Narrando da Playboy:
Estava indo em direção a entrada do morro quando vejo um carrão na porta da ONG com uma mina gostosa tirando um sacolas de dentro do carro e entregando para um menor do morro, cheguei logo pra dá o papo nela que tudo que entra no meu morro tem que ter minha permissão, quando a mina se vira eu nem acredito no que vejo , era a mina da boate, a loira mais linda que já vi, nossos olhares ficaram presos até um vapor pergunta se estava tudo de boa e eu tirar do transe, ela logo mudou de assunto e entrou na ONG e eu fiquei lá parado viajando. Subi na moto e parti para o meu escritório lá na boca, botei um som de Hungria e ficou viajando na letra da música.
"Ela me envolve esse olhar dela mata mais que mil revólver, tá querendo guerra, eu estou procurando um Amor e se ligo pra ela, ela sempre está no corre..."
-p***a, porque eu estou pensando nessa mina, não viaja não Playboy, não viaja na não vacilão. (falei pra mim mesmo)
"Cair na armadilha quando provei dos seus lábios..."
-p***a, e que lábios, beija bem pra aquela loira,, de novo Playboy, não viaja não cara.
Sair dos meus pensamentos com o TH entrando na sala...
TH: salve irmão! Tudo tranquilo?
- E aí irmão, tudo caminhando. Aí, não sei quem eu vi ali na ONG!
TH: estou ligado que tem duas loiras lá gostosa pra.
- Se liga na sua ideia vacilão, a loira do cabelão foi aquela da boate que eu beijei lá no asfalto.
TH: patrão.
- Maior onda, ficou mais fácil pra mim chegar nela aqui.
TH: É desse jeito irmão, vou chegar em casa ali, qualquer coisa chama no rádio.
Fabiana narrando:
Eu ainda estava sentado na minha sala sem crê no que tinha visto, um logo tipo Talita entrou na sala.
Tudo nos conformes aqui?
- Amiga eu o vi, ele mora aqui, na verdade ele comanda aqui.
Talita: calma Fabiana, ele quem doida?
- Ele amiga, a cara da boate.
Talita: nossa, e agora mona?
- E agora que eu não venho mais pra cá, se o Lorenzo descobre uma dessa ele me mata.
Talita: que loucura, ele te mata mesmo, mas amiga não pode me deixar sozinho nessa. É só você evitar ver ele e está tudo certo.
- Vou arrumar alguém pra ficar no meu lugar e logo depois vou sair.
Fabiana narrando:
Já era 15:00 e eu resolvi sair mais cedo, e fui pro shopping, estava olhando algumas vitrines quando senti meu celular vibrar...
Oi Lorenzo!
Lorenzo: 19:00 quero você pronto em casa, temos um jantar pra ir hoje.
Está bem, eu não vou fazer isso.
Eu realmente não estava afim de ir pra jantar nenhum, mas não tinho escolha. Comprei um vestido e fui pra casa, cheguei lá o Lorenzo estava no quarto, eu fui direto para o banheiro tomar um banho. Me despi e entrei embaixo da água quente, ouvi o boxe se abrir e me deparei com o Lorenzo nú na minha frente, senti suas mãos sobre meu cabelo e seus lábios se encostaram nos meus, mas em minha mente então vinha a imagem do playboy me beijando novamente. Ele me colocou em seu colo e me penetrou devagar e sem pressa, eu não senti dor nem prazer, apenas fechei meus olhos e esperei ele acabar, ouvi seus gemidos e sentir ele sair de dentro de mim, tudo com ele é tão frio, tão sem graça, que não me desperta nenhum tipo de sentimento. Me arrumei e fiquei na sala esperando o Lorenzo descer. O Lorenzo amava esses jantares, uma vez no mês tinha um jantar na casa de cada um do grupo deles. O Lorenzo morria de ciúmes dos amigos que não paravam de mim olhando na maior cara de p*u, mais não tem culpa. Fomos em direção à casa que ia ocorrer o jantar, eu ele estava bem tranquilo, todo o caminho ele até era carinhoso, mas quando chegamos lá, que todos os olhares se voltaram para mim, eu sinto ele apertando minha mão de raiva, alguns dos amigos dele veio no cumprimentar, e junto com ele tinha um rapaz que nunca tinha visto , e esse sim me olhava com desejo, ele estendeu sua mão e me cumprimentou...
#: Boa noite senhora, eu realmente estou encantado com tanta beleza!
Disse isso é beijou minha mão, que logo foi puxada pelo Lorenzo.
Lorenzo: Quem você pensa que é pra tomar tal liberdade com minha mulher?
#: Não estou tomando liberdade, só digo a verdade que nenhum dos seus amigos tem coragem de falar na sua cara.
Na mesma hora Lorenzo partiu pra cima do homem eu chamei as seguranças do Lorenzo pra separar a briga. Fomos pra casa com o Lorenzo em fúria ele chutava o banco do carro e me xingava de todos os nomes possíveis, como se eu tivesse culpa do que aconteceu. Quando chegamos em casa ele saiu me puxando pelos cabelos até o quarto, eu apanhei dele como nunca teve apanhado, ele deferiu muros sobre meu rosto chutes sobre minha barriga, eu sentia não só meu corpo doer, mas também minha alma.
Lorenzo: isso é pra você parar de ser tão.
Eu só chorava e sentia um forte dor na minha barriga, tentei-me levantar com dificuldade enquanto ele foi para o banheiro, do quarto pude ouvir barulho de coisas se quebrando lá dentro, eu me levantei com dificuldade e desci as escadas, eei até a área e ajuda aos seguranças que eu olharam para mim ver com o olho roxo e com sangue descendo minhas pernas.
[...]
Acordei com uma luz forte e em um lugar branco, olhei ao meu redor e vi a Talita ao meu lado.
- Oi!
Talita: amiga. como está se sentindo?
- Viva! (sorrir de canto de canto de boca)
Talita: vou chamar o médico.
Doutor: olá senhora, a senhora dormiu por três dias! Você perdeu o bebê que esperava, sinto muito. Já informei ao seu marido tudo, precisa de repouso nenhum estresse. A senhora já está de alta, seu marido está aí fora, vou manda-lo entrar. Eu senti meu chão se abrir quando o médico disse que eu tinha perdido meu bebê. Eu estava grávida e por culpa desse i****a eu perdi meu filho... minhas lágrimas desciam e senti o abraço da Talita me aperta e eu chorei mais ainda.
A porta se abriu e o Lorenzo entrou, eu nem olhei pra cara dele e disse:
- Sai Lorenzo, eu não quero te ver agora, sai daqui!
Ele obedeceu e saiu do quarto.