Salvador
Adriana adentrou no meu escritório usando uma camisola fina de seda n***a, o tecido descia sobre suas curvas bastantes sinuosas, dando destaque as fendas que iam até acima das coxas bem torneadas.
— A senhorita costuma malhar? — Perguntei inconcientemente.
— Não, por que?
Olhou pra baixo, movimentando sua estrutura devagar. Vendo a exposição resolveu se cobrir com o seu penhor. Comprido, escondeu suas partes chamativas.
— Desculpe, não queria distrai-lo. Vim saber da documentação preparada por aquela pu... — Mexeu os dedos, e sem perceber fez um gesto cativante com a franja. — Daquela simpática mulher.
Deu uma risadinha.
— Sente-se. — Mostrei a poltrona macia. — Por favor.
— Agradecida.
Sentou-se sensualmente. Por um instante fiquei hipnotizado por aquele simples sentar.
