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O Pesadelo do traficante

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Mayara 16 anos, uma menina marrenta que foi abandonada pela mãe quando era neném e teoricamente era pra ser criada pelo pai, mas o mesmo se afundou em drogas então quem ajudava era uma vizinha, ela cresceu respeitando muito essa vizinha tia helo, mas o pai era só briga dia após dia, ela com 13 anos começou a trabalhar em uma borracharia pra pagar as dívidas do pai e ter o mínimo pra comer sem ter que pedir a vizinha, mas vivia a base de salgado e miojo, era o que o dinheiro dava, ela trabalha durante o dia e estuda a noite junto com a filha de helo, que parece ser sua amiga mas não é Deco 24 anos, ele só tem a mãe, o pai era um viciado que batia na mãe Deco o matou, entro no tráfico com 13 anos, quando matou seu pai, ele é um homem frio e impiedoso que faz de tudo como quer e tem tudo o que quer, dono do morro, cheio de mulheres, mas por sorte do destino a única que ele não tem vai cair nas suas mãos de paraquedas Ela não abaixa a cabeça pra ninguém, ele não aceita não como resposta já pensou como vai ser esse encontro ?

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Capítulo 01
Deco narrando - esse velho já tá devendo de novo, essa quantia como vocês deixam uma p***a dessa?- falo puto jogando a cadeira na parede- eu tenho cara de otario p***a ?- falo com o gerente da boca - pô chefe ele foi pegando um pouco em cada boca do morro, quando fui fazer o fechamento tava nisso aí- ele fala nervoso andando pra trás - que c*****o de gerente é tu pô e agora quem vai pagar essa droga toda – falo puto acendendo um baseado boladao com esse bagulho - p***a chefe vou atrás da filha dele pra ela pagar, ela que sempre paga as dívida dele- ele fala coçando a cabeça Eu lembro que a filha do velho é uma morena linda cabelão cacheado na cintura, magrinha, mas um corpo perfeito, só tá magrinha porque vive de pagar as dívidas do pai e trabalha desde nova, ela é marrentona, da confiança pra ninguém, anda sem olhar para os lados, os cria é tudo doido pra pegar ela, até eu já joguei ideia mas ela finge que eu nem existo no bagulho, maior falta de consideração - tu não vai lá não, quem vai sou eu quero ver de qual é desse velho na minha cara, tá achando que eu sou otario nessa p***a – falo boladao com meu gerente – qual foi bola brota na principal- falo no radinho e ele fala que já tá vindo Eu me chamo André , mais conhecido como deco, tenho 24 anos, sou dono do chapadão, assumi aos 20 quando o antigo dono morreu, eu já era braço direito dele e ele deixou o morro pra mim, tô no crime desde os 13 quando matei o merda do merda que contribuiu que eu tivesse no mundão, tenho minha coroa mas não tenho muito contato porque a vida que eu levo é perigosa demais, e ela me cobra muito dos bagulho que eu faço, sou erradao mesmo, tenho tudo que eu quero, como quem eu quero, as mais tops se matam pra dar pra mim, elas saem na porrada e eu gosto é disso, mas quando começam de muito k.o na favela eu mando logo dar o corte de cabelo, como tudo sem compromisso, elas sentam a vontade e eu g**o feliz, mas tem essa mandada ai que é novinha, tô doido pra comer ela e quanto mas ela me n**a mas vontade eu fico, e não vou precisar nem me esforçar, até porque ela vai explorar pra me dar Saio da boca bolado subindo na minha gs 850, meu sub vem atrás na dele, o gerente na xre e mais dois seguranças, chego na casa do velho caindo aos pedaços e dou só um pezão na porta, p***a 21h da noite já era pra tá com alguma p**a e tô aqui cobrando dívida, isso me dá ainda mais ódio - qual foi velho cadê a p***a do meu dinheiro- falo apontando a glock na cara dele que recua com medo- tá achando que é só cheirar- falo puto- tem otario aqui não seu cuzao- falo e dou uma banda nele que cai no chão - eu vou conseguir seu dinheiro essa semana ainda patrão me perdoa- ele pede e eu dou risada - tenho cara de que pra tu me pedir perdão- falo com a minha pior cara- tem nem nada de valor pra me dar nessa p***a seu lixo – falo chutando ele e a filha dele entra pela porta - que p***a é essa ?