A chance não tardou a chegar. Júnior chorava de fome. Mais que depressa, tia Agatha foi preparar a mamadeira e Deirdre pediu licença para ir buscar fraldas para trocá-lo. — Fique aí um minuto — Marielle cochichou a Rusty. — Eu já volto. — Aonde vai? — Não tenho tempo para explicar. — Não pode me deixar aqui, sozinho! — Até já, Rusty. — Ela foi para a porta. — E se perguntarem por você? — Invente qualquer coisa. Desta vez, Marielle não erraria o caminho. Se seguisse sempre à direita, atravessando as inúmeras salas, chegaria ao jardim interno onde encontrara Paddy pela primeira vez. Não seria difícil. Havia vários pontos naquela trama que não se encaixavam. Era estranho que tia Agatha, com o marido internado, estivesse tão entusiasmada com o pequeno Júnior. Nem uma vez mencionara o n