Salvador — Quem é aquele moço papai? — Um espertinho tocando no que é meu. Olhei-os, parando de sorrir no instante que se deparou conosco aqui, servido de público pra essa forte demonstração de paquera. Adriana precisava se comportar mais como uma noiva decente do que a prostituta que já foi um dia. Não tenho preconceito pelo seu passado, mas não vou admitir possíveis galhadas nessa relação falsa. Aproximei, esquecendo que a Celinha vinha comigo, quando me dei conta voltei a pose de empresário frio. Agindo puramente para manter o decoro. Ela o afastou, pareciam dois cachorros grudados! p**a merda! — Oi! Achei que viriam mais tarde. — Olhou a garotinha docemente. — Como foi no museu? Abaixou-se para ficar a altura dela. — Florzinha do meu jardim. Alisou suas bochechas enquant