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Omotesando, Japão
Casa da Família Principal
[22:00 p.m]
Seis meses haviam se passado após a morte de Yuri. A Koda, parecia que tinha enfim entendido que devia respeito a Yakuza. Saori comemorou seu aniversário de 43 anos com um jantar. Apenas os mais íntimos estavam presentes. Ela estava feliz, a pequena Hinata com seus oito anos, tocava para a mãe uma linda melodia no piano. Que tinha aprendido com sua professora de música. Clair de lune de Debussy.
Saori ouvia a melodia orgulhosa. Hiroshi não conseguia relaxar. Por mais que os sinais dessem indícios de que a Koda, finalmente tinha recuado, algo dentro de si, dizia que ele deveria ficar em alerta. Depois da melodia, sentaram na mesa de jantar e passaram a degustar a sua refeição. Hinata estava animada, porque tinha ajudado a fazer o bolo da mãe. Quando de repente, a casa é invadida por vários homens armados. Hiroshi levanta imediatamente e saca a pistola, ficando na frente de sua família. Koda se aproxima, ficando cara a cara com o seu inimigo, e com um sorriso no rosto, revela:
– Oyabun…
– O que quer seu miserável? --- perguntou Hiroshi encarando o inimigo nos olhos.
– Vejo que está sozinho? Onde estão os seus homens que juraram te proteger? Não vejo ninguém… Hiroshi respira fundo e busca com os olhos por seus homens. Ele recorda, que a pedido da esposa, ele os liberasse pelo dia de hoje. Péssima escolha!
– Poupe a minha família, e pode me levar com você.
– ah! ah! Hahahaha, Poupar a sua família?
Koda se aproximou de Hiroshi , que envolve sua família com uma abraço protetor, e disse:
– Eu matarei toda a sua linhagem, hoje, não restará nenhum descendente seu meu caro amigo. Hoje será a queda da Yakuza e a sua.
Kazuya entrou na sala portando a sua Katana e partiu para cima dos homens de Koda, os ferindo. Hiroshi sorriu ao ver o amigo. Mas, no momento seguinte, Gojo se aproximou de Kazuya enfiando uma kunai na sua barriga, Megumi repetiu o gesto e o homem caiu no chão imediatamente sangrando. Koda olhou para Hiroshi e perguntou:
– Últimas palavras ?
– Te vejo no inferno…
A espada degolou o Oyabun.
– PAPAI!!!
Hinata grita e se joga em cima do corpo do pai morto. Saori tenta pegar a menor, mas é esfaqueada nas costas e cai ao lado do marido desacordada. Kazuya se levanta com dificuldade.. a Kunai atravessou o fígado, e ele sangra muito. Ele conseguiu matar cinco homens da Koda antes de ser atingido, mas não conseguiu evitar a morte de seu líder. Hayato entra na sala, e com a espada nas mãos luta com Gojo, conseguindo feri-lo. Em seguida se aproxima de Koda, que o encara confuso e o degola. O homem olha nos olhos de Kazuya e agonizando diz:
– Salve a princesa.
Kazuya se levanta com dificuldade e pega Hinata nos braços que se debate, não querendo sair de perto dos seus pais. Naquele momento, o único lugar seguro era Kabukicho. O homem sabia que poderia contar apenas com ele…
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Tokyo, Japão
Kabukicho,Shinjuku
Casa de Kyuubi
[22:50 p.m]
– Ahh por favor, não para. – dizia a mulher gemendo sendo penetrada com força pelo loiro.
Kyūbi segurava os cabelos da mulher enquanto lhe fodia. O sexo com ele, era intenso, selvagem e sem sentimento. Mesmo assim, as mulheres que deitavam na sua cama, sempre desejavam voltar novamente. Apesar dele nunca gostar de repetir as mulheres que transava.
– Fique quietinha… — falou puxando os cabelos da mulher.
Kyūbi, a penetrou com força, levou a mão até sua b****a e passou a masturbar-la. A mulher se contorcia nos braços do loiro, dando indícios que iria gozar novamente.
– Ahhh, ai que delicia… eu vou gozar…– gritava a mulher.
– c*****o! --- gritou!
O loiro se retirou de dentro dela, retirou a camisinha e passou a se masturbar até esporrar nas costas da mulher. A loira caiu na cama destruída. Seu corpo todo doía. Estava marcada pelos tapas e apertos do sexo selvagem com o loiro. Mas estava saciada. O homem se levantou, foi até o seu bar, e tomou uma dose de whisky. A mulher sentou na cama e olhou o homem que permanecia imparcial. Sorriu safado e engatinhando foi até o seu encontro dizendo:
– Uau Kyūbi, você me destruiu.. — o loiro olhou para a mulher e disse:
– Me deixe sozinho. --- respondeu grosseiramente.
A loira suspirou fundo. Sabia que quando o homem se saciava, ele simplesmente as mandava embora. Ninguém teria chances com o frio, insensível e misterioso homem. Se levantou, pegou suas roupas e saiu calada. O loiro foi ao banheiro, tomou um banho e vestiu uma calça moletom quando a porta foi aberta abruptamente por Daiki e Satoshi, que carregavam Kazuya ferido.
– O que aconteceu? – perguntou o loiro confuso.
– A Koda… O Oyabun… a sua senhora… – Kyūbi arregalou os olhos assustado. Foi quando pela porta, Mikoto entrou com a pequena princesa nos braços. A garotinha estava agarrada a tia de maneira possessiva. Kyūbi viu a cena e lembrou dela, há oito anos.
Sentiu ódio!
Mataram o seu Oyabun, o seu líder… aquele a quem ele devia a sua vida. Pegou sua katana e disse:
– Daiki, Satoshi, vamos até a casa principal. Hoje eu exterminarei a Koda, ou não me chamo Kyūbi. ---disse o loiro coberto por cólera e determinado.
O loiro saiu com os seus homens até a casa principal. Chegando lá, percebeu a cortina de corpos, que estavam espalhados pelo caminho. Entrou na sala, e viu o corpo do seu líder no chão, sem a cabeça. Sua senhora, estava ao seu lado, também morta. Koda, estava diante de si, com o pescoço cortado. Estranhou, mas em seguida pode ver Hayato estendido no chão, todo cortado e coberto por sangue. Naquele momento, ele tinha entendido que Hayato tinha vingado o seu líder. A Koda de fato, tinha sido exterminada.