- ela fala bolada olhando pro pai com ódio- tá devendo de novo mano não é possível- ela chuta a cadeira toda nervosinha - leva ela patrão ela deve servir pra alguma coisa – ele fala e eu analiso a proposta, bola me olha negando e eu olho pra ela - quer dizer então que além de me matar de trabalhar pra pagar a merda do teu vício tu tem a coragem de me vender- ela fala com os olhos vidrados de raiva - se fosse pro meu sustento eu não tava devendo na boca sua inútil – ele grita e tenta dar um tapa na cara dele - tu é um merda esquece que eu existo- ela fala e empurra sua mão, como ele tá drogado ele tá todo mole - mas agora tu tá vendida- falo rude atrás dela e ela olha pra mim tentando não se intimidar - eu não vou virar sua p**a- ela cruza os braços levantando o rosto e eu dou risada - ainda vou pensar o que tu vai ser – falo ficando frente a frente com ela- mas isso quem decide sou eu e tu vai só obedecer, minha p**a eu não preciso tenho várias- pego no seu rosto e ela olha dentro dos meus olhos- pra mim tu vai empolgar pra sentar- falo e ela n**a rindo - nem nos teus melhores sonhos- ela fala e se afasta eu grudo no cabelo dela puxando pra trás e ela não demonstra nenhuma reação - vai pegar tuas coisa tu tem 10 minutos- falo empurrando ela pra frente que dai olhando pro pai no chão igual um retardado Ela sobe pisando duro e o bola se aproxima de mim falando baixo - tu vai comprar uma pessoa em troca de dívida que isso deco- ele fala bolado apontando por corredor do cubículo onde ela mora - vou colocar ela pra fazer alguma coisa pra me pagar a dívida dele, não vou ficar no prejuízo de 50 mil- falo puto e ele passa a mão no rosto nervoso Passa um tempo eu marco um esquema pra quando sair daqui e ela aparece com duas mochila e uma mala velha lotada de coisa, bola se aproxima pegando uma mala e uma mochila, ela tenta negar mas ele pega mesmo assim é sai da casa - eu tô indo mas você esquece que lá trás você teve uma filha- ela fala pro pai apontando o dedo na cara dele- eu não tenho culpa se aquela mercenaria te abandonou eu trabalho muito pra pagar as merda que tu usa- ela cospe as palavras na cara dele que arregala os olhos- eu espero que tu se arrependa muito, mas não me procura porque eu não sou mais nada pra tu- ela vira as costas e sai de casa Essa vai me dar trabalho, não deita pra nada, não demonstrou medo e nem nenhuma emoção, apenas com o pai e foi de ouro ódio - na minha favela tu não compra mais- falo sério com ele- eu te passo sem nem pensar, agradece a ela por tá indo e pagar tua dívida seu merda- falo e dou um chute na cara dele com tanta força que deu pra ouvir dentes se quebrando e ele bate a cabeça no chão desmaiando Saio do barraco e subo na moto vendo ela de braços cruzados e olhando de cara fechada - tá esperando convite ?- pergunto bolado- sobe logo nessa p***a- falo e ela sobe sem dizer nada Ela não segura em mim, segura na parte lateral da moto, o bola levou a mala é uma mochila, enquanto ela leva uma mochila nas costas, só pra implicar eu impino a moto e ela segura na minha cintura, eu levo maior pedacao com a moto pro alto e ela não fala nada, olho pelo retrovisor e ela permanece sem expressão, mina mandada, quando abaixo a moto ela tira a mão de mim e eu logo chego na minha casa Ela desce da moto com dificuldade e vai entrando com os meninos, os segurança tudo fica olhando pra ela e eu já fecho a cara, tem nada que ficar olhando não, bagulho feio do c*****o - teu quarto é o último da esquerda – falo jogando a chave na mesinha e tirando a glock da cintura - qual vai ser minha função ?- ela pergunta com a cara fechada e o bola passa por elevando a mala- valeu bola- ele apenas concorda com a cabeça - amanhã eu vejo isso mina- falo bolado já pela encheção de saco - amanhã eu saio às 5h pra trabalhar- ela fala e eu caio na risada - agora tu é minha e faz o que eu mandar ainda não entendeu ?- falo me aproximando dela e ela me olha de cima abaixo com desprezo - sim senhor- ela esnoba e sobe Eu tô me segurando pra não descer a porrada nela, é gostosinha mas não sei se vale esse trabalho todo, os menino mete o pé e eu subo pro meu quarto pra me arrumar pra encontrar minha p*****a, passo pelo seu quarto já que o meu fica de frente e ouço ela resmungando bolada falando m*l do pai, ignoro ela e entro no meu quarto, vou voltar vazio de tanto que vou gozar essa noite

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