voz e quando ia falar com ela ouço a voz da Maria. MARIA- Diego meu filho é você?_ ela pergunta vindo da cozinha, melissa olha pra ela com os olhos cheio de lagrimas e Maria ta paralisada olhando pra ela. MEL- madrinha é você mesmo? por hoje é só meninas pra quem não leu meu primeiro livro e não sabe eu tenho um filhinho de 4 anos autista e hoje ele tomou mais meu tempo que o normal, por isso não consguir posta os três de cada, amanhã volto com mais espero que entendam e que gostem, comentem e avaliem bjos boa noite.
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